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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Cidades submersas do mundo antigo - Palácio de Cleópatra

Reino Submerso da Rainha Cleópatra - Alexandria - Egito
Perdida e esquecida há mais de 1600 anos, várias quadras do que acredita-se tratar de um palácio de Cleópatra, fora descoberto na costa da cidade de Alexandria.
Palácio de Cleópatra submerso
Um time de Arqueologistas Submarinos, liderados pelo francês, Franck Goddio, desde 1998 escavam e pesquisam esta antiga cidade.
Historiadores acreditam que esta parte da cidade foi submersa pela ação de terremotos e ondas gigantes e surpreendemente, vários artefatos permanecem intactos.
Dentre as descobertas estão as fundações do Palácio, naufrágios, colunas de granito vermelhas e estátuas das Deusas Isis e Esfinges.
O governo Egípicio planeja criar um museu subaquático, para que turistas mergulhadores possam visitar as ruínas.
Mergulhador em frente a estátua que acredita-se ser de Ptolemeu XII

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Novas pirâmides descobertas no Egito, com ajuda do Google Earth

Dois novos conjuntos de pirâmides foram descobertos no Egito pela arqueologista estadunidense Angela Micol que se valeu nas buscas do programa Google Earth.

O primeiro grupo situa-se nas proximidades do oásis de El Faium e está composto de três montículos e uma pirâmide truncada de cerca de 42 m de largo. Aproximadamente a 150 km ao Sul, situa-se o segundo grupo suposto de construções antigas. Ele inclui dois montículos maiores (de cerca de 80 m de largo) e dois outros, mais pequenos (de 30 m cada). Além disto, na mesma localidade está uma elevação de invulgar forma triangular (de 200 m de largo).

O famoso egi ptólogo Nabil Selim já tomou conhecimento das fotos e confirmou o valor arqueológico dos achados.




quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Uma equipe suíça de arqueólogos acaba de descobrir uma nova múmia no Vale dos Reis, no Egito.

Trata-se de uma importante descoberta, a primeira do gênero desde a exumação de Tutancâmon em 1922. swissinfo.ch esteve nas escavações.

O Vale dos Reis é um pouco o Santo Graal dos egiptólogos. Situado em pleno deserto, próximo a Luxor, ele abriga túmulos de muitos faraós, membros das famílias reais ou grandes dignitários da época do Novo Império.

Foi nesse vale que ocorreu em 1922 a mais impressionante descoberta da egiptologia: o túmulo de Tutancâmon, especialmente pelo fato de ser o único a permanecer intacto até os dias de hoje. Depois dela, nada mais ocorreu na mesma amplitude.
Limpeza bem sucedida 
A descoberta do novo túmulo também constitui um evento de grande importância no pequeno mundo da arqueologia. Tudo começou em 25 de janeiro de 2011, durante trabalhos de limpeza realizados por uma missão de pesquisa conduzida pela Universidade da Basileia.

“Nesse famoso 25 de janeiro de 2011, a gente estava em uma missão de limpeza sobre um túmulo já conhecido”, conta Susanne Bickel, chefe de projeto da equipe arqueológica suíça e professora na Universidade da Basileia. “Ao construir uma mureta em volta desse túmulo esbarramos repentinamente na borda superior de algo…”

“Inicialmente pensamos que eram detritos ou uma construção não acabada”, continua ela. “Mas a grande surpresa foi descobrir que era provavelmente outro túmulo. Nunca teríamos imaginado que dois túmulos pudessem estar tão próximos um do outro.”

Mas a descoberta foi deixada primeiramente de lado, coberta de areia. No início de 2011 o Egito estava em plena revolução. Os rumores de saques se multiplicavam. Por medida de segurança, a missão desmontou o acampamento e os estudantes retornaram à Suíça. Uma tampa de metal foi colocada sobre a abertura do túmulo à espera de um período mais favorável à sua exploração.
Um sarcófago não como os outros 
Esse momento ocorreu somente em janeiro de 2012. A equipe recebeu então a autorização oficial das autoridades egípcias para continuar as escavações. “Estávamos com pressa de saber o que iríamos encontrar”, declara Susanne Bickel. “Quatro dias foram necessários para cavar um poço. Depois foi possível deslizar um braço para colocar uma câmara. Então vimos o túmulo nunca violado, um sarcófago totalmente intacto, que não parecia com os outros que estávamos habituados a ver.”

A equipe, protegida do sol abrasador que assola normalmente o vale por uma tenda, explica que o sarcófago tem um aspecto sóbrio, sem adornos. “Nenhuma decoração na sua superfície”, revela um dos membros. “Ele tem uma madeira bastante espessa, muito bonita. Sabíamos que o túmulo havia sido construído no século 15 a.C., mas descobrimos que o sarcófago data do século 9. a.C.”

“Essa descoberta permite deduzir dois elementos importantes”, continua. “Pelo fato do túmulo ser datado do século 15, concluímos que houve um segundo enterro 500 anos mais tarde. De outra parte, a sobriedade do sarcófago nos leva a pensar que, no século 9, durante a 22 a. dinastia, um enterro consistia em um sarcófago humilde e uma estela simples (n.r.: coluna ou placa de pedra em que os antigos faziam inscrições). E contrariamente aos costumes do século 15, na 18 a. dinastia, onde a cerâmica e o mobiliário eram muito presentes.”
Múmia embalada 
“Segundo as inscrições, que ainda não foram totalmente decifradas, trata-se de uma mulher”, explica os arqueólogos suíços. “Ela se chamaria Nehemes-Bastet, o que significa ‘Que a deusa Bastet possa a proteger’.”

“O que é surpreendente”, completa Susanne Bickel, “é que o sarcófago mede dois metros de comprimento, enquanto a múmia, em perfeito estado de conservação, tem apenas 1,55 metros. A defunta seria uma cantora de Amon-Rê. Seu título nos indica que ela fazia parte de uma elite, tendo uma atividade de sacerdotisa provavelmente ocasional, que ela deveria exercer durante as grandes procissões.”

“É a primeira vez que encontramos no Vale dos Reis o túmulo de uma mulher que não tinha ligações com as antigas famílias reais”, ressalta ainda a pesquisadora.
Ainda muito a aprender 
O objetivo do projeto da Universidade da Basileia é analisar os túmulos não reais situados no vale lateral que leva ao túmulo de Tutmés III (o quinto faraó da 18 a. dinastia). Esses túmulos não reais foram muito pouco estudados até então.

“Muitos são completamente desconhecidos”, detalha Susanne Bickel. “Nós os exploramos, documentamos sua arquitetura e tentamos descobrir nas toneladas de detritos que os preenchem algumas indicações que permitam determinar a data da sua utilização, eventualmente também as pessoas que tiveram o privilégio de serem enterrados no vale, próximas aos faraós.”

A descoberta do sarcófago da cantora de Amon nos envia a outro período da utilização do vale, a do século 9 a.C., onde os túmulos eram reutilizados uma segunda vez. A múmia, em perfeito estado, não foi ainda analisada. Por isso ainda sobram muitas coisas para aprender com a mulher, que conseguiu escapar das pilhagens e do desgaste do tempo para chegar intacta e revelar seus segredos.

Fonte: http://correiodobrasil.com.br/descoberta-marcante-suica-na-egiptologia/390434/

terça-feira, 31 de maio de 2011

Egipto: 17 novas pirâmides descobertas

Egipto: 17 novas pirâmides descobertas


Estavam tapadas pela areia de 3000 anos que escondia a antiga necrópole de Saqqara. São 17 pirâmides em ruínas, 1000 túmulos e 3000 casas, descobertas no Egipto, junto ao Nilo, por uma equipa de investigadores da Universidade de Alabama, adiantou a BBC, quarta feira.
Recorrendo às imagens de satélite conseguidas por infravermelhos, uma equipa de cientistas encontrou um dos segredos mais bem guardados do mundo – uma cidade perdida.

As escavações já permitiram confirmar duas das dezassete pirâmides tapadas pela areia e pela lama do Nilo. As restantes, bem como os 1000 túmulos e mais de três mil casas, estão agora por desenterrar.

As imagens conseguidas permitem conhecer o mapa detalhado da antiga cidade de Tanis, no norte do Egipto, cuja dimensão se desconhecia.

Existem apenas cerca de 100 pirâmides conhecidas no Egipto e alguns arqueólogos admitem que milhares estarão ainda por descobrir. Acredita-se também que esta possa ser uma das descobertas arqueológicas mais importantes do Egipto.

Fontehttp://www.boasnoticias.pt/noticias_Egipto-17-novas-pir%C3%A2mides-descobertas_6733.html