segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Novas pirâmides descobertas no Egito, com ajuda do Google Earth

Dois novos conjuntos de pirâmides foram descobertos no Egito pela arqueologista estadunidense Angela Micol que se valeu nas buscas do programa Google Earth.

O primeiro grupo situa-se nas proximidades do oásis de El Faium e está composto de três montículos e uma pirâmide truncada de cerca de 42 m de largo. Aproximadamente a 150 km ao Sul, situa-se o segundo grupo suposto de construções antigas. Ele inclui dois montículos maiores (de cerca de 80 m de largo) e dois outros, mais pequenos (de 30 m cada). Além disto, na mesma localidade está uma elevação de invulgar forma triangular (de 200 m de largo).

O famoso egi ptólogo Nabil Selim já tomou conhecimento das fotos e confirmou o valor arqueológico dos achados.




Ilha misteriosa encontrada no Oceano Pacífico

© Flickr.com/Travis S./cc-by-nc

Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha flutuante de pedra-pomes, informa hoje, sexta-feira, o jornal britânico The Daily Mail. Supõe-se que o maciço, de cerca de 26.000 km quadrados tivesse sido formado em resultado de solidificação de escória vulcânica. A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca se tinham deparado com algo parecido. Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação, relata a BBC.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_10/descoberta-ilha-misteriosa-no-pacifico/

Descoberta arqueológica na Grécia de 7300 anos coloca dúvida na história da escrita humana

Em 1993, uma área de uma margem de lago remanescente do período neolítico, que ocupava uma ilha artificial perto da Aldeia de Dispilio, no Lago Kastoria, o professor George Hourmouziadis e sua equipe, desenterraram a Tábua de Dispilio, um tablete de madeira que contem símbolos (charagmata). A tábua foi datada pelo processo de carbono 14, como sendo de 7300 anos atrás, ou 5260 AC.

Em fevereiro de 2004, durante a revelação da descoberta da Tábua para o mundo, Hourmouziadis alegou que o texto gravado na tábua não podia ser publicado facilmente, devido ao fato de que ele iria desafiar a atual história da origem da escrita e da fala articulada, representadas por letras ao invés de ideogramas, dentro das fronteiras da Grecia antiga, como também da Europa.

De acordo com o Professor de Arqueologia Préhistórica da Universidade Aristóteles de Thessaloniki, os símbolos sugerem que a atual teoria de que os gregos antigos receberam seu alfabeto de uma civilização antiga do Oriente Médio (Babilônios, Sumérios, Fenícios, etc.) não consegue fechar a lacuna histórica de 4000 anos. Esta lacuna significa o seguinte: enquanto as civilizações orientais antigas usavam ideogramas para se expressar, os gregos antigos usavam sílabas de forma similar a que usamos hoje no ocidente.

Hoje, a teoria histórica aceita e ensinada no mundo todo, sugere que os gregos antigos foram ensinados a escrever pelos fenícios, por volta de 800 AC. Porém, uma questão emerge entre os estudiosos: Como é possível para a língua grega ter 800.000 palavras, sendo classificada como a primeira língua entre todas as conhecidas no mundo, enquanto a segunda colocada contém somente 250.000 palavras? Como é possível para os Poemas Homéricos terem sido produzidos em 800 BC, quando é justamente essa a época alegada em que os gregos aprenderam a escrever? De acordo com uma pesquisa linguística dos Estados Unidos, seria impossível para os gregos antigos escreverem esses trabalhos poéticos sem terem tido uma história comprovada de escrita, por pelo menos 10.000 anos. .

A tábua é 2.000 anos mais velha do que os escritos achados da era dos Sumérios, e 4.000 anos mais velha do que as escritas lineares da Creta-Messênica.

De acordo com as declarações de Hourmouziadis em 1994, os sinais escritos na tábua não representam a figura humana, o Sol e a Lua, ou outros ideogramas geralmente representados. Na verdade, eles mostram sinais que indicam ser um resultado de processos cognitivos.

A tábua foi parcialmente danificada quando exposta ao ambiente rico em oxigênio fora da lama e água em que esteve submersa por um longo período, e agora está sob conservação. Uma publicação acadêmica completa da tábua provavelmente será concluída quando for terminado o trabalho de conservação da mesma.Fonte: http://greece.greekreporter.com e
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Escavação arqueológica em Laguna, Sul de SC, encontra 23 sepulturas


Trabalhos ocorreram onde haverá obras para duplicação da BR-101 em SC.Sítio arqueológico é um sambaqui, onde povos enterravam os mortos.

Um adulto e uma criança foram sepultados juntos
(Foto: Unisul/Divulgação)

Escavações arqueológicas encontraram 23 sepulturas no sítio arqueológico Cabeçudas, em Laguna, no Sul de Santa Catarina. Os trabalhos terminaram no domingo (30) onde será construído um pilar de uma ponte prevista nas obras de duplicação da BR-101. O sítio arqueológico era um sambaqui, local cerimonial onde povos pré-históricos enterravam os mortos.
Um dos sepultamentos que mais chamou atenção do arqueólogo foi de uma criança e um adulto enterrados com as mãos entrelaçadas.

A maioria das ossadas descobertas eram de adultos, mas também havia crianças. De acordo com os arqueólogos da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), que fizeram as escavações, esses povos pré-históricos viviam no local há cerca de cinco mil anos. Os mortos eram enterrados e recobertos, em 90% dos casos, com berbigões. As camadas superpostas desses sepultamentos indicam que o local foi usado por muito tempo.
Também foram localizados no sítio arqueológico artefatos associados aos sepultamentos, como um almofariz, que é uma espécie de pilão para triturar ervas, um peso de rede e alguns adornos feitos de pedra e osso. O sambaqui foi pesquisado durante quatro semanas, com escavações que chegaram a mais de dois metros do nível do solo. Amostras foram retiradas para se tentar descobrir a data dos achados através da técnica carbono 14.

De acordo com a legislação, antes de uma obra que impacte o meio ambiente ser executada, é preciso que um grupo de arqueólogos investigue o local em busca de sítios arqueológicos. Quando algum é encontrado, os objetos devem ser retirados do local e preservados.

A pesquisa dos arqueológos não atrapalha o andamento da obra de duplicação da BR-101, pois estava dentro do cronograma previsto. O sítio arqueológico de Cabeçudas é conhecido e estudado desde o século 19 e possui dois hectares de extensão.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Mais Raro dos Manuscritos Ocultos



A Santíssima Trinosofia -  Conde de Saint Germain




Único manuscrito conhecido do conde de Saint-Germain, seu valor para o estudioso do esotérico é incalculável. Esta edição é a única que traz a reprodução em cores do original do século XVIII, que se encontra atualmente na Bibliothèque de Troyes, na França. Acrescida da tradução e explicação dos símbolos e caracteres feitas por Manly P. Hall, da Philosophical Research Society, com base no trabalho do doutor Edward Getsinger, autoridade em alfabetos e línguas antigas, este tratado de alquimia já no seu título abre um considerável campo para especulações, pois a palavra Trinosofia infere a existência de três chaves do conhecimento para a interpretação de seu significado. http://conversinhaaopedoouvido.blogspot.com.br/2008/07/santssima-trinosofia.html

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696  Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Mais detalhes de sua vida: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain 


terça-feira, 3 de abril de 2012

Uma Inscrição em pedra é projeto da Torre de Babel, diz pesquisador


Uma pedra com a inscrição de uma construção de 90 metros data uma obra babilônica feita pelo rei Nabucodonosor 2º

A conclusão de uma inscrição de 2.600 anos foi feita por especialistas e publicadas no livro ”Cuneiform Royal Inscriptions and Related Texts in the Schoyen Collection” (“Inscrições Reais em Cuneiforme e Textos Relacionados da Coleção Schoyen”) onde eles afirmam que a pedra estudada trata-se da placa comemorativa da inauguração da Torre de Babel.

A pedra faz parte da coleção de antiguidades de Martin Schoyen, um empresário norueguês que tem, entre outras coisas, peças com inscrições em cuneiforme (difícil sistema de escrita do antigo Oriente Médio) feitas a mando dos reis da Mesopotâmia, no atual Iraque.
Entre as pelas analisadas está a estela (um poste de pedra) erigida entre os anos de 605 a.C. e 562 a.C., quando Nabucodonosor II governava a Babilônia. A pedra está coberta com textos e desenhos relatando a construção de uma obra.

Os estudiosos disseram que o nome dessa obra era Etemenanki. Em sumério, idioma que já era arcaico nos tempos de Nabucodonosor II, a palavra significa “templo das fundações da terra e do céu”. E o rei da Babilônia carrega nas tintas propagandísticas ao descrever como construiu a estrutura, cuja altura, segundo relatos posteriores, chegava a mais de 90 m.
Acredita-se que o nome Babel (“A Porta do Deus”) é apenas o nome dado pelos antigos hebreus à Babilônia e por isso a estela tem grande probabilidade de ser a inspiração para esse relato bíblico que narra a divisão das línguas entre os povos.

A inscrição da pedra é credita ao próprio Nabucodonosor e diz: “[Para construí-la] mobilizei todos em todo lugar, cada um dos governantes que alcançaram a grandeza entre todos os povos do mundo. Preenchi a base para fazer um terraço elevado. As estruturas construí com betume e tijolo. Completei-a erguendo seu topo até o céu, fazendo-a brilhar como o Sol”.

A equipe liderada por Andrew George, especialista em babilônio do University College de Londres, publicou pela primeira vez a descrição detalhada da estela no livro.
Se essa hipótese estiver correta será a estela mais antiga com a representação da Torre de Babel, mas não há como provar em evidências mais diretas que a inscrição trata-se mesmo do episódio descrito na Bíblia.

Com informações BOL


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/inscricao-em-pedra-e-projeto-da-torre-de-babel-diz-pesquisador/#ixzz1r2wvU700





Descoberta arqueológica pode revelar muito sobre origem do Cristianismo


O controvertido arqueólogo James Tabor ressurge com nova “evidência bombástica”

James D. Tabor é doutor em Estudos Bíblicos pela Universidade de Chicago. Atualmente é o presidente do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte. Seus estudos concentram-se nas Origens Cristãs e no Antigo Judaísmo, incluindo os Pergaminhos do Mar Morto.
Autor renomado, sua atual pesquisa envolve o Judaísmo na Época de Jesus, Os Pergaminhos do Mar Morto e outros documentos antigos relativos à compreensão da história de Jesus. Seu livro mais famoso, A Dinastia de Jesus: A história secreta das origens do cristianismo, foi publicado em 2006.
Ele ficou mundialmente famoso pela descoberta de uma tumba datada do século I. Das 10 ossadas encontradas nos diversos caixões, em seis delas havia nomes inscritos: Jesus, filho de José, Judá, filho de José, Judá filho de Jesus, Mário, José, Mateus e Maria Madalena. Estudos forma publicados e um documentário produzido pelo cineasta James Cameron e exibido pelo Discovery Channel sobre “O sepulcro esquecido de Jesus” o fizeram anunciar que aquela era “a maior descoberta arqueológica da história”.
Agora ele lança um novo livro: “A Descoberta de Jesus: Novo achado arqueológico revela o nascimento do Cristianismo”, que promete mexer com os conceitos que possuímos sobre o cristianismo do primeiro século. Escrito em parceria com Jacobovici Simcha, que foi o diretor do documentário “Túmulo Secreto”. Cheio de controvérsia, muitos o atacaram por querer desmistificar o cristianismo e “forjar” uma tumba para Jesus e seus familiares.
Os arqueólogos relataram que em 2012 fizeram outra descoberta “sem precedentes”, relacionada a Jesus e ao cristianismo primitivo. Algo que poderá “aumenta significativamente a compreensão sobre Jesus, seus primeiros seguidores e do nascimento do cristianismo”, escreve.
A descoberta seria a primeira evidência arqueológica de uma fase do cristianismo que antecederia a escrita dos evangelhos do Novo Testamento. Seria também o primeiro exemplo de arte cristã.
Trata-se de um túmulo lacrado, datado do primeiro século. Chamado por eles de “a sepultura do Pátio”, foi descoberta no canteiro de obras de uma construção em 1981 em Talpiot, subúrbio de Jerusalém, a menos de dois quilômetros ao sul da Cidade Velha.
Essa descoberta também forneceria novas evidências para avaliar o “túmulo de Jesus, filho de José”, descoberto um ano antes e que ficou internacionalmente famoso por causa do documentário da Discovery.
Ao que parece, os arqueólogos continuam tentando mostrar que Jesus foi, de fato, enterrado em uma tumba comum. Para eles, os dois túmulos encontrados provavelmente estariam numa propriedade rural pertencente a José de Arimatéia, rico membro do Sinédrio, que segundo os evangelhos, assumiu o comando oficial do sepultamento de Jesus.
Acessar a sepultura selada do Pátio foi um grande desafio. Primeiro o tecnológico. Foram feitos uma série de furos de oito polegadas no subsolo do condomínio e colocada uma micro câmera adaptada para filmar no escuro. O segundo desafio foi o burocrático. Para investigar esse tipo de túmulo é necessário fazer acordos com os proprietários do edifício construído sobre ele, a Autoridade de Antiguidades de Israel, que controla a permissão para realizar qualquer trabalho arqueológico em Israel, a polícia de Jerusalém, cuja tarefa é manter a paz e evitar a incitação à revolta; e o Heredim, as autoridades ultra-ortodoxas, cuja missão é proteger todos os túmulos judaicos, antigos ou modernos, de qualquer tipo de perturbação.
Um braço robótico e uma “câmara cobra” foram inseridas através dos furos no piso do edifício acima da tumba. A sonda  foi capaz de alcançar todos os ossuários e fotografá-los por todos os lados, revelando as novas inscrições. 
“Tudo neste túmulo parece incomum, quando contrastado com o que normalmente se encontra inscrito em ossários de túmulos judaicos desse período”, disse Tabor. “Dos sete ossários restantes no túmulo, quatro deles possuem características incomuns.”
Há gravuras em cinco das sete ossuários: um símbolo enigmático no ossuário 2 (possivelmente as letras Yod Heh Vav Heh ou “Javé” em letras estilizadas que podem ser lidos como o grego ou hebraico), a inscrição ” MARA “em letras gregas (que Tabor traduz como a forma feminina de” senhor “ou” mestre “em aramaico) no ossuário 3; uma palavra indecifrável em letras gregas no ossuário 4 (possivelmente um nome começando com” JO … “), uma inscrição de quatro linhas em grego no ossuário 5 e, finalmente, e mais importante, uma série de imagens no ossuário 6, incluindo a grande imagem de um peixe com uma figura humana saindo de sua boca.
A maioria dos arqueólogos que investigam a história do antigo judaísmo e do cristianismo primitivo discordam sobre as “evidências arqueológicas confiáveis”, diretamente relacionadas com Jesus e seus primeiros seguidores. Jesus nasceu, viveu e morreu em Israel. A maioria dos estudiosos concorda que ele nasceu por volta de 5 aC e morreu por volta de 30 dC. Existem evidências arqueológicas abundantes deste período relacionado com a Galileia, onde começou a sua pregação e campanhas de cura, e de Jerusalém, onde foi crucificado.
Existem boas evidências relacionadas com Herodes Antipas, o sumo sacerdote Caifás, e Pôncio Pilatos, que o mandou crucificar. Mas não existe nada que retrate o início do cristianismo datado do primeiro século. Pelo menos até agora.
Os exemplares mais antigos do Novo Testamento são do início do século 4 dC., mais de duzentos anos após a vida de Jesus. Alguns fragmentos de papiros do Novo Testamento foram datado do século 2 dC. Se a descoberta alardeada por James Tabor for confirmada por outros estudiosos, será o maior registro arqueológico sobre a vida cristã da história. Seus críticos dizem que Tabor quer apenas vender mais um documentário para aTV e questionam a veracidade de seus achados.
Traduzido e adaptado de Huffington Post e Science Daily


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/descoberta-arqueologica-pode-revelar-muito-sobre-origem-do-cristianismo/#ixzz1r2vy9Tcq