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terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Mais Raro dos Manuscritos Ocultos



A Santíssima Trinosofia -  Conde de Saint Germain




Único manuscrito conhecido do conde de Saint-Germain, seu valor para o estudioso do esotérico é incalculável. Esta edição é a única que traz a reprodução em cores do original do século XVIII, que se encontra atualmente na Bibliothèque de Troyes, na França. Acrescida da tradução e explicação dos símbolos e caracteres feitas por Manly P. Hall, da Philosophical Research Society, com base no trabalho do doutor Edward Getsinger, autoridade em alfabetos e línguas antigas, este tratado de alquimia já no seu título abre um considerável campo para especulações, pois a palavra Trinosofia infere a existência de três chaves do conhecimento para a interpretação de seu significado. http://conversinhaaopedoouvido.blogspot.com.br/2008/07/santssima-trinosofia.html

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696  Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Mais detalhes de sua vida: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain 


sexta-feira, 9 de março de 2012

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16

Uma carta escrita pelo rei Henrique 8º e um documento anunciando o nascimento de seu único filho foram encontrados no noroeste da Inglaterra e estão expostos na região de Manchester.

Os documentos, que datam do meio do século 16, foram descobertos em uma casa histórica do século 17, a Dunham Massey.

Divulgação/National Trust

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16
A administradora do local, Katie Taylor, encontrou os papéis em um arquivo de cartas. Especialistas já confirmaram a autenticidade dos documentos.

A carta e o documento são para George Booth, avô de sir George Booth, que construiu a casa no século 17.

A carta é de 1543 e é um pedido do rei Henrique 8º para que os proprietários de terras recrutem soldados junto aos seus inquilinos para lutar contra os escoceses.

O documento, escrito em nome de Jane Seymour, uma das mulheres de Henrique 8º, anuncia o nascimento do único herdeiro do rei, o futuro rei Eduardo 6º.

A rainha Jane, terceira esposa de Henrique 8º, morreu devido a complicações do parto menos de duas semanas depois do nascimento do filho.

Henrique 8º teve seis esposas e um de seus divórcios, de Catarina de Aragão, para que ele pudesse se casar com Ana Bolena, causou o cisma entre os anglicanos e a Igreja Católica, em 1534.

ASSINATURAS

Katie Taylor afirma que encontrou os documentos cuidadosamente arquivados na mansão antiga.

"Estava examinando as cartas no arquivo, e estas duas assinaturas chamaram minha atenção", disse. "Eu tinha quase certeza de que uma era assinada pelo rei Henrique 8º, e a outra, escrita em nome da rainha Jane Seymour."

"Cada uma das cartas foi escrita em um papel muito grosso e pesado, e ambas foram mantidas prensadas e arquivadas cuidadosamente", acrescentou.

Os documentos estão expostos na região de Manchester como parte das comemorações do ano do Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth 2ª.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1057899-britanica-encontra-carta-escrita-por-henrique-8-no-seculo-16.shtml

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Neandertais poderiam já estar perto da extinção quando nos encontraram


Representação de uma família de Neandertais (DR)

Os estudos de ADN têm uma tendência para revolver a história da evolução humana, desta vez uma nova investigação sugere que quando os nossos antepassados contactaram com os Neandertais, há menos de 50.000 anos, estes já eram sobreviventes de um fenómeno que tinha ceifado quase totalmente a espécie, conclui um artigo publicado na revista Molecular Biology and Evolution.

A equipa internacional, que inclui investigadores do Centro de Evolução e Comportamento Humano da Universidade Complutense de Madrid, analisou o ADN extraído do osso de 13 Neandertais. Os indivíduos viveram entre os 100.000 e os 35.000 anos, e foram encontrados em sítios arqueológicos que se estendem desde a Espanha até à Ásia.

Os cientistas analisaram a variabilidade do ADN mitocondrial, que existe dentro das mitocôndrias, as baterias das células que são sempre herdadas da mãe para os filhos. A partir desta análise, verificaram que havia muito mais variabilidade entre os Neandertais que viveram há mais de 50.000 anos, do que os indivíduos que viveram durante os 10.000 anos depois, pouco antes de se terem extinguido.

Os indivíduos com menos de 50.000 anos tinham uma variabilidade genética seis vezes menor do que os mais antigos. Isto evidencia um fenómeno que provocou a morte de um grande número de pessoas desta espécie. Depois disto, sucedeu-se uma re-colonização da Europa a partir de populações de Neandertais vindas de Ásia.

“O facto de os Neandertais terem estado quase extintos na Europa, e depois terem recuperado, e tudo isso ter acontecido antes de entrarem em contacto com os humanos modernos, é uma surpresa total”, disse Love Dalen, o primeiro autor do artigo, que pertence ao centro de investigação de Madrid e ao Museu de História Natural de Estocolmo, Suécia. “Isto indica que os Neandertais poderiam ser mais sensíveis a mudanças climáticas dramáticas que ocorreram durante a última Idade do Gelo, do que se pensava anteriormente”, disse, citado pela BBC News.

Segundo o artigo, a variabilidade do genoma dos Neandertais antes do tal fenómeno que ocorreu há 50.000 anos era equivalente à variabilidade da espécie humana. Depois do fenómeno, essa variabilidade passou a ser menor do que a que existe hoje entre a população da Islândia.

Este fenómeno poderá estar ligado às alterações climáticas. Pensa-se que há cerca de 50.000 anos alterações nas correntes oceânicas do Atlântico causaram uma série de temporadas geladas que alteraram inclusive a cobertura vegetal da Europa.

O que quer que tenha acontecido depois, quando os humanos modernos foram migrando pela Europa, continua a ser uma incógnita. Mas estes dados sugerem que as populações de Neandertais que os nossos antepassados encontraram seriam muito mais homogéneas a nível genético e por isso muito mais vulneráveis a alterações no ambiente.

Fonte: http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/neandertais-europeus-poderiam-ja-estar-perto-da-extincao-quando-nos-encontraram-1535557

Evidências sugerem que europeus chegaram à América primeiro

Caçadores do leste europeu teriam chegado ao Novo Mundo 10 mil anos antes dos primeiros indígenas

por Redação Galileu


Editora Globo
Primeiros habitantes da América vieram do leste europeu // Crédito: Museu de História Natural, EUA
Novas evidências arqueológicas mostram que o continente americano foi descoberto por caçadores da Idade da Pedra que vieram da Europa e não da Ásia, como se costumava acreditar. A descoberta arqueológica já está sendo anunciada como a mais importante das últimas décadas. 
A conclusão foi resultado de análises minuciosas de ferramentas recentemente encontradas em seis locais na costa leste dos Estados Unidos. Os pesquisadores da Universidade de Delaware descobriram que as peças tinham entre 19 mil e 26 mil anos de idade e era de estilo europeu. De acordo com os estudiosos, os proprietários da ferramenta chegaram ao continente americano 10 mil anos antes dos ancestrais indígenas norte-americanos. 
Os objetos da Idade da Pedra estavam espalhados em sítios arqueológicos localizados na Pensilvânia, em Virgínia e no fundo do mar, a 60 milhas da costa, numa região que, em tempos pré-históricos teria sido terra seca. 
Dois dos responsáveis pela análise do material encontrado, Dennis Stanford, da Instituição Smithsonian, e Bruce Bradleu, da Universidade de Exeter, disseram que os seres humanos da Idade da Pedra foram capazes de fazer uma viagem de 1500 milhas através do gelo Atlântico. Eles acreditam que caçadores da Europa Ocidental migraram para a América do Norte no auge da Era Glacial. 
A travessia teria sido possível porque cerca de 3 milhões de Km² do Atlântico Norte estava coberto de gelo espesso, mas, além disso, o oceano aberto abaixo teria sido extremamente rico em recursos alimentares para os caçadores. 
Análises complementares serão feitas ainda para provar a teoria dos pesquisadores. Novos sítios arqueológicos na costa leste dos Estados Unidos estão sendo vasculhados em busca de novas evidências.

Períodos da História

A evolução da humanidade, que na realidade corresponde à História da sociedade humana, tem seu início com o surgimento do homem e se desenrola até os dias atuais.

Entretanto, subtende-se como História, para efeito de estudos, o período desta evolução a partir do advento da escrita.
Ao período anterior, passou-se a utilizar a denominação Pré-História. É comum dividir-se tanto a Pré-História, como a História em períodos, ou fases, ou ainda eras. E consideram-se o homem e as comunidades da Pré-História como sendo primitivas, e da História como sendo civilizadas.
Primitivo: ser que viveu na pré-história, antes da invenção da escrita. Começo de sua evolução, ou muito pouco diferenciado de seus antepassados mais remotos. Está em estado natural, usa métodos primitivos para alcançar seus fins.
Civilizado: ser que viveu após a invenção da escrita. Com alto grau de desenvolvimento, progresso, adiantamento.
A História do homem começa a partir do seu sugimento na Terra. Teria sido há 5, 3 ou 1 milhão de anos atrás?
Não se sabe com exatidão. E o que importa é que são milhões ou milhares de anos de evolução e progresso provocados pelo ser humano.
A Pré-História corresponde ao enorme período de evolução humana que ocorreu desde o surgimento do homem até o início da utilização da escrita.
Formam esse longo período:
  • Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada: + – 1.000.000 a.C. (Surgimento do Homem) até 10.000 a. C. (+ ou -) (Agricultura).
  • Neolítico ou Idade da Pedra Polida: 10.000 a.C. (Agricultura). Até 4.000 a.C..
  • Idade dos Metais: 4.000 a.C até 3.500 a.C. (Escrita).
A História corresponde ao período da evolução humana a partir da utilização da escrita. Isso ocorreu há aproximadamente 3.500 a.C. e encontra-se dividida em quatro idades ou períodos.
Antiguidade ou Idade Antiga:
Começa por volta de 3.500 a.C., quando foi inventada a escrita, e vai até 476 d.C. (século V), quando teve fim o Império Romano do Ocidente. Durante essa época, em que se desenvolveram grandes civilizações na Europa, na Ásia e na África, o Brasil já era habitado por grupos humanos.
piramidePirâmide egípcia: Obra representativa de grandes civilizações da Antiguidade.
Idade Média:
Vai do século V (476) até o século XV (1453 data da queda de Constantinopla, tomada pelos turcos). No fim da Idade Média, os europeus começaram as Grandes Navegações, chegando à Africa, à Ásia e à América. Durante esse período, o território brasileiro era ocupado por muitos milhões de índios, divididos em povos e tribos diferentes.
Idade Moderna:
Vai do século XV ao século XVIII (1789, data da Revolução Francesa). Nesse período, o comércio europeu expandiu-se por todo o mundo, e teve início a indústria. No início da Idade Moderna, os portugueses chegaram no Brasil.
tomada-da-bastilhaTomada da Bastilha, episódio que deu início à Revolução Francesa.
Idade Contemporânea:
Começa no século XVIII e chega até nossos dias.
Em 1945, a cidade japonesa de Hiroxima foi arrasada por uma bomba atômica atirada pela aviação americana, ao final da Segunda Guerra Mundial – um acontecimento importante da Idade Contemporânea.
Fonte: Educação de Jovens e Adultos – História
http://www.idealdicas.com/a-historia-em-periodos/

Cientistas descobrem uma das terras mais férteis do mundo no AMAZONAS

Arqueólogos que trabalham em um dos principais sítios da Amazônia encontraram mais do que vestígios da presença de antigas civilizações.

Eles descobriram que o lugar tem uma das terras mais férteis do mundo e estudam ampliar os benefícios desta terra preta para outras regiões do país.



Fonte: http://tvig.ig.com.br/