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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PEDREIROS BRITÂNICOS ENCONTRAM GATO "DE 400 ANOS" EM PAREDE




"Pedreiros que trabalhavam em uma reforma numa casa antiga da região de Devon, no sudoeste da Grã-Bretanha, encontraram os restos mortais de um gato que possivelmente tem centenas de anos, escondidos dentro de uma parede.

Os restos do felino, quase intactos, foram encontrado em um dos banheiros da casa no vilarejo de Ugborough na segunda-feira. Richard Parson, o dono da casa, afirmou que o gato será colocado de volta onde foi encontrado.

"Os pedreiros estavam retirando um dos banheiros no andar de cima e este amiguinho apareceu", disse. "Tínhamos uma noção de que havia um gato aqui, havia um mito local, uma lenda de que existia um gato enterrado na casa, mas, claro, não sabíamos onde estava."
"A primeira coisa que pensei foi que não precisávamos (do gato) na casa, mas, na verdade, dá um certo charme ao vilarejo, então vamos colocar de volta", acrescentou.

Parson afirmou que não sabe há quanto tempo o gato estava na parede da casa, mas os moradores do vilarejo alegam que o animal pode ter 400 anos de idade.Bruxas
Marion Gibson, especialista em folclore e magia na Universidade de Exeter, afirmou que centenas de anos atrás gatos eram colocados nas paredes das casas para afastar a "má sorte".

"Frequentemente os gatos eram colocados nas paredes como um amuleto da sorte. Eles poderiam ser usados para afastar bruxas, mau-olhado, má sorte, insetos ou qualquer outra coisa que pudesse ser vista como ameaça à casa", disse.

"Esta parece ter sido uma prática comum em todo o continente europeu."

Mas o pedreiro Kevin Read, um dos que encontrou o gato, não gostou muito da surpresa. "Acho que não fiquei muito feliz, para ser honesto. Não é algo que você encontra todo dia", afirmou."

(Fonte: BBC Brasil e IG)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tumba de Herodes gera polêmica entre arqueólogos de Israel


Alguns querem reconstruir o local e abrir para turistas, outros acreditam que é importante manter o espaço como símbolo.

A tumba de rei Herodes reabriu em Israel um velho debate sobre se os restos da antiguidade devem ou não serem reconstruídos com fins turísticos. Enquanto muitos defendem essa ideia, outros acreditam que é melhor preservá-lo nas condições que foram encontrados para que sirva como testemunho da história.
Todos os argumentos, tanto a favor como contra, serão analisados por uma comissão que se reunirá em maio para  poder decidir o futuro da tumba.  A polêmica maior se refere ao fato da tumba do histórico monarca da Judéia está em território palestino.
O projeto da Autoridade Nacional de Parques e Reservas Naturais de Israel e também do Conselho Regional do assentamento de Gush Etzión é de recuperar o museu tanto o mausoléu onde há mais de dois mil anos encontra-se os restos mortais de Herodes o Grande (73 a.C. – 4 d.C. e tanto o depósito arqueológico que é conhecido como Herodion.
“Há muita gente que não entende a força que teve a civilização antiga, a gente não tem a capacidade de imaginar o que havia quando vê um montão de pedras e muito menos uma torre de 15 a 20 metros. Eu creio que podemos oferecer essa visão”, afirma Shaul Goldstein, chefe da Direção de Parques e Reservas Naturais de Israel.
Ele deseja recriar a tumba em seu tamanho original com 25 metros de altura, mas com elementos que não as pedras  beges das construções de edifícios típicos daquele milênio. “Seria de gesso e metal, desmontável em  apenas um dias”, disse Godstein.
Mas Haim Goldfus, da Universidade Ben Gurión, de Nagev, acredita que a decisão é “improcedente” e que a reconstrução apenas vai “distrair o visitante” já que a reconstrução, por mais perfeita que seja não mostrará os achados arqueológicos verdadeiros.
Herodes aparece no Novo Testamento bíblico, quando os evangelhos comentam que assim que soube do nascimento do Messias pediu para que todos os meninos fossem mortos. Ele reinou entre os anos de 37 a.C. até a sua morte em 4 a.C..
Traduzido e adaptado de Protestante Digital

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Novas pirâmides descobertas no Egito, com ajuda do Google Earth

Dois novos conjuntos de pirâmides foram descobertos no Egito pela arqueologista estadunidense Angela Micol que se valeu nas buscas do programa Google Earth.

O primeiro grupo situa-se nas proximidades do oásis de El Faium e está composto de três montículos e uma pirâmide truncada de cerca de 42 m de largo. Aproximadamente a 150 km ao Sul, situa-se o segundo grupo suposto de construções antigas. Ele inclui dois montículos maiores (de cerca de 80 m de largo) e dois outros, mais pequenos (de 30 m cada). Além disto, na mesma localidade está uma elevação de invulgar forma triangular (de 200 m de largo).

O famoso egi ptólogo Nabil Selim já tomou conhecimento das fotos e confirmou o valor arqueológico dos achados.




Ilha misteriosa encontrada no Oceano Pacífico

© Flickr.com/Travis S./cc-by-nc

Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha flutuante de pedra-pomes, informa hoje, sexta-feira, o jornal britânico The Daily Mail. Supõe-se que o maciço, de cerca de 26.000 km quadrados tivesse sido formado em resultado de solidificação de escória vulcânica. A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca se tinham deparado com algo parecido. Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação, relata a BBC.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_10/descoberta-ilha-misteriosa-no-pacifico/

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Mais Raro dos Manuscritos Ocultos



A Santíssima Trinosofia -  Conde de Saint Germain




Único manuscrito conhecido do conde de Saint-Germain, seu valor para o estudioso do esotérico é incalculável. Esta edição é a única que traz a reprodução em cores do original do século XVIII, que se encontra atualmente na Bibliothèque de Troyes, na França. Acrescida da tradução e explicação dos símbolos e caracteres feitas por Manly P. Hall, da Philosophical Research Society, com base no trabalho do doutor Edward Getsinger, autoridade em alfabetos e línguas antigas, este tratado de alquimia já no seu título abre um considerável campo para especulações, pois a palavra Trinosofia infere a existência de três chaves do conhecimento para a interpretação de seu significado. http://conversinhaaopedoouvido.blogspot.com.br/2008/07/santssima-trinosofia.html

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696  Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Mais detalhes de sua vida: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain 


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As 8 descobertas arqueológicas mais apavorantes

No mundo da arqueologia, lidar com fragmentos de ossos e outras lembranças de pessoas que estão há muito tempo mortas é uma atividade corriqueira. Mesmo assim, algumas descobertas superam a barreira do aceitável e remetem a fatos horríveis de vidas – e, principalmente, mortes passadas. Eis a lista das oito principais descobertas arqueológicas que mais nos dão arrepios:

1 – NEANDERTHAIS CANIBAIS
Por mais distantes que pareçamos, nós e os neandertais somos próximos o suficiente para que a revelação a seguir soe muito sinistra. Em 2010, pesquisadores relataram a descoberta dos esqueletos de uma família de neanderthais em uma caverna na Espanha. O que torna a descoberta tão deprimente é que os ossos apresentavam sinais de canibalismo.
As três mulheres adultas, três homens adultos, três adolescentes, duas crianças e um bebê podem ter sido a refeição do dia para um outro grupo de neandertais – seres humanos como nós ainda não habitavam a Europa nesta época. Esta família não é a única evidência de canibalismo neanderthal, de acordo com os arqueólogos. Parece que quando a situação ficava difícil, os neandertais não hesitavam em contar com a ajuda – a carne – de seus semelhantes.

2 – CRIANÇA QUEIMADA NO ALASCA

Cerca de 11.500 anos atrás, uma criança de três anos foi queimada e enterrada em uma lareira no centro do Alasca. Após a cremação, a casa que abrigava foi abandonada.
O corpo solitário – na realidade, fragmentos ósseos carbonizados, que foram encontrados ainda dispostos da mesma forma como estavam quando o fogo se apagou – atingiu em cheio o emocional dos seus descobridores: o arqueólogo da Universidade do Alasca, Ben Potter e antropólogo odontológico Joe Irish. Ambos os investigadores são pais de crianças com aproximadamente a mesma idade que aquela encontrada no Alasca tinha quando morreu.
“Isso foi muito marcante para nós dois – pensar, além do aspecto científico, que esta era uma vida, um ser humano tão jovem que morreu”, conta Potter.

3 – O MISTÉRIO DA TUMBA
Sepultado, desenterrado, queimado e re-enterrados: esse foi o destino pós-morte do meio-irmão de Alexandre, o Grande e seu sucessor, Filipe III Arrhidaios, de acordo com textos históricos. A questão é: os arqueólogos realmente encontraram o que restava do homem após tudo o que fizeram com ele?
Um túmulo real na Grécia contendo os ossos queimados de um homem e de uma jovem mulher pode ser o lugar de descanso de Filipe III e de sua jovem esposa e rainha guerreira Eurídice. Eles foram, respectivamente, mortos e forçado a cometer suicídio pela madrasta de Filipe III, Olímpia, mãe de Alexandre, o Grande.
Mas alguns pesquisadores argumentam que o homem sepultado é na verdade Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Isso faria da mulher na tumba, Cleópatra, a última esposa de Felipe II (Não confundir com a famosa rainha egípcia. Essa Cleópatra, no entanto, também teve um fim trágico: ela foi ou morta ou forçada a cometer suicídio pela mesma Olímpia, que, você já deve estar imaginando, não era flor que se cheirasse).
O debate ainda permanece se o túmulo é o lugar de descanso final de Filipe II ou III. O mais recente ponto do debate científico é se os ossos foram queimados secos ou cobertos de carne e vísceras.

4 – EXPEDIÇÃO MAL-SUCEDIDA
A busca da lendária Passagem do Noroeste – o caminho pelo norte do Canadá até o Alasca, a oeste – ceifou muitas vidas, incluindo a dos 129 exploradores que buscavam uma rota marítima pelo Ártico em 1845. Liderados pelo contra-almirante britânico Sir John Franklin, a tripulação condenada caminhou em direção ao desconhecido gelado, onde todos iriam morrer principalmente de fome, escorbuto e hipotermia.
Para piorar, muitos dos resquícios dos homens mostram vestígios de envenenamento por chumbo, provavelmente a partir de alimentos enlatados que estavam comendo. Altos níveis de chumbo no organismo podem causar fraqueza, vômito e convulsões.
Os primeiros mortos receberam um enterro adequado – mesmo que raso. Mais tarde, à medida que mais e mais exploradores morriam, dizem os pesquisadores, os corpos não eram mais enterrados – alguns podem ter sido canibalizados. Poucos corpos foram identificados, apesar das tentativas de reconstrução facial, como visto acima.

5 – ANTIGA GUERRA QUÍMICA
As guerras antigas era uma questão complicada, mas um grupo de 20 ou mais soldados romanos podem ter encontrado uma morte particularmente desagradável quase 2 mil anos atrás. Durante um cerco à cidade síria de Dura, tomada pelos romanos, soldados persas cavaram túneis sob os muros da cidade em uma tentativa de enfraquecê-los. Os romanos resolveram cavar seus próprios túneis, na tentativa de interceptar os persas. Estes, porém, perceberam o plano do inimigo e, de acordo com alguns arqueólogos, e prepararam uma armadilha terrível: uma nuvem de fumaça petroquímica nociva, que teria transformado os pulmões dos romanos em ácido.
Os túneis foram escavados primeiramente nos anos 20 e 30 do século passado e estão sendo reescavados agora. Alguns arqueólogos modernos acho que a colocação dos esqueletos e a presença de cristais de enxofre e betume sugerem uma guerra química. Em todo caso, o gás de asfixia teria sido “a fumaça do inferno”, opina o arqueólogo Simon James, da Universidade de Leicester, Reino Unido.

6 – O PRIMEIRO LEPROSO
A lepra, hoje conhecida como hanseníase, possuía há muito tempo um estigma. A doença não é muito contagiosa, mas os leprosos foram banidos e desprezados ao longo da história, em parte devido às feridas causadas pela doença.
Um achado arqueológico sugere que o estigma que envolve a hanseníase começou bem antes do imaginado. Um esqueleto de 4 mil anos, descoberto na Índia, é a mais antiga evidência arqueológica conhecida da hanseníase. O fato de que o esqueleto sobreviveu sugere que a pessoa em questão era um pária: a tradição hindu manda cremar os mortos – apenas aqueles considerados inaptos são enterrados. O esqueleto foi encontrado em uma caixa cheia de pedra junto com as cinzas de estrume de vaca queimado – acreditava-se, naquela época, que a substância era sagrada e purificante.

7 – O GUERREIRO LEPROSO
Os leprosos nem sempre foram universalmente desprezados. Na Itália medieval, eles podem até ter entrado para o exército e lutado em batalhas. Um esqueleto descoberto recentemente em um cemitério medieval italiano traz os sinais indicadores da hanseníase, bem como o que parece ser um golpe de espada. O homem, que pode ter morrido em combate, foi sepultado com seus companheiros.
Outros túmulos no cemitério são igualmente macabros. Pelo menos dois continham os corpos de homens que tinham sobrevivido trauma na cabeça, incluindo o que parece ser uma ferida de machado durante uma batalha. Um homem, provavelmente ferido por uma clava, parece ter sido submetido a uma versão medieval de cirurgia cerebral após a lesão.

8 – ACROBATA EM SACRIFÍCIO
Provas de sacrifício humano já foram encontradas em todo o mundo, mas a descoberta de um possível local de imolação, relatada em 2008 pela revista Antiguidade, parece particularmente bizarra. Em um prédio antigo no que hoje é a Síria, os arqueólogos encontraram uma estranha combinação de ossos humanos e animais. Três esqueletos humanos estavam lado a lado, sem cabeça. A julgar pelas lesões ósseas pouco comuns e pelas áreas de fixação superdesenvolvidas de ligamentos e ossos, os pesquisadores identificaram um dos esqueletos como um possível acrobata.
O edifício estava cheio de sujeira e abandonado depois que os corpos sem cabeça foram deixados lá, levando os investigadores a suspeitar de que os animais e os artistas se sacrificaram, talvez se deixando abater por uma catástrofe natural de algum tipo. Se a vida de artista hoje em dia não é fácil, imagina na Síria antiga. [LiveScience]

Fonte: http://nosonliner.blogspot.com/

Evidências sugerem que europeus chegaram à América primeiro

Caçadores do leste europeu teriam chegado ao Novo Mundo 10 mil anos antes dos primeiros indígenas

por Redação Galileu


Editora Globo
Primeiros habitantes da América vieram do leste europeu // Crédito: Museu de História Natural, EUA
Novas evidências arqueológicas mostram que o continente americano foi descoberto por caçadores da Idade da Pedra que vieram da Europa e não da Ásia, como se costumava acreditar. A descoberta arqueológica já está sendo anunciada como a mais importante das últimas décadas. 
A conclusão foi resultado de análises minuciosas de ferramentas recentemente encontradas em seis locais na costa leste dos Estados Unidos. Os pesquisadores da Universidade de Delaware descobriram que as peças tinham entre 19 mil e 26 mil anos de idade e era de estilo europeu. De acordo com os estudiosos, os proprietários da ferramenta chegaram ao continente americano 10 mil anos antes dos ancestrais indígenas norte-americanos. 
Os objetos da Idade da Pedra estavam espalhados em sítios arqueológicos localizados na Pensilvânia, em Virgínia e no fundo do mar, a 60 milhas da costa, numa região que, em tempos pré-históricos teria sido terra seca. 
Dois dos responsáveis pela análise do material encontrado, Dennis Stanford, da Instituição Smithsonian, e Bruce Bradleu, da Universidade de Exeter, disseram que os seres humanos da Idade da Pedra foram capazes de fazer uma viagem de 1500 milhas através do gelo Atlântico. Eles acreditam que caçadores da Europa Ocidental migraram para a América do Norte no auge da Era Glacial. 
A travessia teria sido possível porque cerca de 3 milhões de Km² do Atlântico Norte estava coberto de gelo espesso, mas, além disso, o oceano aberto abaixo teria sido extremamente rico em recursos alimentares para os caçadores. 
Análises complementares serão feitas ainda para provar a teoria dos pesquisadores. Novos sítios arqueológicos na costa leste dos Estados Unidos estão sendo vasculhados em busca de novas evidências.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

10 assustadoras cidades-fantasma pelo mundo

Condenadas ao abandono, 10 cidades tornaram-se lugares fantasmas da realidade


PALÁCIO DO PENHASCO, PARQUE NACIONAL DE MESA VERDE - ESTADOS UNIDOS
No estado do Colorado, o Parque Nacional de Mesa Verde abriga os vestígios do povo conhecido como Anasazi, que desapareceu misteriosamente há centenas de anos. O Palácio do Penhasco contém 220 quartos e 23 salas circulares.




CRACO, BASILICATA - ITÁLIA
Situada no vale do Cavone, ao sul da Itália, a cidade de Craco foi desabitada em 1975, quando terremotos destruíram centenas de casas. O estrago foi ainda maior pelo fato da cidade estar localizada em uma frágil colina de areia e argila.



PRIPYAT - UCRÂNIA
A cidade fantasma de Pripyat está localizada ao norte da Ucrânia. Ela foi afetada pela explosão nuclear de Chernobyl e teve que ser evacuada três dias após o acidente. Os prédios foram saqueados e vandalizados, as árvores cresceram nos telhados das casas e várias construções entraram em colapso. Segundo estimativas científicas, a cidade não poderá ser ocupada por mais alguns séculos.


CENTRÁLIA, PENSILVÂNIA - ESTADOS UNIDOS
Em apenas 20 anos, a população de Centrália passou de 1000 pessoas a 10. Em 1962, um aterro sanitário localizado dentro de uma mina abandonada sofreu um incêndio que propagou-se a todas as minas de carvão subterrâneas. Você pode até não acreditar, mas o incêndio continuou por mais de 20 anos. Em 1984, o congresso dos Estados Unidos utilizou US$ 40 milhões para despovoar a cidade. O fogo ainda mantém-se aceso a 1600 metros de profundidade. Esta cidade foi a inspiração do jogo 'Silent Hill'.


SANZHI, NOVA TAIPEI - TAIWAN
Durante a construção de um resort na costa norte de Taiwan ocorreram misteriosos acidentes que deixaram várias pessoas mortas. Desde então, espalhou-se a lenda de que o lugar era amaldiçoado, fato que impediu a abertura do complexo turístico. Nos dias de hoje vários curioso vão ao lugar para conhecer a cidade fantasma.


HASHIMA, NAGASAKI - JAPÃO
A ilha de Hashima foi comprada em 1890 pela Mitsubishi, que planejava explorar as reservas de carvão do local. O espaço de apenas 480 metros de comprimento e 150 metros de largura foi habitado por 139 mil pessoas. No entanto, com a substituição comercial do carvão pelo óleo, a empresa deixou a ilha. Desde então, o local tem sido tema de vários documentários que monitoram os efeitos da deterioração das construções.


BODIE, CALIFÓRNIA - ESTADOS UNIDOS
A cidade de Bodie foi próspera por muito tempo graças à corrida do ouro. Bares, restaurantes, prostíbulos, casas de ópera, igrejas e bancos entretiam a população de 100 mil habitantes. No entanto, em 1882 algumas empresas de mineração fecharam as portas e dois incêndios provocaram estragos monumentais no local. Em meados do século 20, a cidade já era considerada uma cidade fantasma.


KOLMANSKOP - NAMÍBIA
Construída em 1980 como um refúgio para aventureiros em busca de diamantes, a cidade fantasma de Kolmanskop foi a primeira do continente africano a ter uma máquina de raios-X, cuja função era melhorar a saúde dos habitantes - e verificar se algum deles havia engolido as pedras preciosas. Quando os diamantes tornaram-se escassos, a cidade foi abandonada.


KAYAKOY, MUGLA - TURQUIA
Em uma colina do sul da Turquia estão os restos da antiga cidade de Kayakoy, construída no século 18. Vários fatores fizeram com que o local fosse abandonado: terremotos, incêndios e até a guerra entre a Grécia e a Turquia. Hoje ainda mantêm-se em pé cerca de 500 edifícios e duas igrejas ortodoxas gregas.


HUMBERSTONE, ATACAMA - CHILE
A pequena cidade de Humberstone era a morada de mineiros que trabalhavam no deserto de Atacama, no Chile. No entanto, as duras condições de vida e a aridez do solo fizeram com que o local fosse abandonado. Desde 2005, a cidade faz parte do Patrimônio Histórico Mundial.





Fonte: http://viagem.br.msn.com/

sábado, 16 de julho de 2011

Livro perdido de Nostradamus pode conter profecias sobre 2012


RETRATO DE NOSTRADAMUS - FOTO: DIVULGAÇÃOUm documentário exibido pelo History Channel acrescenta mais algumas razões para alimentar a crença já bastante popular de que no ano de 2012, um grande "evento cósmico" deve mudar para sempre a face do planeta Terra.
Utilizando como fonte profecias de diferentes origens e culturas como a egípcia, maia e até a dos índios norte americanos Hopis; que teriam muita coisa em comum com o que escreveu Michel de Nostradame (1503-1566), um médico francês que publicou uma série de profecias escritas em uma linguagem simbólica e por isso, sujeitas a diversas interpretações.
O filme "Nostradamus:2012" apresenta especialmente um livro encontrado em 1994, que teria ficado perdido durante 400 anos, nos arquivos do Vaticano, já que foi oferecido como um presente pelo filho de Nostradamus ao Papa Urbano VII.
O livro entitulado "Nostradamus Vatinicia Code" além das tradicionais centúrias, traz 80 ilustrações que podem ser a chave para a interpretação de muitas de suas previsões relativas ao final do mundo.
Nestas ilustrações, um conjunto em especial chama atenção. Sete imagens que apresentam uma roda como elemento comum, alegoria normalmente usada para representar o tempo, e desenhos de signos zodiacais, luas, estrelas e outros símbolos, na maioria relacionados à Alquimia e que segundo especialistas parecem descrever um grande alinhamento entre nosso Sol e o Centro da Via Láctea, onde existiria um enorme buraco negro.
Vale lembrar que na época de Nostradamus, a Alquimia e a própria Astrologia misturavam-se com ciências como a Física e a Astronomia e também eram consideradas práticas científicas e como tal, vigiadas bem de perto e até mesmo controladas pela poderosa Igreja Católica.
Isso fez com que muitos trabalhos científicos fossem publicados em linguagem figurada, em uma tentativa de evitar o confronto direto e o risco de vida que ele significava naquela época.
Pelas posíções dos signos e detalhes como a descrição da ocorrência de três eclipses no mesmo ano, alguns especialistas nas profecias de Nostradamus conseguiram calcular que a data dos acontecimentos talvez seja 21/12/2012; que estranhamente coincide com o último dia apontado pelo chamado Calendário Maia.
Cientistas que andaram analizando as previsões, ofereceram uma lista de possíveis acontecimentos que poderiam causar um grande estrago no planeta dentre eles, estão problemas com os polos magnéticos, violentas erupções de vulcões gigantes e claro, o nosso já familiar Efeito Estufa.
Mas, como algumas das previsões de Nostradamus, desta vez elas não apontam para um destino imutável, segundo especialistas em seu trabalho em diversas ocasiões o profeta apresentou duas saídas possíveis, baseadas em decisões tomadas em momentos estratégicos.
Vamos esperar que seja este o caso; com os dedos cruzados e tentando colaborar para o reequilíbrio ecológico do planeta e assim, garantindo que ele sobreviva a 2012.




Os desenhos de Nostradamus


Neste desenho, que se assemelha a carta do Tarot "A Roda da Fortuna", alguns símbolos apontam para a chegada de uma era de grandes mudanças. O detalhe interessante aqui é de que ao contrário da carta do Tarot, onde a roda está entre as nuvens, aqui ela está entre cidades e construções humanas.




O livro da vida nas 
mãos do ser humano, 
com uma árvore 
da vida desenhada. 
Os longos cabelos podem 
fazer uma referência à 
longa duração de uma Era. 
Os peixes, são o símbolo do 
signo zodiacal de Peixes e o 
arqueiro, que lança sua flecha, 
pode significar que a mudança 
já está a caminho.







A interpretação deste desenho pode ser astrológica, alguma coisa sobre algum acontecimento importante no momento em que o Sol estiver no signo de Leão.





Segundo os especialistas apresentados no 

documentário, esta figura 
daria pistas do alinhamento 
planetário. 
Na parte debaixo do desenho, 
a espiral simbolizaria o centro 
da Via Láctea, o animal, seria 
a constelação de Escorpião e as 
3 luas, os três eclipses previstos
para o ano de 2012.





Uma mão segura uma espada, enquanto um bastão destrói a árvore da vida, segundo os especialistas apresentados no documentário.
No filme, os animais representados na parte debaixo da figura não foram explicados; mas podem significar o eterno embate entre ciência e religião, gerando finalmente frutos, representados pelo retângulo amarelo (ouro).








Esta figura é uma das mais interessantes 
e difíceis de se interpretar, um arqueiro que
estava vendado, agora enxerga seu alvo, 
uma mulher envolta em fitas.
Parece significar as mudanças na condição 

feminina que aconteceram a partir do século XX.








A mais polêmica das figuras; para os especialistas apresentados no filme mostra o "Livro da Vida" em branco, significando a extinção do ser humano.
mas também pode significar o nascimento de uma Nova Era, mais justa, onde existirá um maior equilíbrio, mais próxima a perfeição do círculo representado no alto da imagem.



terça-feira, 7 de junho de 2011

Frio exterminou colônias vikings na Groenlândia, aponta estudo



Pesquisadores William D'Andrea (direita) e Yongsong Huang analisam o gelo na Groenlândia (Foto: William D'Andrea / Brown University / Divulgação)

No começo do século 15, ilha passou por 'pequena era do gelo'.
Hábitos sedentários atrapalharam os europeus, que ficaram sem alimentos.



Pesquisadores William D'Andrea (direita) e
Yongsong Huang analisam o gelo (Foto: William
D'Andrea / Brown University / Divulgação)

O frio pode ter sido a principal causa do fim da colonização dos vikings na Groenlândia, no começo do século 15. A conclusão é de um estudo publicado pela revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences. Não há registros históricos do período e, por isso, é preciso se basear nas descobertas arqueológicas.
Os cientistas norte-americanos examinaram camadas de gelo em lagos na região de Kangerlussuaq, bem perto de onde ficava a “colônia ocidental” dos vikings. A análise mostrou a evolução climática na região nos últimos 5,6 mil anos. No começo do século 15, houve o que os pesquisadores chamam de “pequena era do gelo”.
“É a primeira marca quantitativa de temperatura da área em que eles viveram”, afirmou William D’Andrea, que fez o estudo em seu doutorado, pela Universidade Brown. “Podemos dizer que houve uma tendência definida de esfriamento logo antes do desaparecimento dos vikings”, completou.
“É interessante levar em conta a velocidade com que as mudanças climáticas tiveram impacto as sociedades passadas, principalmente quando pensamos nas rápidas mudanças que ocorrem hoje”, disse Yongsong Huang, orientador do estudo.
Os cientistas acrescentaram que o frio, por si só, não deve ter sido a única causa da morte dos vikings na ilha. Eles tinham hábitos sedentários e, por isso, dependeriam de agricultura, estoque de alimentos e comércio com a Escandinávia – de onde vinham. Além disso, tinham relação bélica com os nativos da região.

sábado, 14 de maio de 2011

Cidades ocultas - 2ª temporada - Apocalipse subterrâneo

Para bilhões de pessoas ao redor do mundo, Jerusalém é considerada o marco zero para o Armagedon. E enquanto a maioria da população mundial a considera uma terra sagrada, é também uma das cidades mais sangrentas que o mundo já conheceu. De uma cidade oculta construída pelos cavaleiros templários para o lugar oculto dos pergaminhos do mar morto, a evidência do apocalipse está enterrada por toda a cidade sagrada. Don Wildman teve acesso especial a uma pedra sagrada que diz manter o mundo do caos final, e encontra evidências dos sermões apocalípticos de João Batista, ele está indo a um vasto mundo subterrâneo que deu início a visões violentas do fim do mundo.

Cidades ocultas - Apocalipse Subterrâneo (Parte 1)


Cidades ocultas - Apocalipse Subterrâneo (Parte 2)


Cidades ocultas - Apocalipse Subterrâneo (Parte 3)


Cidades ocultas - Apocalipse Subterrâneo (Parte 4)


Cidades Ocultas - O Apocalipse Subterrâneo - parte 2 final


Fonte: LISTA DE REPRODUÇAO -
http://www.youtube.com/view_play_list?p=609D619D8B0D37AD
Documentario History Channel

sábado, 30 de abril de 2011

MANUSCRITOS DE QUMRAN

HISTÓRICO   
  
Em 1947 na Palestina, nos arredores do vilarejo de Khirbet Qumran, perto do lado ocidental do Mar Morto, foram encontrados por acaso uns antigos manuscritos que revelaram-se uma extraordinária descoberta arqueológica, cujas conseqüências ainda não estão completamente esclarecidas. Infelizmente, por mais de 30 anos, os encontrados desta descoberta foram estritamente monopolizados, através de um verdadeiro seqüestro, a fim de impedir o acesso ao mundo acadêmico internacional. Serão preciso muitos anos, apesar do encomiável trabalho de pesquisadores independentes, para limpar nossos conhecimentos do material qumraniano das parcialidades interpretativas que ainda inundam o assunto. 


Em 1947 quando o Estado de Israel ainda não tinha nascido, o lado leste do Mar Morto ficava em território jordaniano, e o lado ocidental sob o protetorado inglês. Naquela época as ruas que levavam à lagoa eram poucas e muito ruins, e a região ao redor a pátria dos Beduins, os quais mudavam para cá e para lá seus acampamentos e seu gado. Naquela altura, um jovem pastor árabe, Mohammed adh-Dhib, que estava iscando sua cabra, descobriu por acaso uma série de ingressos de grutas no flanco de uma perigosa escarpa, próxima da aldeia de Khibet Qumran. O beduim entrou e encontrou no interno muitos jarros abandonados. Voltou novamente com um amigo para recuperar os jarros (podiam ser usados para a água) quando os dois descobriram que nos jarros encontravam-se alguns rolos de pele embrulhados em tecidos consumidos. 

 

A história da descoberta é obscura, não bem esclarecida, até que nunca poderemos saber quantos manuscritos foram originariamente encontrados pelos beduins, nem se alguém tem ainda alguns manuscritos escondidos. Em 1954 alguns manuscritos acabaram no cofre do hotel Waldorf Astoria de New York, de onde saíram quando o governo israelita os comprou por 250.000 dólares (ajudado por um rico benfeitor). Outros manuscritos chegaram no Museu Rockfeller, na parte leste de Jerusalém, na época em mão jordaniana. Nasceram assim duas diferentes comissões independentes: uma chefiada por Yigael Yadin, em Israel, a outra, controlada por Padre de Vaux, um sacerdote católico, na Jordânia. Hoje, os manuscritos são conservados no Museu de Israel, no assim chamado Shrine of the book.
Por causa do péssimo relacionamento entre os dois países, as comissões trabalharam sobre os manuscritos de forma completamente independente, sem possibilidade nenhuma de comunicação, com todos as desvantagens da situação. É claro que o resultado de cada comissão precisava ser confrontado com o da outra, mas isso era impossível.

 

O problema foi resolvido em 1967 quando, seguida a guerra dos seis dias, a parte leste de Jerusalém passou para as mãos israelitas e tudo o que aí se encontrava se tornou de propriedade do governo de Israel como despojos de guerra, inclusive os rolos de Qumran conservados no Rockfeller Museum. É engraçada e significativa a reação a este acontecimento do Padre de Vaux. Se conta que, até o material permaneceu em mão jordaniana e que havia sido impedido que os hebreus tivessem acesso aos manuscritos, e que, quando eles passaram sob a autoridade israelita, de Vaux ficou literalmente enfurecido e aterrorizado pela idéia de perder o controle do material qumraniano. Algum motivo estava pressionado-o a manter o material sob seu controle. Baigent, Leigh e Lincoln narram que de Vaux era um dominicano que tinha sido enviado, em 1929, à École Biblique de Jerusalém onde primeiro foi professor e depois diretor. Era um homem carismático, enérgico, autoritário e carola.

O governo israelita, que em 1967 estava ocupado em assuntos muitos diferentes que os manuscritos do Mar Morto, deixou a de Vaux a responsabilidade de supervisionar o trabalho de análise e lhe deu o encargo de formar e dirigir uma equipe internacional, com o compromisso de publicar o mais rápido possível os resultados das pesquisas.
Claramente, a expressão “equipe internacional” faz pensar numa precisa intenção de criar um grupo amplo, caraterizado pela presença de diferentes componentes que pudessem dar garantia de uma gestão não parcial do trabalho. Mas as coisas não andaram assim. Os israelitas não foram convidados a fazer parte do grupo, e todos os componentes selecionados eram todos católicos, não laicos, e com uma ideologia com uma forte conotação: Franck Cross, do McCormick Theological Seminary. Chicago; monsenhor Patrick Skehan, diretor do Albright Institute; Padre Jean Starcky, da École Biblique; Padre Maurice Baillet, francês; Padre Josef Milik, polonês; apenas um tal John Allegro não era um personagem tão claramente enquadrado com os outros. Mas a sua presença não foi tolerada por muito tempo. Logo foi extraditado e substituído por John Strugnell, que oferecia maiores garantias de alinhamento. Em prática se pode dizer que Padre de Vaux, expoente da asa mais tradicionalista e conservadora da igreja romana, criou um restrito grupo de católicos.
os manuscritos encontrados a Khirbet Qumran abriram a porta de uma longa série de incômodas perguntas sobre os primeiros cristãos.? De fato, nos rolos se encontram elementos que, além de mostrar evidentes ligações com o cristianismo das origens, põem em seria discussão alguns fundamentos da mesma doutrina e da interpretação histórica da figura de Jesus Cristo.

Mas em 1992, depois de 25 anos de monopólio absoluto da equipe, a situação começou a mudar. Sobretudo pela enorme quantidade de críticas internacionais contra o absurdo de um pequeno grupo de pesquisadores, tratar como propriedade privada materiais arqueológicos daquela extraordinária importância, e muitos daqueles rolos acabaram sendo publicados. Mas ainda assim fica a suspeita que parte dos documentos continuem ficando desconhecidos à coletividade. Para não falar da profunda influência cultural, que continua a condicionar o endereço interpretativo, causado por esses 25 anos de monopólio. Serão precisos muitos anos para a situação se ajeitar até o ponto de poder avaliar o material de maneira objetiva baseada sobre posições realmente desinteressadas.. . .

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