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sábado, 10 de novembro de 2012

Descoberta de 'novo' calendário maia desmente teoria do fim do mundo


Pesquisadores descobriram também pinturas de reis em paredes de ruínas.
Registros do século 9 são os mais antigos já encontrados da civilização.


Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (10) a descoberta do calendário maia mais antigo documentado até o momento. A descoberta desmonta a teoria nada científica dos que preveem o fim do mundo em 2012, com base no calendário maia.
Essa teoria se baseia na existência de 13 ciclos no calendário maia, conhecidos como “baktun”. Porém, os novos dados mostram que o sistema possui, na verdade, 17 “baktun”.

Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xuntún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xultún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)


“Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)”, ressaltou o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas-Austin, um dos autores do artigo publicado pela revista “Science”. Ele apontou que o conceito foi “manipulado”, e disse que o calendário maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos.
As pinturas encontradas em paredes de ruínas da cidade de Xultún, na Guatemala, foram feitas no século 9. O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser ciclos planetários, explicaram Stuart e seu colega William Saturno, da Universidade de Boston.
A escrita pintada no que seria um templo são vários séculos mais antigos que os "códices maias". Esses livros escritos em papel de crosta de árvore eram os registros escritos mais antigos da cultura maia e foram produzidos por volta do século 13.
'Primeira vez'
“Nunca tínhamos visto nada igual”, assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os hieróglifos. Ele destacou que se tratam das primeiras pinturas maias encontradas em paredes.
A sala, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos escritos em preto e vermelho.
Em uma delas, aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam “irmão menor”.
Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)
Outra parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar. Os hieróglifos de uma terceira parede estariam relacionados aos ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus, segundo os pesquisadores.
Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.
“Pela primeira vez, vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia”, assinalou William Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro, para resolver problemas matemáticos.
De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.
A pesquisa continua aberta para determinar de que tipo de ambiente se tratava – se era uma casa ou um local de trabalho, e se era utilizado por uma ou várias pessoas.
“Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún”, lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras.
Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/05/descoberta-de-novo-calendario-maia-desmente-teoria-do-fim-do-mundo.html

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Mais Raro dos Manuscritos Ocultos



A Santíssima Trinosofia -  Conde de Saint Germain




Único manuscrito conhecido do conde de Saint-Germain, seu valor para o estudioso do esotérico é incalculável. Esta edição é a única que traz a reprodução em cores do original do século XVIII, que se encontra atualmente na Bibliothèque de Troyes, na França. Acrescida da tradução e explicação dos símbolos e caracteres feitas por Manly P. Hall, da Philosophical Research Society, com base no trabalho do doutor Edward Getsinger, autoridade em alfabetos e línguas antigas, este tratado de alquimia já no seu título abre um considerável campo para especulações, pois a palavra Trinosofia infere a existência de três chaves do conhecimento para a interpretação de seu significado. http://conversinhaaopedoouvido.blogspot.com.br/2008/07/santssima-trinosofia.html

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696  Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Mais detalhes de sua vida: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain 


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Princesa do Japão Kaoru Nakamaru sobre 2012, ETs e "3 dias e 3 noites" -...

Comunicado da princesa do Japão Kaoru Nakamaru como convidada especial da Pythagoras Conference Global 2012.

A princesa é neta do Imperador Meiji, tendo passado toda a sua infância no Castelo Proibido, na China. Fez mestrado na Columbia University, sendo também Jornalista e especialista em Politica Internacional. Teve contato com reis, presidentes, primeiros ministros e personalidades dos negócios de vários países do globo. Deu inúmeras palestras, escreveu livros e, na televisão, atuou como comentarista de assuntos políticos internacionais.
Reconhecida como alta personalidade pelos Newsweek e pelo Washington Post, Kaouru é uma amante da paz e da fraternidade, tendo inclusive percorrido lugares marcados pelos conflitos de modo a tentar a conciliação – assim como o fez quando esteve com os ditadores Saddam Husseim e Muamar Khadafi.
Portanto, as suas recentes revelações, devem ser seriamente encaradas.”



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sábado, 16 de julho de 2011

Livro perdido de Nostradamus pode conter profecias sobre 2012


RETRATO DE NOSTRADAMUS - FOTO: DIVULGAÇÃOUm documentário exibido pelo History Channel acrescenta mais algumas razões para alimentar a crença já bastante popular de que no ano de 2012, um grande "evento cósmico" deve mudar para sempre a face do planeta Terra.
Utilizando como fonte profecias de diferentes origens e culturas como a egípcia, maia e até a dos índios norte americanos Hopis; que teriam muita coisa em comum com o que escreveu Michel de Nostradame (1503-1566), um médico francês que publicou uma série de profecias escritas em uma linguagem simbólica e por isso, sujeitas a diversas interpretações.
O filme "Nostradamus:2012" apresenta especialmente um livro encontrado em 1994, que teria ficado perdido durante 400 anos, nos arquivos do Vaticano, já que foi oferecido como um presente pelo filho de Nostradamus ao Papa Urbano VII.
O livro entitulado "Nostradamus Vatinicia Code" além das tradicionais centúrias, traz 80 ilustrações que podem ser a chave para a interpretação de muitas de suas previsões relativas ao final do mundo.
Nestas ilustrações, um conjunto em especial chama atenção. Sete imagens que apresentam uma roda como elemento comum, alegoria normalmente usada para representar o tempo, e desenhos de signos zodiacais, luas, estrelas e outros símbolos, na maioria relacionados à Alquimia e que segundo especialistas parecem descrever um grande alinhamento entre nosso Sol e o Centro da Via Láctea, onde existiria um enorme buraco negro.
Vale lembrar que na época de Nostradamus, a Alquimia e a própria Astrologia misturavam-se com ciências como a Física e a Astronomia e também eram consideradas práticas científicas e como tal, vigiadas bem de perto e até mesmo controladas pela poderosa Igreja Católica.
Isso fez com que muitos trabalhos científicos fossem publicados em linguagem figurada, em uma tentativa de evitar o confronto direto e o risco de vida que ele significava naquela época.
Pelas posíções dos signos e detalhes como a descrição da ocorrência de três eclipses no mesmo ano, alguns especialistas nas profecias de Nostradamus conseguiram calcular que a data dos acontecimentos talvez seja 21/12/2012; que estranhamente coincide com o último dia apontado pelo chamado Calendário Maia.
Cientistas que andaram analizando as previsões, ofereceram uma lista de possíveis acontecimentos que poderiam causar um grande estrago no planeta dentre eles, estão problemas com os polos magnéticos, violentas erupções de vulcões gigantes e claro, o nosso já familiar Efeito Estufa.
Mas, como algumas das previsões de Nostradamus, desta vez elas não apontam para um destino imutável, segundo especialistas em seu trabalho em diversas ocasiões o profeta apresentou duas saídas possíveis, baseadas em decisões tomadas em momentos estratégicos.
Vamos esperar que seja este o caso; com os dedos cruzados e tentando colaborar para o reequilíbrio ecológico do planeta e assim, garantindo que ele sobreviva a 2012.




Os desenhos de Nostradamus


Neste desenho, que se assemelha a carta do Tarot "A Roda da Fortuna", alguns símbolos apontam para a chegada de uma era de grandes mudanças. O detalhe interessante aqui é de que ao contrário da carta do Tarot, onde a roda está entre as nuvens, aqui ela está entre cidades e construções humanas.




O livro da vida nas 
mãos do ser humano, 
com uma árvore 
da vida desenhada. 
Os longos cabelos podem 
fazer uma referência à 
longa duração de uma Era. 
Os peixes, são o símbolo do 
signo zodiacal de Peixes e o 
arqueiro, que lança sua flecha, 
pode significar que a mudança 
já está a caminho.







A interpretação deste desenho pode ser astrológica, alguma coisa sobre algum acontecimento importante no momento em que o Sol estiver no signo de Leão.





Segundo os especialistas apresentados no 

documentário, esta figura 
daria pistas do alinhamento 
planetário. 
Na parte debaixo do desenho, 
a espiral simbolizaria o centro 
da Via Láctea, o animal, seria 
a constelação de Escorpião e as 
3 luas, os três eclipses previstos
para o ano de 2012.





Uma mão segura uma espada, enquanto um bastão destrói a árvore da vida, segundo os especialistas apresentados no documentário.
No filme, os animais representados na parte debaixo da figura não foram explicados; mas podem significar o eterno embate entre ciência e religião, gerando finalmente frutos, representados pelo retângulo amarelo (ouro).








Esta figura é uma das mais interessantes 
e difíceis de se interpretar, um arqueiro que
estava vendado, agora enxerga seu alvo, 
uma mulher envolta em fitas.
Parece significar as mudanças na condição 

feminina que aconteceram a partir do século XX.








A mais polêmica das figuras; para os especialistas apresentados no filme mostra o "Livro da Vida" em branco, significando a extinção do ser humano.
mas também pode significar o nascimento de uma Nova Era, mais justa, onde existirá um maior equilíbrio, mais próxima a perfeição do círculo representado no alto da imagem.