terça-feira, 13 de maio de 2014

Basílica com 1500 anos descoberta sob as águas do Lago Iznik, numa província ocidental da Turquia


Uma igreja que remonta ao ano 500 dC foi descoberta sob as águas do Lago Iznik, na província de Bursa, na Turquia. 



professor Mustafa Sahin do departamento de Arqueologia da Universidade Uludag Bursa disse que os primeiros vestígios da igreja foram vistos pela primeira vez a 20 metros margem do lago, próximo de uma artéria da cidade e que desde essa altura se tem vindo a realizar escavações para obter mais informações sobre este antigo templo. 


Especialistas no período bizantino ainda estão a realizar algumas investigações arquivísticas para perceberem de que igreja efetivamente se trata. 

Neste momento apenas colocam como hipótese de estes vestígios estruturais serem as ruínas da basílica de "St. Peters Church", que foi mencionada em alguns livros cristãos. " disse Mustafa Sahin. 

Não se sabe exatamente quando a igreja foi construída, mas os arqueólogos colocam como hipótese cronológica as proximidades do ano 500 dC. Os detalhes da igreja serão dadas a conhecer dentro em pouco tempo, assim como os resultados das investigações até ao momento efetuadas.

Sítio arqueológico próximo de Roma pode ser maior que Pompéia


Um grupo de pesquisadores descobriu no sítio arqueológico de Ostia Antica, a 25,2 km de Roma, uma parte ainda desconhecida da antiga cidade, que seria maior do que Pompéia, destruída no século I por uma erupção do Vesúvio. 
A descoberta foi possível graças a um trabalho conjunto de autoridades e estudiosos italianos e de duas universidades britânicas (Southampton e Cambridge).

Foram encontrados torres, armazéns e parte da muralha de Ostia, permitindo aos pesquisadores reconstituir integralmente a sua planta. Por meio da técnica da magnetometria, que utiliza o campo magnético da Terra para investigar estruturas sob a superfície, os geofísicos conseguiram identificar os antigos muros enterrados, o traçado das ruas e as estruturas presentes no subsolo. 

"Sobre os muros, em intervalos regulares, se evidenciam grandes torres de 6 x 8 metros. Entre o rio Tibre e as muralhas os estudiosos identificaram pelo menos quatro grandes edifícios, dos quais três apresentam características similares àqueles já escavados em Ostia. O maior tem uma planta de 83 x 75 metros", disse a superintendente para os bens arqueológicos de Roma, Mariarosaria Barbera. o"> 

Ostia Antica foi uma cidade romana fundada no século IV a.C. 

Inicialmente, funcionou como um forte, mas logo ganhou importância como distribuidora de mercadorias pelo Mediterrâneo. 

Fonte: Uol notícias

Impressionante mosteiro do período bizantino foi descoberto em Israel


Um impressionante mosteiro do período bizantino foi descoberto em Hura no norte do deserto de Neguev, Israel, durante uma escavação arqueológica preventiva efetuada no âmbito da minimização de impactos arqueológicos de um empreendimento rodoviário. 



O Mosaico da Sala de jantar – Foto: AFP PHOTO / MENAHEM KAHANA.
A estrutura, que 20 × 35 metros, está dividida em salas construídas ao longo de um eixo leste-oeste, as mais notáveis das quais são a sala de oração e a sala de jantar, devido aos impressionantes mosaicos que foram encontrados ainda em muito bom estado de preservação.

Em particular a sala de oração é pavimentada com um mosaico caraterizado por um padrão vivo decorado de folhas e cores de azul, vermelho, amarelo e verde. O chão da sala de jantar apresenta um pavimento de mosaico colorido que exibe motivos florais, decorações geométricas, ânforas, cestas e até mesmo um par de pássaros.
Segundo Daniel Varga, diretor científico da intervenção arqueológica, este mosteiro, situado perto do assentamento bizantino de Horbat Hur, é um mosteiro que integra uma série de mosteiros situados ao longo de uma estrada que ligava a Transjordânia com Beer Sheva.
Os pavimentos de mosaico também incluem quatro inscrições com dedicatórias que revelam os nomes dos abades do mosteiro: Eliyahu , Nonus, Salomão e Ilrion, e as datas em que foram construídos.
Estas inscrições ajudaram a datar a estrutura, atirando com a cronologia do mosteiro para a segunda metade do século VI dC. Uma das inscrições é bilingue. Além do grego, há também uma inscrição em língua siríaca.
Na entrada para o mosteiro  foram  também detetadas quatro salas pavimentadas com um mosaico branco. Muito espólio cerâmico foi exumado durante  escavação, onde se incluem recipientes de armazenamento de grande porte como, por exemplo, diferentes tipos de ânforas, jarros, panelas e tigelas. Além da cerâmica foi também recolhido muito espólio vítreo atribuído ao período bizantino, bem como moedas.
Fonte: Jornal de Arqueologia

Descoberta no Amapá comprova a existência de cultura pré-colombiana

Macapá - Achado prova que antigos habitantes do arquipélago do Marajó, no Pará, trocavam informações com comunidades do Amapá.


A descoberta de peças de cerâmica e fragmentos de urnas funerárias da cultura Koriabo, na margem direita do rio Araguari no entorno da Usina Hidrelétrica Ferreira Gomes, comprova a existência de sociedades pré-colombianas no Amapá.
A cultura Koriabo existiu há 1,6 mil anos no Amapá, Suriname e Guiana Francesa. O material foi encontrado por uma equipe do Centro de Estudos e Pesquisa Arqueológica da Universidade Federal do Amapá (Unifap), na quarta-feira (19), na cidade de Ferreira Gomes (a 142 quilômetros de distância de Macapá).
As peças têm detalhes decorativos, como bordas desenhadas, característica da cultura Koriabo. “Através das descobertas podemos entender um pouco mais sobre a ocupação no Estado e na Região Amazônica”, afirmou o diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas Unifap, Edinaldo Nunes.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

DOC: As Misteriosas Pirâmides Submersas do Japão [Falado PT]

Civilização mais antiga do mundo estaria submersa no Japão

Há quase 20 anos, cientistas e mergulhadores têm estudado o que seria a maior descoberta arqueológica do planeta, até que se depararam com destroços de uma cidade submersa, que pode ter mais de 10.000 anos de idade. 
Depois de muita pesquisa, eles descobriram várias estruturas enormes incluindo uma pirâmide muito semelhante às dos astecas e maias, que possuem cinco andares e são alinhadas tendo como base os pontos cardeais.
Ainda é um mistério, mas pode ser que tenhamos descoberto uma civilização muito antiga, com
data de aproximadamente 6.000 a.C..
A suposta cidade está localizada no mar na costa do Japão e conta com muitas provas de que foi construída por humanos. Como por exemplo, escadarias, rampas, desenhos em rochas e outros detalhes.
Mais interessante ainda é que, quando as fotos foram divulgadas, muitas dúvidas surgiram, de vários perseguidores, sobre como a cidade submersa havia sido construída, se era obra humana ou se era simplesmente natural. Os que negavam ser obra humana, defendem a ideia de que o formato e os ângulos das construções foram feitos pela natureza, já os que acreditam ser uma construção humana, alegam que  o mar de Yonaguni, onde está localizada, é a tumba de uma civilização mais antiga que a do próprio Egito.
Talvez as discussões parassem por aí se não fosse por um terremoto que ocorreu em 1998 e que revelou o surgimento de novas edificações, desta vez, na forma de zigurats, parecidos com os da Mesopotâmia e que podem ser a construção mais antiga já feita. Em vários monumentos, foram encontrados vários desenhos e escritas, além de algumas ferramentas e até uma escadaria. Acho que isso fez com que a ideia de formação natural fosse por água abaixo.
Confira algumas imagens da maior descoberta de todos os tempos:
Assista ao vídeo a seguir e saiba mais sobre a cidade submersa:
http://youtu.be/b-xLZivvoyM

Descoberto Stonehenge russo

Um grupo de historiadores russos descobriu um achado inesperado no Cáucaso do Norte. No desfiladeiro de Tcherek foi encontrada uma parede ciclópica de pedra, com 20 metros de altura, de origem desconhecida. Tratar-se-á de uma maravilha da natureza ou da criação de gigantes semelhantes aos ciclopes da mitologia?

O que é certo é que essa parede entrará para a lista de atrações da região do Sul da Rússia, tornando-se num local de peregrinação de turistas.
Os habitantes locais há muito que conhecem esse fenómeno mas só recentemente o mostraram aos investigadores. A parede parece tapar o desfiladeiro da montanha e apresenta-se como um maciço de 20 metros de altura por 50 metros de comprimento. Os enormes blocos estão perfeitamente ajustados, pelo tipo de muro ciclópico. Trata-se de um método de construção em que o peso e a forma regular dos blocos mantêm toda a estrutura sem a necessidade de qualquer elemento aglutinador. Fica a sensação de que o gigante mítico de um só olho que deu o nome a essa tecnologia empilhou por pura diversão os blocos gigantescos uns sobre os outros. O conhecido historiador local russo Viktor Kotliarov refere que, neste momento, ainda não se pode dizer com segurança se se trata de uma parede natural ou artificial.
"Os geólogos afirmam que é mais provável ser de origem natural, o que também é a minha opinião. Mas, neste caso, a natureza teve o cuidado de fazer blocos idênticos, ou seja de dimensões rigorosamente iguais, e completamente uniformes: 2 metros por 25 centímetros."
Segundo o historiador local, estruturas semelhantes no Cáucaso já foram descritas por muitos viajantes. Eram construídas pelos montanheses para barrarem os vales estreitos, erigindo uma espécie de fortificações para se defenderem dos inimigos. A parede no desfiladeiro de Tcherek também parece artificial mas, neste caso, fica a impressão de que foi feita não por seres humanos normais, mas por representantes de outra civilização ou por gigantes, afirma Kotliarov.
"Muito próximo, no mesmo desfiladeiro, foram encontradas tíbias de 78 centímetros de comprimento. Lembremos que a tíbia do esqueleto humano tem em média 50 centimetros. Ora, existe um método para determinar a altura humana e, segundo esse método, este homem teria mais de 2 metros e meio de altura."
O local desse fenómeno de pedra é de difícil acesso e fica longe dos caminhos percorridos, por isso aqui não foram ainda efectuados estudos nem por geólogos, nem por etnógrafos ou investigadores locais. Segundo os especialistas, esta seria a altura ideal para começar a investigar exaustivamente este achado que, segundo eles, nos poderá ainda proporcionar descobertas surpreendentes.

Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_24/75826855/