quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Evidências sugerem que europeus chegaram à América primeiro

Caçadores do leste europeu teriam chegado ao Novo Mundo 10 mil anos antes dos primeiros indígenas

por Redação Galileu


Editora Globo
Primeiros habitantes da América vieram do leste europeu // Crédito: Museu de História Natural, EUA
Novas evidências arqueológicas mostram que o continente americano foi descoberto por caçadores da Idade da Pedra que vieram da Europa e não da Ásia, como se costumava acreditar. A descoberta arqueológica já está sendo anunciada como a mais importante das últimas décadas. 
A conclusão foi resultado de análises minuciosas de ferramentas recentemente encontradas em seis locais na costa leste dos Estados Unidos. Os pesquisadores da Universidade de Delaware descobriram que as peças tinham entre 19 mil e 26 mil anos de idade e era de estilo europeu. De acordo com os estudiosos, os proprietários da ferramenta chegaram ao continente americano 10 mil anos antes dos ancestrais indígenas norte-americanos. 
Os objetos da Idade da Pedra estavam espalhados em sítios arqueológicos localizados na Pensilvânia, em Virgínia e no fundo do mar, a 60 milhas da costa, numa região que, em tempos pré-históricos teria sido terra seca. 
Dois dos responsáveis pela análise do material encontrado, Dennis Stanford, da Instituição Smithsonian, e Bruce Bradleu, da Universidade de Exeter, disseram que os seres humanos da Idade da Pedra foram capazes de fazer uma viagem de 1500 milhas através do gelo Atlântico. Eles acreditam que caçadores da Europa Ocidental migraram para a América do Norte no auge da Era Glacial. 
A travessia teria sido possível porque cerca de 3 milhões de Km² do Atlântico Norte estava coberto de gelo espesso, mas, além disso, o oceano aberto abaixo teria sido extremamente rico em recursos alimentares para os caçadores. 
Análises complementares serão feitas ainda para provar a teoria dos pesquisadores. Novos sítios arqueológicos na costa leste dos Estados Unidos estão sendo vasculhados em busca de novas evidências.

Períodos da História

A evolução da humanidade, que na realidade corresponde à História da sociedade humana, tem seu início com o surgimento do homem e se desenrola até os dias atuais.

Entretanto, subtende-se como História, para efeito de estudos, o período desta evolução a partir do advento da escrita.
Ao período anterior, passou-se a utilizar a denominação Pré-História. É comum dividir-se tanto a Pré-História, como a História em períodos, ou fases, ou ainda eras. E consideram-se o homem e as comunidades da Pré-História como sendo primitivas, e da História como sendo civilizadas.
Primitivo: ser que viveu na pré-história, antes da invenção da escrita. Começo de sua evolução, ou muito pouco diferenciado de seus antepassados mais remotos. Está em estado natural, usa métodos primitivos para alcançar seus fins.
Civilizado: ser que viveu após a invenção da escrita. Com alto grau de desenvolvimento, progresso, adiantamento.
A História do homem começa a partir do seu sugimento na Terra. Teria sido há 5, 3 ou 1 milhão de anos atrás?
Não se sabe com exatidão. E o que importa é que são milhões ou milhares de anos de evolução e progresso provocados pelo ser humano.
A Pré-História corresponde ao enorme período de evolução humana que ocorreu desde o surgimento do homem até o início da utilização da escrita.
Formam esse longo período:
  • Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada: + – 1.000.000 a.C. (Surgimento do Homem) até 10.000 a. C. (+ ou -) (Agricultura).
  • Neolítico ou Idade da Pedra Polida: 10.000 a.C. (Agricultura). Até 4.000 a.C..
  • Idade dos Metais: 4.000 a.C até 3.500 a.C. (Escrita).
A História corresponde ao período da evolução humana a partir da utilização da escrita. Isso ocorreu há aproximadamente 3.500 a.C. e encontra-se dividida em quatro idades ou períodos.
Antiguidade ou Idade Antiga:
Começa por volta de 3.500 a.C., quando foi inventada a escrita, e vai até 476 d.C. (século V), quando teve fim o Império Romano do Ocidente. Durante essa época, em que se desenvolveram grandes civilizações na Europa, na Ásia e na África, o Brasil já era habitado por grupos humanos.
piramidePirâmide egípcia: Obra representativa de grandes civilizações da Antiguidade.
Idade Média:
Vai do século V (476) até o século XV (1453 data da queda de Constantinopla, tomada pelos turcos). No fim da Idade Média, os europeus começaram as Grandes Navegações, chegando à Africa, à Ásia e à América. Durante esse período, o território brasileiro era ocupado por muitos milhões de índios, divididos em povos e tribos diferentes.
Idade Moderna:
Vai do século XV ao século XVIII (1789, data da Revolução Francesa). Nesse período, o comércio europeu expandiu-se por todo o mundo, e teve início a indústria. No início da Idade Moderna, os portugueses chegaram no Brasil.
tomada-da-bastilhaTomada da Bastilha, episódio que deu início à Revolução Francesa.
Idade Contemporânea:
Começa no século XVIII e chega até nossos dias.
Em 1945, a cidade japonesa de Hiroxima foi arrasada por uma bomba atômica atirada pela aviação americana, ao final da Segunda Guerra Mundial – um acontecimento importante da Idade Contemporânea.
Fonte: Educação de Jovens e Adultos – História
http://www.idealdicas.com/a-historia-em-periodos/

Cientistas descobrem uma das terras mais férteis do mundo no AMAZONAS

Arqueólogos que trabalham em um dos principais sítios da Amazônia encontraram mais do que vestígios da presença de antigas civilizações.

Eles descobriram que o lugar tem uma das terras mais férteis do mundo e estudam ampliar os benefícios desta terra preta para outras regiões do país.



Fonte: http://tvig.ig.com.br/

Princesa do Japão Kaoru Nakamaru sobre 2012, ETs e "3 dias e 3 noites" -...

Comunicado da princesa do Japão Kaoru Nakamaru como convidada especial da Pythagoras Conference Global 2012.

A princesa é neta do Imperador Meiji, tendo passado toda a sua infância no Castelo Proibido, na China. Fez mestrado na Columbia University, sendo também Jornalista e especialista em Politica Internacional. Teve contato com reis, presidentes, primeiros ministros e personalidades dos negócios de vários países do globo. Deu inúmeras palestras, escreveu livros e, na televisão, atuou como comentarista de assuntos políticos internacionais.
Reconhecida como alta personalidade pelos Newsweek e pelo Washington Post, Kaouru é uma amante da paz e da fraternidade, tendo inclusive percorrido lugares marcados pelos conflitos de modo a tentar a conciliação – assim como o fez quando esteve com os ditadores Saddam Husseim e Muamar Khadafi.
Portanto, as suas recentes revelações, devem ser seriamente encaradas.”



(Se a legenda não carregar automaticamente, ative-a clicando em "CC" no canto direito do vídeo).

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

ARQUEOLOGIA



ARQUEOLOGIA




O QUE É ARQUEOLOGIA

Arqueologia (do grego, « arqué », antigo ou poder, e « logos », discurso depois estudo, ciência) é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social, isto é, que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte, as vénus) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitetônicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.
A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplina pertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturas humanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.

INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA:

A investigação arqueológica relaciona-se fundamentalmente à pré-história e às civilizações da antiguidade; no entanto, ao longo do último século, a metodologia arqueológica aplicou-se a etapas mais recentes, como a Idade Média ou o período industrial. Na atualidade, os arqueólogos dedicam-se cada vez mais a fases tardias da evolução humana, como a arqueologia industrial.
A investigação arqueológica necessita do auxílio de vários outros ramos científicos (ciências naturais e sociais), assim como é importantíssimo adquirir o conhecimento empírico da população que nos envolve no dia-a-dia, pois a fonte oral é quase sempre o ponto de iniciativa para o desenvolvimento de algum estudo. Costuma-se dizer que "cada velho que morre é uma biblioteca que arde", pois é informação que se perde.
A investigação não é só a recolha de artefatos durante uma escavação ou somente a pesquisa bibliográfica, o contacto humano é muito importante.
Uma investigação arqueológica começa pela investigação bibliográfica ou, em alguns casos, pela prospecção, que faz parte do levantamento arqueológico. Há uma grande diferença entre prospecção e sondagem, a primeira é para o levantamento e a segunda é o que dá inicio a escavação propriamente dita.
No levantamento é sempre importante se observar as especificidades de um local: A abrupta mudança de coloração do solo (camadas estratigráficas), a presença de plantas não nativas, a presença de animais,etc...
Apesar de toda a dedicação, a arqueologia é amostral, porque trabalha com vestígios, e não a totalidade da história do local.


SÍTIO ARQUEOLÓGICO

Sítio arqueológico é um local, ou grupo de locais (cujas áreas e delimitações nem sempre se podem definir com precisão), onde ficaram preservados testemunhos e evidências de actividades do passado histórico (pré-histórico ou não) e que são avaliados e estudados segundo a disciplina da arqueologia.
Exemplos de sítios arqueológicos podem ser cidades antigas, necrópoles, túmulos, etc.

Sítios mais conhecidos

Os sítios mais conhecidos e estudados encontram-se na Europa, sobretudo França e no norte da Espanha, na região denominada franco-cantábrica; em Portugal, na Itália e na Sicília; Alemanha; Balcãs; Roménia e Índia. No norte mediterrâneo da África; na Austrália e Sibéria são conhecidas milhares de localidades, porém não tão estudadas, como é o caso do Brasil

Escavação arqueológica no Castelo de Silves.

ARQUEÓLOGO E ESCAVAÇÃO


Os procedimentos no sítio arqueológico possibilitam a conservação e análise dos achados. A escavação arqueológica constitui-se da aplicação de métodos e técnicas, a observação aguçada é extremamente necessária, só assim o pesquisador compreenderá o achado.
A escavação e os procedimentos in situ
"Escavar um sítio arqueológico é como comer um delicioso bolo que contém as sucessivas camadas de nossa História" . Talvez seja esta a melhor forma de ilustrar um sítio arqueológico.
O solo é composto de diversas camadas, como se fosse um grande bolo. Em uma escavação arqueológica, cada uma destas camadas contém um recheio, um recheio misterioso e fascinante. O arqueólogo é o único profissional qualificado para escavar e analisar um sítio arqueológico. Para se escolher o melhor lugar onde realizar a escavação, deve-se analisar as condições do solo, ele deve estar mais conservado possível, para que possa ser adequadamente estudado. Ao falarmos de um solo "conservado", queremos dizer que o mesmo precisa se encontrar acomodado, não ter sido "revirado".


Geralmente data-se um artefato levando em consideração sua localização nas camadas da escavação, isso quer dizer que achados que se encontram na superfície do buraco são mais recentes, já os objetos que estão em camadas mais profundas são mais antigos. Mas o arqueólogo leva em conta também as possíveis agressões que o terreno sofreu durante as sucessivas ocupações do local. Habitantes da região podem ter feito suas próprias "escavações", construindo aterros para colocar seu lixo, tumbas para seus mortos... Animais como tatus, formigas, cupins, são escavadores natos e também causam transtornos aos especialistas em arqueologia.
No sítio arqueológico geralmente é montado um mini-laboratório, para que se possa fazer as primeiras observações e catalogações dos achados. Por fim os cientistas deixam uma porção do sítio intacta, a mesma é chamada de área testemunho. Estará permitindo uma retomada das pesquisas no futuro, a partir de novas abordagens e talvez dispondo de novas tecnologias. O arqueólogo é um estudioso voltado à preservação da herança cultural humana.
A Imagem que se encontra no topo da página ilustra três partes importantes da escavação arqueológica: 1=Identificação do sítio através de vestígios superficiais, 2=Início da escavação, 3=Achado arqueológico (no caso um sepultamento).
A profissão de arqueólogo
Onde trabalham os arqueólogos? Que funções eles executam? A seguir estão descritas as respostas para estas questões.
O profissional da área de arqueologia pode trabalhar em:
• pesquisa, realizando estudos para institutos de pesquisa, museus e universidades para identificar traços da cultura e dos costumes de antigas civilizações;
• universidades, lecionando em cursos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) e orientando teses dos alunos;
• em preservação e recuperação do patrimônio histórico — prédios ou regiões tombadas como patrimônio histórico e cultural da União;
• prestação de serviços em assessoria e consultoria para empresas — na área de engenharia, para coleta de objetos arqueológicos em áreas onde poderão ser realizadas grandes obras, como estradas e hidrelétricas;
• em empresas ligadas à preservação do patrimônio histórico.


Sambaquis - O que é?

Os sambaquis são depósitos de materiais orgânicos e calcários feitos ao longo do período por homens que viveram antigamente em suas proximidades. São formados por conchas, objetos de cerâmica, madeira, pedra, esqueletos humanos, restos de ossada animal, vestígio de fogueira e outros.
São encontrados em quase toda a costa brasileira e descobertos na década de 70, com tamanhos e formas variáveis. 
Os sambaquis mais antigos que se conhece são datados há 5.500 anos com aproximadamente 20 metros de altura e 100 metros de diâmetro. Os povos dos sambaquis, como eram chamados, viveram na costa brasileira, nos Estados Unidos, no Peru, no Chile e na Cordilheira dos Andes.
Eram pessoas de baixa estatura e dentes desgastados. Viviam em colônias nômades de cem habitantes no máximo. Viviam da coleta de recursos naturais e até da agricultura, onde queimavam um local para o cultivo e após o esgotamento do solo mudavam para outra localidade.

Múmia confirma que câncer de próstata tem origem genética


A conclusão foi possível graças ao uso de uma tomografia computadorizada que produziu imagens raras de alta definição", comentou o radiologista de imagens Carlos Prates.


Cairo - A descoberta de um câncer de próstata em uma múmia com 2.200 anos sugere que a doença não é necessariamente ligada à interferência do ambiente ou da industrialização.

"As condições de vida de tempos antigos eram muito diferentes, sem poluentes ou alimentos modificados", comentou o professor Salima Ikram, da Universidade Americana, no Cairo (Egito).

"[Isso] nos leva a acreditar que a doença não está necessariamente e somente ligada a fatores industriais", diz o pesquisador que nos últimos dois anos estudou a múmia, guardada no Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa, em Portugal.

A conclusão foi possível graças ao uso de uma tomografia computadorizada que produziu imagens raras de alta definição", comentou o radiologista de imagens Carlos Prates.

O homem com câncer teria morrido por volta de 285 a.C., e sua morte foi devagar e dolorosa.

"As lesões nos ossos foram consideravelmente sugestivas de um câncer de próstata em metástase", diz o artigo publicado no "International Journal of Paleopathology".

Este é o segundo mais antigo caso de câncer de próstata já encontrado. O primeiro, encontrado em 2007, é de uma múmia de 2.700 anos de idade que morreu na Sibéria.



Fonte: http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/mumia-confirma-que-cancer-de-prostata-tem-origem-genetica/48918

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

10 assustadoras cidades-fantasma pelo mundo

Condenadas ao abandono, 10 cidades tornaram-se lugares fantasmas da realidade


PALÁCIO DO PENHASCO, PARQUE NACIONAL DE MESA VERDE - ESTADOS UNIDOS
No estado do Colorado, o Parque Nacional de Mesa Verde abriga os vestígios do povo conhecido como Anasazi, que desapareceu misteriosamente há centenas de anos. O Palácio do Penhasco contém 220 quartos e 23 salas circulares.




CRACO, BASILICATA - ITÁLIA
Situada no vale do Cavone, ao sul da Itália, a cidade de Craco foi desabitada em 1975, quando terremotos destruíram centenas de casas. O estrago foi ainda maior pelo fato da cidade estar localizada em uma frágil colina de areia e argila.



PRIPYAT - UCRÂNIA
A cidade fantasma de Pripyat está localizada ao norte da Ucrânia. Ela foi afetada pela explosão nuclear de Chernobyl e teve que ser evacuada três dias após o acidente. Os prédios foram saqueados e vandalizados, as árvores cresceram nos telhados das casas e várias construções entraram em colapso. Segundo estimativas científicas, a cidade não poderá ser ocupada por mais alguns séculos.


CENTRÁLIA, PENSILVÂNIA - ESTADOS UNIDOS
Em apenas 20 anos, a população de Centrália passou de 1000 pessoas a 10. Em 1962, um aterro sanitário localizado dentro de uma mina abandonada sofreu um incêndio que propagou-se a todas as minas de carvão subterrâneas. Você pode até não acreditar, mas o incêndio continuou por mais de 20 anos. Em 1984, o congresso dos Estados Unidos utilizou US$ 40 milhões para despovoar a cidade. O fogo ainda mantém-se aceso a 1600 metros de profundidade. Esta cidade foi a inspiração do jogo 'Silent Hill'.


SANZHI, NOVA TAIPEI - TAIWAN
Durante a construção de um resort na costa norte de Taiwan ocorreram misteriosos acidentes que deixaram várias pessoas mortas. Desde então, espalhou-se a lenda de que o lugar era amaldiçoado, fato que impediu a abertura do complexo turístico. Nos dias de hoje vários curioso vão ao lugar para conhecer a cidade fantasma.


HASHIMA, NAGASAKI - JAPÃO
A ilha de Hashima foi comprada em 1890 pela Mitsubishi, que planejava explorar as reservas de carvão do local. O espaço de apenas 480 metros de comprimento e 150 metros de largura foi habitado por 139 mil pessoas. No entanto, com a substituição comercial do carvão pelo óleo, a empresa deixou a ilha. Desde então, o local tem sido tema de vários documentários que monitoram os efeitos da deterioração das construções.


BODIE, CALIFÓRNIA - ESTADOS UNIDOS
A cidade de Bodie foi próspera por muito tempo graças à corrida do ouro. Bares, restaurantes, prostíbulos, casas de ópera, igrejas e bancos entretiam a população de 100 mil habitantes. No entanto, em 1882 algumas empresas de mineração fecharam as portas e dois incêndios provocaram estragos monumentais no local. Em meados do século 20, a cidade já era considerada uma cidade fantasma.


KOLMANSKOP - NAMÍBIA
Construída em 1980 como um refúgio para aventureiros em busca de diamantes, a cidade fantasma de Kolmanskop foi a primeira do continente africano a ter uma máquina de raios-X, cuja função era melhorar a saúde dos habitantes - e verificar se algum deles havia engolido as pedras preciosas. Quando os diamantes tornaram-se escassos, a cidade foi abandonada.


KAYAKOY, MUGLA - TURQUIA
Em uma colina do sul da Turquia estão os restos da antiga cidade de Kayakoy, construída no século 18. Vários fatores fizeram com que o local fosse abandonado: terremotos, incêndios e até a guerra entre a Grécia e a Turquia. Hoje ainda mantêm-se em pé cerca de 500 edifícios e duas igrejas ortodoxas gregas.


HUMBERSTONE, ATACAMA - CHILE
A pequena cidade de Humberstone era a morada de mineiros que trabalhavam no deserto de Atacama, no Chile. No entanto, as duras condições de vida e a aridez do solo fizeram com que o local fosse abandonado. Desde 2005, a cidade faz parte do Patrimônio Histórico Mundial.





Fonte: http://viagem.br.msn.com/