segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Maya real tumba descoberta mais antiga da Mesoamérica

Ele encontrou traços mais da civilização olmeca no período de transição

Detalhe da escavação. (Cortesia do Ministério da Cultura da Guatemala)

Arqueólogos descobriram o enterro e mais antigo túmulo real da civilização maia, um sítio arqueológico de Tak'alik Ab'aj, uma das cidades mais importantes desta civilização no sul daGuatemala , disse o diretor do Património Cultural e Natural , Putzeys Yvonne, em reunião realizada na quinta-feira, no Palácio Nacional da Cultura.

O túmulo é para o rei K'utz Chman , o que significa em espanhol é " abutre avô . O site de namoro é para entre 400 e 700 aC, um tempo conhecido pelos historiadores como período pré-clássico Médio Maya.

No local também encontraram traços da antiga grandecivilização olmeca em sua transição para a cultura maia, destaca um relatório policial datado 25 de outubro.

Arqueólogos Miguel Orrego e Christa Schieber de Lavarreda apresentou imagens de artefatos encontrados no túmulo.

Roupa do rei era adornada com figuras de jade de características únicas para os arqueólogos. Próximo a ele foi encontrado particularmente jade tanga bordada e um colar com uma figura humana com a cabeça de um abutre.

O túmulo de ' urubu avô , rei de Tak'alik Ab'aj, foi orientado no sentido norte-sul, em um buraco na estrutura do número seis que estão pesquisando no parque arqueológico.

Tak'alik Ab'aj, ao mesmo tempo foi uma próspera cidade maia e hoje é considerado por guatemaltecos como um lugar sagrado santuário, e parte de um mundo muito antigo multicultural, que surpreendentemente se persistir por mais de 500 anos de história depois da conquista espanhola, como descrito pelas autoridades.

O site é muito 200 km da Cidade da Guatemala e sobe para 600 metros acima do nível do mar, na costa sudoeste do país para o Pacífico. Era parte de uma rota de comércio para as terras altas da Guatemala e da área do Golfo do México.

Fonte: http://www.lagranepoca.com/

Artículo original de <a href="http://www.lagranepoca.com/26018-descubren-tumba-real-maya-mas-antigua-mesoamerica">lagranepoca.com</a>

Novas pirâmides descobertas no Egito, com ajuda do Google Earth

Dois novos conjuntos de pirâmides foram descobertos no Egito pela arqueologista estadunidense Angela Micol que se valeu nas buscas do programa Google Earth.

O primeiro grupo situa-se nas proximidades do oásis de El Faium e está composto de três montículos e uma pirâmide truncada de cerca de 42 m de largo. Aproximadamente a 150 km ao Sul, situa-se o segundo grupo suposto de construções antigas. Ele inclui dois montículos maiores (de cerca de 80 m de largo) e dois outros, mais pequenos (de 30 m cada). Além disto, na mesma localidade está uma elevação de invulgar forma triangular (de 200 m de largo).

O famoso egi ptólogo Nabil Selim já tomou conhecimento das fotos e confirmou o valor arqueológico dos achados.




Ilha misteriosa encontrada no Oceano Pacífico

© Flickr.com/Travis S./cc-by-nc

Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha flutuante de pedra-pomes, informa hoje, sexta-feira, o jornal britânico The Daily Mail. Supõe-se que o maciço, de cerca de 26.000 km quadrados tivesse sido formado em resultado de solidificação de escória vulcânica. A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca se tinham deparado com algo parecido. Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação, relata a BBC.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_10/descoberta-ilha-misteriosa-no-pacifico/

Descoberta arqueológica na Grécia de 7300 anos coloca dúvida na história da escrita humana

Em 1993, uma área de uma margem de lago remanescente do período neolítico, que ocupava uma ilha artificial perto da Aldeia de Dispilio, no Lago Kastoria, o professor George Hourmouziadis e sua equipe, desenterraram a Tábua de Dispilio, um tablete de madeira que contem símbolos (charagmata). A tábua foi datada pelo processo de carbono 14, como sendo de 7300 anos atrás, ou 5260 AC.

Em fevereiro de 2004, durante a revelação da descoberta da Tábua para o mundo, Hourmouziadis alegou que o texto gravado na tábua não podia ser publicado facilmente, devido ao fato de que ele iria desafiar a atual história da origem da escrita e da fala articulada, representadas por letras ao invés de ideogramas, dentro das fronteiras da Grecia antiga, como também da Europa.

De acordo com o Professor de Arqueologia Préhistórica da Universidade Aristóteles de Thessaloniki, os símbolos sugerem que a atual teoria de que os gregos antigos receberam seu alfabeto de uma civilização antiga do Oriente Médio (Babilônios, Sumérios, Fenícios, etc.) não consegue fechar a lacuna histórica de 4000 anos. Esta lacuna significa o seguinte: enquanto as civilizações orientais antigas usavam ideogramas para se expressar, os gregos antigos usavam sílabas de forma similar a que usamos hoje no ocidente.

Hoje, a teoria histórica aceita e ensinada no mundo todo, sugere que os gregos antigos foram ensinados a escrever pelos fenícios, por volta de 800 AC. Porém, uma questão emerge entre os estudiosos: Como é possível para a língua grega ter 800.000 palavras, sendo classificada como a primeira língua entre todas as conhecidas no mundo, enquanto a segunda colocada contém somente 250.000 palavras? Como é possível para os Poemas Homéricos terem sido produzidos em 800 BC, quando é justamente essa a época alegada em que os gregos aprenderam a escrever? De acordo com uma pesquisa linguística dos Estados Unidos, seria impossível para os gregos antigos escreverem esses trabalhos poéticos sem terem tido uma história comprovada de escrita, por pelo menos 10.000 anos. .

A tábua é 2.000 anos mais velha do que os escritos achados da era dos Sumérios, e 4.000 anos mais velha do que as escritas lineares da Creta-Messênica.

De acordo com as declarações de Hourmouziadis em 1994, os sinais escritos na tábua não representam a figura humana, o Sol e a Lua, ou outros ideogramas geralmente representados. Na verdade, eles mostram sinais que indicam ser um resultado de processos cognitivos.

A tábua foi parcialmente danificada quando exposta ao ambiente rico em oxigênio fora da lama e água em que esteve submersa por um longo período, e agora está sob conservação. Uma publicação acadêmica completa da tábua provavelmente será concluída quando for terminado o trabalho de conservação da mesma.Fonte: http://greece.greekreporter.com e
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Escavação arqueológica em Laguna, Sul de SC, encontra 23 sepulturas


Trabalhos ocorreram onde haverá obras para duplicação da BR-101 em SC.Sítio arqueológico é um sambaqui, onde povos enterravam os mortos.

Um adulto e uma criança foram sepultados juntos
(Foto: Unisul/Divulgação)

Escavações arqueológicas encontraram 23 sepulturas no sítio arqueológico Cabeçudas, em Laguna, no Sul de Santa Catarina. Os trabalhos terminaram no domingo (30) onde será construído um pilar de uma ponte prevista nas obras de duplicação da BR-101. O sítio arqueológico era um sambaqui, local cerimonial onde povos pré-históricos enterravam os mortos.
Um dos sepultamentos que mais chamou atenção do arqueólogo foi de uma criança e um adulto enterrados com as mãos entrelaçadas.

A maioria das ossadas descobertas eram de adultos, mas também havia crianças. De acordo com os arqueólogos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), que fizeram as escavações, esses povos pré-históricos viviam no local há cerca de cinco mil anos. Os mortos eram enterrados e recobertos, em 90% dos casos, com berbigões. As camadas superpostas desses sepultamentos indicam que o local foi usado por muito tempo.
Também foram localizados no sítio arqueológico artefatos associados aos sepultamentos, como um almofariz, que é uma espécie de pilão para triturar ervas, um peso de rede e alguns adornos feitos de pedra e osso. O sambaqui foi pesquisado durante quatro semanas, com escavações que chegaram a mais de dois metros do nível do solo. Amostras foram retiradas para se tentar descobrir a data dos achados através da técnica carbono 14.

De acordo com a legislação, antes de uma obra que impacte o meio ambiente ser executada, é preciso que um grupo de arqueólogos investigue o local em busca de sítios arqueológicos. Quando algum é encontrado, os objetos devem ser retirados do local e preservados.

A pesquisa dos arqueológos não atrapalha o andamento da obra de duplicação da BR-101, pois estava dentro do cronograma previsto. O sítio arqueológico de Cabeçudas é conhecido e estudado desde o século 19 e possui dois hectares de extensão.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Mais Raro dos Manuscritos Ocultos



A Santíssima Trinosofia -  Conde de Saint Germain




Único manuscrito conhecido do conde de Saint-Germain, seu valor para o estudioso do esotérico é incalculável. Esta edição é a única que traz a reprodução em cores do original do século XVIII, que se encontra atualmente na Bibliothèque de Troyes, na França. Acrescida da tradução e explicação dos símbolos e caracteres feitas por Manly P. Hall, da Philosophical Research Society, com base no trabalho do doutor Edward Getsinger, autoridade em alfabetos e línguas antigas, este tratado de alquimia já no seu título abre um considerável campo para especulações, pois a palavra Trinosofia infere a existência de três chaves do conhecimento para a interpretação de seu significado. http://conversinhaaopedoouvido.blogspot.com.br/2008/07/santssima-trinosofia.html

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696  Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Mais detalhes de sua vida: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain 


terça-feira, 3 de abril de 2012

Uma Inscrição em pedra é projeto da Torre de Babel, diz pesquisador


Uma pedra com a inscrição de uma construção de 90 metros data uma obra babilônica feita pelo rei Nabucodonosor 2º

A conclusão de uma inscrição de 2.600 anos foi feita por especialistas e publicadas no livro ”Cuneiform Royal Inscriptions and Related Texts in the Schoyen Collection” (“Inscrições Reais em Cuneiforme e Textos Relacionados da Coleção Schoyen”) onde eles afirmam que a pedra estudada trata-se da placa comemorativa da inauguração da Torre de Babel.

A pedra faz parte da coleção de antiguidades de Martin Schoyen, um empresário norueguês que tem, entre outras coisas, peças com inscrições em cuneiforme (difícil sistema de escrita do antigo Oriente Médio) feitas a mando dos reis da Mesopotâmia, no atual Iraque.
Entre as pelas analisadas está a estela (um poste de pedra) erigida entre os anos de 605 a.C. e 562 a.C., quando Nabucodonosor II governava a Babilônia. A pedra está coberta com textos e desenhos relatando a construção de uma obra.

Os estudiosos disseram que o nome dessa obra era Etemenanki. Em sumério, idioma que já era arcaico nos tempos de Nabucodonosor II, a palavra significa “templo das fundações da terra e do céu”. E o rei da Babilônia carrega nas tintas propagandísticas ao descrever como construiu a estrutura, cuja altura, segundo relatos posteriores, chegava a mais de 90 m.
Acredita-se que o nome Babel (“A Porta do Deus”) é apenas o nome dado pelos antigos hebreus à Babilônia e por isso a estela tem grande probabilidade de ser a inspiração para esse relato bíblico que narra a divisão das línguas entre os povos.

A inscrição da pedra é credita ao próprio Nabucodonosor e diz: “[Para construí-la] mobilizei todos em todo lugar, cada um dos governantes que alcançaram a grandeza entre todos os povos do mundo. Preenchi a base para fazer um terraço elevado. As estruturas construí com betume e tijolo. Completei-a erguendo seu topo até o céu, fazendo-a brilhar como o Sol”.

A equipe liderada por Andrew George, especialista em babilônio do University College de Londres, publicou pela primeira vez a descrição detalhada da estela no livro.
Se essa hipótese estiver correta será a estela mais antiga com a representação da Torre de Babel, mas não há como provar em evidências mais diretas que a inscrição trata-se mesmo do episódio descrito na Bíblia.

Com informações BOL


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/inscricao-em-pedra-e-projeto-da-torre-de-babel-diz-pesquisador/#ixzz1r2wvU700





Descoberta arqueológica pode revelar muito sobre origem do Cristianismo


O controvertido arqueólogo James Tabor ressurge com nova “evidência bombástica”

James D. Tabor é doutor em Estudos Bíblicos pela Universidade de Chicago. Atualmente é o presidente do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte. Seus estudos concentram-se nas Origens Cristãs e no Antigo Judaísmo, incluindo os Pergaminhos do Mar Morto.
Autor renomado, sua atual pesquisa envolve o Judaísmo na Época de Jesus, Os Pergaminhos do Mar Morto e outros documentos antigos relativos à compreensão da história de Jesus. Seu livro mais famoso, A Dinastia de Jesus: A história secreta das origens do cristianismo, foi publicado em 2006.
Ele ficou mundialmente famoso pela descoberta de uma tumba datada do século I. Das 10 ossadas encontradas nos diversos caixões, em seis delas havia nomes inscritos: Jesus, filho de José, Judá, filho de José, Judá filho de Jesus, Mário, José, Mateus e Maria Madalena. Estudos forma publicados e um documentário produzido pelo cineasta James Cameron e exibido pelo Discovery Channel sobre “O sepulcro esquecido de Jesus” o fizeram anunciar que aquela era “a maior descoberta arqueológica da história”.
Agora ele lança um novo livro: “A Descoberta de Jesus: Novo achado arqueológico revela o nascimento do Cristianismo”, que promete mexer com os conceitos que possuímos sobre o cristianismo do primeiro século. Escrito em parceria com Jacobovici Simcha, que foi o diretor do documentário “Túmulo Secreto”. Cheio de controvérsia, muitos o atacaram por querer desmistificar o cristianismo e “forjar” uma tumba para Jesus e seus familiares.
Os arqueólogos relataram que em 2012 fizeram outra descoberta “sem precedentes”, relacionada a Jesus e ao cristianismo primitivo. Algo que poderá “aumenta significativamente a compreensão sobre Jesus, seus primeiros seguidores e do nascimento do cristianismo”, escreve.
A descoberta seria a primeira evidência arqueológica de uma fase do cristianismo que antecederia a escrita dos evangelhos do Novo Testamento. Seria também o primeiro exemplo de arte cristã.
Trata-se de um túmulo lacrado, datado do primeiro século. Chamado por eles de “a sepultura do Pátio”, foi descoberta no canteiro de obras de uma construção em 1981 em Talpiot, subúrbio de Jerusalém, a menos de dois quilômetros ao sul da Cidade Velha.
Essa descoberta também forneceria novas evidências para avaliar o “túmulo de Jesus, filho de José”, descoberto um ano antes e que ficou internacionalmente famoso por causa do documentário da Discovery.
Ao que parece, os arqueólogos continuam tentando mostrar que Jesus foi, de fato, enterrado em uma tumba comum. Para eles, os dois túmulos encontrados provavelmente estariam numa propriedade rural pertencente a José de Arimatéia, rico membro do Sinédrio, que segundo os evangelhos, assumiu o comando oficial do sepultamento de Jesus.
Acessar a sepultura selada do Pátio foi um grande desafio. Primeiro o tecnológico. Foram feitos uma série de furos de oito polegadas no subsolo do condomínio e colocada uma micro câmera adaptada para filmar no escuro. O segundo desafio foi o burocrático. Para investigar esse tipo de túmulo é necessário fazer acordos com os proprietários do edifício construído sobre ele, a Autoridade de Antiguidades de Israel, que controla a permissão para realizar qualquer trabalho arqueológico em Israel, a polícia de Jerusalém, cuja tarefa é manter a paz e evitar a incitação à revolta; e o Heredim, as autoridades ultra-ortodoxas, cuja missão é proteger todos os túmulos judaicos, antigos ou modernos, de qualquer tipo de perturbação.
Um braço robótico e uma “câmara cobra” foram inseridas através dos furos no piso do edifício acima da tumba. A sonda  foi capaz de alcançar todos os ossuários e fotografá-los por todos os lados, revelando as novas inscrições. 
“Tudo neste túmulo parece incomum, quando contrastado com o que normalmente se encontra inscrito em ossários de túmulos judaicos desse período”, disse Tabor. “Dos sete ossários restantes no túmulo, quatro deles possuem características incomuns.”
Há gravuras em cinco das sete ossuários: um símbolo enigmático no ossuário 2 (possivelmente as letras Yod Heh Vav Heh ou “Javé” em letras estilizadas que podem ser lidos como o grego ou hebraico), a inscrição ” MARA “em letras gregas (que Tabor traduz como a forma feminina de” senhor “ou” mestre “em aramaico) no ossuário 3; uma palavra indecifrável em letras gregas no ossuário 4 (possivelmente um nome começando com” JO … “), uma inscrição de quatro linhas em grego no ossuário 5 e, finalmente, e mais importante, uma série de imagens no ossuário 6, incluindo a grande imagem de um peixe com uma figura humana saindo de sua boca.
A maioria dos arqueólogos que investigam a história do antigo judaísmo e do cristianismo primitivo discordam sobre as “evidências arqueológicas confiáveis”, diretamente relacionadas com Jesus e seus primeiros seguidores. Jesus nasceu, viveu e morreu em Israel. A maioria dos estudiosos concorda que ele nasceu por volta de 5 aC e morreu por volta de 30 dC. Existem evidências arqueológicas abundantes deste período relacionado com a Galileia, onde começou a sua pregação e campanhas de cura, e de Jerusalém, onde foi crucificado.
Existem boas evidências relacionadas com Herodes Antipas, o sumo sacerdote Caifás, e Pôncio Pilatos, que o mandou crucificar. Mas não existe nada que retrate o início do cristianismo datado do primeiro século. Pelo menos até agora.
Os exemplares mais antigos do Novo Testamento são do início do século 4 dC., mais de duzentos anos após a vida de Jesus. Alguns fragmentos de papiros do Novo Testamento foram datado do século 2 dC. Se a descoberta alardeada por James Tabor for confirmada por outros estudiosos, será o maior registro arqueológico sobre a vida cristã da história. Seus críticos dizem que Tabor quer apenas vender mais um documentário para aTV e questionam a veracidade de seus achados.
Traduzido e adaptado de Huffington Post e Science Daily


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/descoberta-arqueologica-pode-revelar-muito-sobre-origem-do-cristianismo/#ixzz1r2vy9Tcq



Manuscrito mais antigo com Dez Mandamentos é exposto em Nova York

Nova York, 16 dez (EFE).- O manuscrito mais antigo e conservado com as mensagens dos Dez Mandamentos que, segundo a fé judaica, Moisés recebeu no Monte Sinai, será exposto a no Museu Discovery de Nova York.

Escrito em hebraico, o pergaminho de mais de 2 mil anos possui aproximadamente 45 centímetros de comprimento por 7 centímetros de largura e faz parte da mostra mais ampla sobre os manuscritos do Mar Morto, que inclui mais de 500 artefatos cedidos pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês).

O documento foi descoberto em 1954 e, segundo o Museu Discovery, faz parte de uma coleção de mais de 900 peças encontradas ao longo dos anos 40 e 50 em uma gruta de Qumran, região situada próxima ao Mar Morto.

Os manuscritos, também escritos em aramaico e grego, além de hebraico, são os documentos mais antigos encontrados sobre a vida na Judéia.

Segundo o museu nova-iorquino, 'os Dez Mandamentos são as regras que constituem os pilares da moralidade e da lei do mundo ocidental', destacando que o texto 'reúne e define como os homens e as mulheres devem trabalhar e viverem juntos sob sua fé em uma sociedade civil'.

Essa é a primeira vez que esse pergaminho será exposto em Nova York. A peça, que contém fragmentos do Deuteronômio, é datado entre os anos 50 e 1 a.C. e é um dos dois únicos manuscritos antigos com os Dez Mandamentos que existem atualmente.

Apesar do tempo de existência, o Museu Discovery confirmou que o estado de conservação do manuscrito é 'excepcional', apesar de ser feito com um material tão frágil como a pele de um animal, ou seja, muito vulnerável à umidade, a luz e as variações na temperatura.

O outro manuscrito, conhecido como o Papiro Nash, está armazenado na Universidade de Cambridge. Apesar de estar fragmentado, a peça é datada entre o ano 150 e 100 a.C.

A identidade do autor das escritas é desconhecida, embora a instituição nova-iorquina tenha afirmado que muitos especialistas acreditam que todos os manuscritos do Mar Morto foram escritos por integrantes de uma seita que se distanciou do Judaísmo e viveu no deserto de Israel do século III a.C. até o ano 68 d.C.

O pergaminho dos Dez Mandamentos pode ser visto até o dia 2 de janeiro, enquanto o resto da exposição, que foi inaugurada 28 de outubro, permanecerá aberta até o dia 15 de abril de 2012. EFE


Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/manuscrito-mais-antigo-com-dez-mandamentos-e-exposto-em-ny

Arqueólogos encontram templo cristão na Síria

O país seria o berço do cristianismo e também do islamismo de acordo com historiadores

Arqueólogos sírios encontraram uma igreja cristã no nordeste do país, o templo foi descoberto na quarta temporada de escavação em Tal Hasaka onde também foi encontrado um cemitério. Tanto a igreja como o cemitério teriam sido construídos no início da era cristã.
De acordo com a Prensa Latina o chefe da expedição arqueológica, Abdul Masih Baghdo, afirmou que templo encontrado na escavação tem 22,5 m por 14,5 m de largura, e foi desenterrado ao sul de uma catedral. A igreja foi construída com pedras de basalto e pintada com gesso, tendo três portas de acesso.
O especialista também informou que as colunas do templo também são de basalto e têm cerca de 1,10 metros de diâmetro. Deus da igreja descoberta foi achado um cadeira também feita com esse mesmo tipo de rocha que supostamente pertencia a uma importante figura religiosa da época.
Ainda dentro da catedral em Tal Hasaka os arqueólogos encontraram um cemitério de 18m por 8m de largura que faz parte de um grande complexo religioso descoberto na cidade durante outras pesquisas. Historiadores acreditam que a Síria tenha sido o berço do cristianismo e também do islamismo.

Com informações Rádio Vaticano
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 1 de abril de 2012

Rede Record fala sobre H.A.A.R.P. e CHEMTRAIL

O Programa de Pesquisa de Ativação de Alta Frequência Auroral - HAARP - é a maior e mais poderosa instalação do DOD - Departamento de Defesa dos Estados Unidos e, em seu gênero , também a maior do mundo - entrementes, vem sendo tema de um debate acalorado há mais de uma década para definir, exatamente , qual a natureza desse projeto e para que serve.
Localizado no sudeste do Alasca , o HAARP é um campo de antenas construídas e interconectadas de tal forma que o conjunto funciona como se fosse uma única e imensa antena. De fato, quando for completada, será a maior estação transmissora de ondas de rádio no mundo inteiro , com um poder de irradiação efetivo de 3,6 bilhões de watts - 72 mil vezes mais poderosa que a maior estação de rádio comercial legalmente autorizada nos Estados Unidos ! Só que suas transmissões não se destinam aos ouvidos humanos . Seu propósito é injetar toda essa energia de frequência de rádio em um único "ponto" localizado na região superior da atmosfera , uma faixa denominada "ionosfera". Esse alvo terá aproximadamente 19 quilômetros de comprimento por 3 de largura e uma altitude de 80 a 144 quilômetros.
E por que eles querem injetar toda essa energia na ionosfera? O governo dos Estados Unidos , os comandos militares e muitos cientistas e acadêmicos afirmam que é apenas uma instalação para pesquisas puramente científicas destinada a aumentar nossa compreensão sobre as camadas superiores da atmosfera - e nada mais do que isso. Seus críticos e detratores não estão absolutamente convencidos da veracidade desta afirmação.
Alguns pesquisadores acreditam que o HAARP é o protótipo para um sistema de armas do tipo "Guerra nas Estrelas" baseadas no solo. Pode ser um radar avençado , capaz de ir além do horizonte, seguindo a curvatura da Terra...ou pode resultar de um esquema de destruição de mísseis intercontinentais (ICBMS) lançados contra os Estados Unidos...ou talvez se destine a aniquilar os elementos eletrônicos de satélites de espionagem inimigos...ou ser usado para interferir nas comunicações de rádio desse inimigo.
Muitos cientistas que trabalharam no projeto ou o estudaram a fundo, dizem se tratar de uma nova classe de Armas de Destruição em Massa. O que ele realmente pode fazer é um mistério, mas esses especialistas afirmam que esse grandioso dispositivo pode realizar feitos nunca imaginados e voltados para a destruição massiva, como:

1. Destruir ou desarmar aeronaves, mísseis ou satélites.
Interromper comunicações em grandes regiões do planeta.
Com a grande potência do sinal gerado pelo HAARP, poderiam simplesmente transmitir xiados que ninguém ia conseguir pegar nenhum sinal claro de qualquer coisa e poderia desarmar mísseis queimando seus circuito, gerando grandes correntes induzidas nos aparelhos (ou de qualquer outro jeito legal de destruir algo).

2. Provocar e até mesmo controlar mudanças climáticas como furações e tempestades.
Manipular os sistemas climáticos globais, alterando os padrões do tempo, a incidência de chuvas, ou secas.

3. Interromper o pleno funcionamento do cerebro humano ( controle mental )
Talvez ele possa interferir nos minusculos pulsos elétricos gerados pelo cérebro, fazendo este deixar de “funcionar” normalmente .Usando o bombardeio de ondas de freqüência extremamente baixas, na mesma faixa de freqüência que o cérebro humano opera, você pode mudar os pensamentos e emoções de uma pessoa.
4. Causar terremotos.
Criar terremotos quando e onde forem desejados na Terra.
5. Gerar emissão de Raios-X em regiões do planeta.

ASSISTA OS VÍDEOS:

Rede Record fala sobre H.A.A.R.P. e CHEMTRAIL parte 1


Rede Record fala sobre H.A.A.R.P. e CHEMTRAIL parte 2


Fonte e mais informações: http://www.anjodeluz.com.br/haarp/projetohaarp.htm

quarta-feira, 21 de março de 2012

O maior achado arqueológico das últimas décadas na China

Arqueólogos chineses desenterraram quase 3000 estátuas de Buda na província de Hebei, norte da China, na maior descoberta arqueológica do género registada no país nas últimas décadas, anunciou hoje a agência noticiosa oficial chinesa.

As 2895 estátuas e fragmentos foram encontradas em janeiro passado em Yecheng, uma antiga localidade com 2500 anos de história, disse o chefe da equipa de arqueólogos, He Liqun.

Foi a maior descoberta do genero desde a fundação da Republica Popular da China, em Outubro de 1949, indicou o especialista, que é membro da Academia Chinesa de Ciências Sociais.

As estátuas, a maioria das quais de mármore e pedra azul, foram encontradas num poço com um metro e meio de profundidade e três metros de largura.

Os arqueólogos admitem que as peças datam do século VI, quando o budismo era muito popular em Yecheng, cidade que já tinha servido de capital durante o período conhecido como Três Reinos Combatentes (século III) e que pertence agora à vila de Linzhang.

Algumas estátuas estão pintadas de dourado e as dimensões variam, "desde 20 centímetros ao tamanho natural de uma pessoa", indicou um funcionário do património cultural de Linzhang, citado pela agência noticiosa oficial chinesa.

Segundo a mesma fonte, uma companhia local já se dispôs a investir 10 mil milhões de yuan (1,2 mil milhões de euros) para "criar um parque cultural budista" em Linzhang, com um área de 107 hectares, o que, "além de proteger as relíquias" agora descobertas, irá "desenvolver o turismo" na região.

Fonte: http://www.jn.pt/paginainicial/

sexta-feira, 9 de março de 2012

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16

Uma carta escrita pelo rei Henrique 8º e um documento anunciando o nascimento de seu único filho foram encontrados no noroeste da Inglaterra e estão expostos na região de Manchester.

Os documentos, que datam do meio do século 16, foram descobertos em uma casa histórica do século 17, a Dunham Massey.

Divulgação/National Trust

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16
A administradora do local, Katie Taylor, encontrou os papéis em um arquivo de cartas. Especialistas já confirmaram a autenticidade dos documentos.

A carta e o documento são para George Booth, avô de sir George Booth, que construiu a casa no século 17.

A carta é de 1543 e é um pedido do rei Henrique 8º para que os proprietários de terras recrutem soldados junto aos seus inquilinos para lutar contra os escoceses.

O documento, escrito em nome de Jane Seymour, uma das mulheres de Henrique 8º, anuncia o nascimento do único herdeiro do rei, o futuro rei Eduardo 6º.

A rainha Jane, terceira esposa de Henrique 8º, morreu devido a complicações do parto menos de duas semanas depois do nascimento do filho.

Henrique 8º teve seis esposas e um de seus divórcios, de Catarina de Aragão, para que ele pudesse se casar com Ana Bolena, causou o cisma entre os anglicanos e a Igreja Católica, em 1534.

ASSINATURAS

Katie Taylor afirma que encontrou os documentos cuidadosamente arquivados na mansão antiga.

"Estava examinando as cartas no arquivo, e estas duas assinaturas chamaram minha atenção", disse. "Eu tinha quase certeza de que uma era assinada pelo rei Henrique 8º, e a outra, escrita em nome da rainha Jane Seymour."

"Cada uma das cartas foi escrita em um papel muito grosso e pesado, e ambas foram mantidas prensadas e arquivadas cuidadosamente", acrescentou.

Os documentos estão expostos na região de Manchester como parte das comemorações do ano do Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth 2ª.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1057899-britanica-encontra-carta-escrita-por-henrique-8-no-seculo-16.shtml

terça-feira, 6 de março de 2012

Descoberta arqueológica pode revelar muito sobre origem do Cristianismo

O controvertido arqueólogo James Tabor ressurge com nova “evidência bombástica.

James D. Tabor é doutor em Estudos Bíblicos pela Universidade de Chicago. Atualmente é o presidente do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte. Seus estudos concentram-se nas Origens Cristãs e no Antigo Judaísmo, incluindo os Pergaminhos do Mar Morto.
Autor renomado, sua atual pesquisa envolve o Judaísmo na Época de Jesus, Os Pergaminhos do Mar Morto e outros documentos antigos relativos à compreensão da história de Jesus. Seu livro mais famoso, A Dinastia de Jesus: A história secreta das origens do cristianismo, foi publicado em 2006.

Ele ficou mundialmente famoso pela descoberta de uma tumba datada do século I. Das 10 ossadas encontradas nos diversos caixões, em seis delas havia nomes inscritos: Jesus, filho de José, Judá, filho de José, Judá filho de Jesus, Mário, José, Mateus e Maria Madalena. Estudos forma publicados e um documentário produzido pelo cineasta James Cameron e exibido pelo Discovery Channel sobre “O sepulcro esquecido de Jesus” o fizeram anunciar que aquela era “a maior descoberta arqueológica da história”.
Agora ele lança um novo livro: “A Descoberta de Jesus: Novo achado arqueológico revela o nascimento do Cristianismo”, que promete mexer com os conceitos que possuímos sobre o cristianismo do primeiro século. Escrito em parceria com Jacobovici Simcha, que foi o diretor do documentário “Túmulo Secreto”. Cheio de controvérsia, muitos o atacaram por querer desmistificar o cristianismo e “forjar” uma tumba para Jesus e seus familiares.

Os arqueólogos relataram que em 2012 fizeram outra descoberta “sem precedentes”, relacionada a Jesus e ao cristianismo primitivo. Algo que poderá “aumenta significativamente a compreensão sobre Jesus, seus primeiros seguidores e do nascimento do cristianismo”, escreve.
A descoberta seria a primeira evidência arqueológica de uma fase do cristianismo que antecederia a escrita dos evangelhos do Novo Testamento. Seria também o primeiro exemplo de arte cristã.
Trata-se de um túmulo lacrado, datado do primeiro século. Chamado por eles de “a sepultura do Pátio”, foi descoberta no canteiro de obras de uma construção em 1981 em Talpiot, subúrbio de Jerusalém, a menos de dois quilômetros ao sul da Cidade Velha.
Essa descoberta também forneceria novas evidências para avaliar o “túmulo de Jesus, filho de José”, descoberto um ano antes e que ficou internacionalmente famoso por causa do documentário da Discovery.

Ao que parece, os arqueólogos continuam tentando mostrar que Jesus foi, de fato, enterrado em uma tumba comum. Para eles, os dois túmulos encontrados provavelmente estariam numa propriedade rural pertencente a José de Arimatéia, rico membro do Sinédrio, que segundo os evangelhos, assumiu o comando oficial do sepultamento de Jesus.
Acessar a sepultura selada do Pátio foi um grande desafio. Primeiro o tecnológico. Foram feitos uma série de furos de oito polegadas no subsolo do condomínio e colocada uma micro câmera adaptada para filmar no escuro. O segundo desafio foi o burocrático. Para investigar esse tipo de túmulo é necessário fazer acordos com os proprietários do edifício construído sobre ele, a Autoridade de Antiguidades de Israel, que controla a permissão para realizar qualquer trabalho arqueológico em Israel, a polícia de Jerusalém, cuja tarefa é manter a paz e evitar a incitação à revolta; e o Heredim, as autoridades ultra-ortodoxas, cuja missão é proteger todos os túmulos judaicos, antigos ou modernos, de qualquer tipo de perturbação.
Um braço robótico e uma “câmara cobra” foram inseridas através dos furos no piso do edifício acima da tumba. A sonda foi capaz de alcançar todos os ossuários e fotografá-los por todos os lados, revelando as novas inscrições.

“Tudo neste túmulo parece incomum, quando contrastado com o que normalmente se encontra inscrito em ossários de túmulos judaicos desse período”, disse Tabor. “Dos sete ossários restantes no túmulo, quatro deles possuem características incomuns.”
Há gravuras em cinco das sete ossuários: um símbolo enigmático no ossuário 2 (possivelmente as letras Yod Heh Vav Heh ou “Javé” em letras estilizadas que podem ser lidos como o grego ou hebraico), a inscrição ” MARA “em letras gregas (que Tabor traduz como a forma feminina de” senhor “ou” mestre “em aramaico) no ossuário 3; uma palavra indecifrável em letras gregas no ossuário 4 (possivelmente um nome começando com” JO … “), uma inscrição de quatro linhas em grego no ossuário 5 e, finalmente, e mais importante, uma série de imagens no ossuário 6, incluindo a grande imagem de um peixe com uma figura humana saindo de sua boca.

A maioria dos arqueólogos que investigam a história do antigo judaísmo e do cristianismo primitivo discordam sobre as “evidências arqueológicas confiáveis”, diretamente relacionadas com Jesus e seus primeiros seguidores. Jesus nasceu, viveu e morreu em Israel. A maioria dos estudiosos concorda que ele nasceu por volta de 5 aC e morreu por volta de 30 dC. Existem evidências arqueológicas abundantes deste período relacionado com a Galileia, onde começou a sua pregação e campanhas de cura, e de Jerusalém, onde foi crucificado.
Existem boas evidências relacionadas com Herodes Antipas, o sumo sacerdote Caifás, e Pôncio Pilatos, que o mandou crucificar. Mas não existe nada que retrate o início do cristianismo datado do primeiro século. Pelo menos até agora.
Os exemplares mais antigos do Novo Testamento são do início do século 4 dC., mais de duzentos anos após a vida de Jesus. Alguns fragmentos de papiros do Novo Testamento foram datado do século 2 dC. Se a descoberta alardeada por James Tabor for confirmada por outros estudiosos, será o maior registro arqueológico sobre a vida cristã da história. Seus críticos dizem que Tabor quer apenas vender mais um documentário para a TV e questionam a veracidade de seus achados.

Traduzido e adaptado de Huffington Post e Science Daily

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

Ressurreição de Jesus é reforçada por descoberta arqueológica

A história de uma nova descoberta incrível que fornece a primeira evidência física dos cristãos em Jerusalém durante a época de Jesus e seus apóstolos, e inscrições nas caixas ossuárias indicam a fé dos primeiros cristãos na ressurreição de Jesus.
Em 2010, usando uma câmara especializada robótica, os autores Tabor e Jacobovici, trabalhando com os arqueólogos, geólogos e antropólogos forenses, explorou um túmulo anteriormente inexplorável em Jerusalém em torno do tempo de Jesus. Eles fizeram uma descoberta notável. O túmulo continha vários ossários ou caixas de ossos, dois dos quais foram esculpidas com uma imagem icônica e uma inscrição em grego. No seu conjunto, a imagem e a inscrição constituem a mais antiga evidência arqueológica de fé na ressurreição de Jesus.
Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. “Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, afirmou nesta terça-feira o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010. Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”. As inscrições encontradas diziam, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”.
“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery.
O professor reconhece que suas conclusões são “controversas” e que vão causar certo repúdio entre os “fundamentalistas religiosos”, enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário O Túmulo Secreto de Jesus, produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família.
Os arqueólogos após este trabalho estão lançando um livro contando toda esta experiência na descoberta destes achados. – Veja vídeo em Inglês:
Fonte: http://www.odiario.com/blogs/inforgospel/