Mostrando postagens com marcador Arqueologia Internacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Arqueologia Internacional. Mostrar todas as postagens

domingo, 11 de novembro de 2012

Moais da Ilha da Páscoa tem corpos


A Ilha da Páscoa fica no oceano Pacífico, a 3.600 km do Chile, na América do Sul. Está praticamente isolada de outras ilhas, tanto a oeste (Polinésia Central) quanto ao leste (litoral do Chile). É de origem vulcânica (vulcão Rano-Raracu). Superfície de 162,5 km2, 2.000 hab, pertence ao Chile, uma de suas províncias e, ao mesmo tempo, Parque Nacional. A ilha só tem vegetação rasteira, ausência de matas. Foi povoada pelos polinésios, presumivelmente, no séc. V. Uma verdadeira odisséia essa travessia por um oceano que de "pacífico"não tem nada. Os marinheiros que aí chegaram, na páscoa de 1722 (daí o nome), ficaram impressionados com as gigantescas estátuas de pedra que encontraram.
São centenas de estátuas, os moai, que medem entre 10 e 20 metros de altura, chegando a pesar 50 toneladas, moldadas em pedra vulcânica, duras como aço. Estão em pé, algumas caídas, mas há outras centenas inacabadas e espalhadas pelas proximidades, todas na periferia, nenhuma no interior.

Um estudo científico contou 1.042 estátuas e estudou mais de 90, eles perceberam a presença de inscrições em seus corpos.

Entre centenas de estátuas inacabadas, o moai conhecido como "El Gigante", o maior deles, não foi finalizado (se erguido, teria 21 m).
A maior e mais impressionante plataforma restaurada, o Ahu Tongariki, fica no sudeste da ilha e tem 15 estátuas lado a lado, dentre as quais a mais pesada tem 86 toneladas.
Depois de escavados da pedra, os moais eram então transportados para a base do vulcão, onde eram esculpidos detalhes decorativos.Há moais que se mantiveram de pé nas encostas ao longo da história por terem seus corpos parcialmente enterrados no solo. Outros foram abandonados ou se quebraram no caminho. Já os pukaos, "chapéus" que adornam as cabeças de certos moais, eram forjados a partir de outro material de origem piroclástica, a avermelhada e áspera escória vulcânica.
Todo o material usado na produção dos pukaos foi retirado de Puna Pau, uma pequena cratera no interior da ilha de Páscoa, único local com esse tipo de pedra, que também foi utilizada na elaboração de petróglifos.
Lendas falam de sacerdotes utilizando a força espiritual do mana (poder divino) para locomovê-los um pouco a cada dia; já a tradição oral reza que os moais andavam.

Recentemente foi descoberto que as estátuas da Ilha da Páscoa têm corpos. As cabeças gigantes são estátuas completas
.



















sábado, 10 de novembro de 2012

Descoberta de 'novo' calendário maia desmente teoria do fim do mundo


Pesquisadores descobriram também pinturas de reis em paredes de ruínas.
Registros do século 9 são os mais antigos já encontrados da civilização.


Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (10) a descoberta do calendário maia mais antigo documentado até o momento. A descoberta desmonta a teoria nada científica dos que preveem o fim do mundo em 2012, com base no calendário maia.
Essa teoria se baseia na existência de 13 ciclos no calendário maia, conhecidos como “baktun”. Porém, os novos dados mostram que o sistema possui, na verdade, 17 “baktun”.

Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xuntún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xultún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)


“Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)”, ressaltou o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas-Austin, um dos autores do artigo publicado pela revista “Science”. Ele apontou que o conceito foi “manipulado”, e disse que o calendário maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos.
As pinturas encontradas em paredes de ruínas da cidade de Xultún, na Guatemala, foram feitas no século 9. O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser ciclos planetários, explicaram Stuart e seu colega William Saturno, da Universidade de Boston.
A escrita pintada no que seria um templo são vários séculos mais antigos que os "códices maias". Esses livros escritos em papel de crosta de árvore eram os registros escritos mais antigos da cultura maia e foram produzidos por volta do século 13.
'Primeira vez'
“Nunca tínhamos visto nada igual”, assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os hieróglifos. Ele destacou que se tratam das primeiras pinturas maias encontradas em paredes.
A sala, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos escritos em preto e vermelho.
Em uma delas, aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam “irmão menor”.
Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)
Outra parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar. Os hieróglifos de uma terceira parede estariam relacionados aos ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus, segundo os pesquisadores.
Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.
“Pela primeira vez, vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia”, assinalou William Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro, para resolver problemas matemáticos.
De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.
A pesquisa continua aberta para determinar de que tipo de ambiente se tratava – se era uma casa ou um local de trabalho, e se era utilizado por uma ou várias pessoas.
“Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún”, lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras.
Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/05/descoberta-de-novo-calendario-maia-desmente-teoria-do-fim-do-mundo.html

Selo de Sansão foi encontrado em Israel



Um selo de 15 mm de diâmetro e com as efígies do homem e do leão foi encontrado durante as escavações arqueológicas em Beit Shemesh, cidade mencionada no Antigo Testamento como lugar onde a caravana de filisteus que devolveram a Arca da Aliança a Israel parou para acampar.
O selo em si não dá resposta à pergunta sobre a altura exata de surgimento da lenda nem se Sansão era uma personagem histórica ou uma imagem coletiva, um herói mitológico. No entanto, ajudará a “interligar essa hisória bíblica com os dados arqueológicos”, diz Shlomo Bunimovits, professor da Universidade de Telavive e um dos dirigentes das escavações.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CARAL - A Cidade Mais Antiga das Américas



Caral

Vista panorámica de tres de las pirámides del Sector Alto tomada desde la cima de la Pirámide Mayor

Em 2001, a cidade mais antiga da América do Sul foi oficialmente reconhecida. Datando de 2.600 anos antes de Cristo. Misteriosa, o que mais intriga é que a cidade de Caral tem pirâmides, contemporâneas das Pirâmides do Egito. Há 22 km de Puerto Supe, ao longo da costa deserta, 120 km da capital do Peru, arqueólogos provaram que mesmo em tempos modernos, grandes descobertas ainda podem ser feitas.

A Antiga Pirâmide de Caral é anterior à civilização Inca perto de 4.000 anos e foi construída um século antes da pirâmide de Gizé. É a mais importante descoberta arqueológica desde a descoberta de Machu Picchu, em 1911. Descobertas em 1905, as ruínas foram rapidamente esquecidas posto que não estavam supridas de ouro e cerâmicas.

Ruth Shady tem escavado em Caral desde de 1994. Ela é um membro do Museu Arqueológico da Universidade Nacional de São Marcos, em Lima. Desde de 1996, ela tem cooperado com Jonathan Hass,do American Field Museum. Ela notou que certas "formações" eram "pirâmides"; antes, eram consideradas como morros naturais. Sua pesquisa anunciou a datação do carbono quatorze do lugar, na revistaScience em 27 de abril de 2001.

Caral é importante habitat de plantas domésticas, como algodão, feijão, abóbora e goiaba. A ausência de recursos cerâmicos faz com que essas comidas não sejam cozinhadas ― entretanto, podem ser assadas. O Centro se entende por 150 acres e contém seis pedras plataformas tumulares - pirâmides. O morro maior mede de 154 por 138 metros, embora somente 20 metros aflorem à superfície, duas praças, ainda soterradas são a base do túmulo e uma grande praça conecta todos os túmulos.

A "grande pirâmide do Peru" foi geminada com uma escadaria que dá para um átrio, como plataforma, culminando numa residência com aposentos e uma pira cerimonial. Todas as pirâmides foram construídas em uma ou duas fases, o que significa que os monumentos foram planejados. O desenho da praça central é similar às estruturas encontradas nos Andes um milênio depois. Caral é, portanto, berço de nações posteriores.

Ao redor das pirâmides existem muitas estruturas residenciais. Em uma das casas foi encontrado um corpo que estava sepultado na parede; foi morte natural. Não há evidência de sacrifício humano. No meio dos artefatos foram encontradas trinta e duas flautas feitas de ossos de pelicano e de outros de animais, com entalhes representando figuras de pássaros e macacos. Isso mostra que, embora fixados ao longo da costa, os habitantes de Caral estavam familiarizados com animais da Amazônia.

Como a cultura começou? Antes de Caral, não existe nenhuma evidência exceto a existência de numerosas pequenas vilas. Sugere-se que elas se reuniram em 2.700 antes de Cristo, desenvolveram o cultivo agrícola e técnicas de pescaria. A invenção das redes de pesca de algodão facilitou a indústria . O excesso de comida resultou em comércio com um centro religioso.

Desassociado do modelo econômico de permuta, o novo modelo fez de Caral um pólo atrativo de pessoas em busca de oportunidades gerando uma mão de obra excedente. Ao que parece essa mão de obra foi utilizada na obra religiosa: a construção de pirâmides.

A descoberta de Caral suscita um enigma histórico: ao mesmo tempo, em dois diferentes continentes, aconteceu o "descobrimento da agricultura" e o incremento de atividade ligada à arquitetura e engenharia e, em ambos os casos, com a edificação de pirâmides.

Este tipo de "templo", "a pirâmide", encontra-se no Peru, Suméria, Egito, China etc., em todo terceiro milênio antes de Cristo. Coincidência, ou evidência de desígnio global? Pesquisas alternativas reabriram o debate, mas os arqueólogos não estão prontos para esclarecer isso.

Caral é uma verdade difícil de explicar. É muito antiga. A data de 2.627 antes de cristo sem dúvida é baseada no exame de sacos de fibras trançadas encontrados no Sítio. Estes sacos eram usados para carregar as pedras que seriam utilizadas na construção das pirâmides.

O material é excelente candidato para datação através de carbono quatorze, que permite uma alta precisão. A cidade tinha uma população de aproximadamente de 3.000 pessoas. Mas havia dezessete outros sítios, permitindo, possivelmente, um total de 20.000 pessoas no vale Supe.

Todos esses lugares no Vale Supe eram divididos similarmente como Caral. Eles tinham uma pequena plataforma ou círculos de pedra. Haas acredita que Caral era o centro da civilização, parte de um enorme complexo, com comunidades litorâneas e terras distantes da costa ― como a Amazônia, considerando as pinturas e entalhes encontrados.

Por uma razão desconhecida, Caral foi abandonada rapidamente depois de um período de 500 anos (2100 AC). Segundo a teoria mais aceita a população migrou devido a uma seca. Os habitantes foram forçados procurar terras férteis. As condições ásperas de vida não desapareceram: de acordo com World Monumento Fund. (WMF), Caral é um dos 100 lugares [sítios arqueológicos] em perigo do mundo, em risco de desaparecer ou ser completamente vandalizado.

A tarefa é muito mais complicada devido aos ladrões que rondam a área à procura de tesouros arqueológicos. Embora o governo peruano tenha dado meio milhão de dólares em ajuda, Shady argumenta que a ajuda não é suficiente ― e o WMF sempre argumenta que o descaso do governo Peruano é a razão para a decadência do lugar. Doações privadas pararam de ajudar, como as da Companhia Telefônica do Peru. Mas Shady acredita que recursos de preservação venham com o turismo. Com o avanço das escavações e a restauração, Caral pode fazer da rota turística sul-americana, tal como as linhas de Nazca e a famosa Machu Picchu.

Arqueólogos peruanos encontraram umquipu no sítio arqueológico da mais velha cidade das Américas. É o mais antigo exemplar do enigmático sistema de escrita inca que consiste em cordas marcadas por diferentes cores e números de nós. A descoberta, de5 mil anos de idade, estabelece um elo de ligação entre Incas e os desconhecidos habitantes de Caral e suas ruínas mais antigas que todas as outras já encontradas nas Américas. Até o achado doquipu de Caral, os incaicos eram os mais antigos. In AGUTIE.COM

Caral

Mapa de ubicación.
Esta antigua ciudad de pirámides fue levantada en la margen izquierda del río Supe sobre una gran terraza que está a 350 metros sobre el nivel del mar. Este sitio ocupa un área de alrededor de 65 hectáreas. El valle de Supe es una estrecha quebrada fértil que en éste lugar tiene un ancho máximo de 1.5 kilómetros y alberga a lo largo de su recorrido un gran número de otros sitios con pirámides contemporáneos con Caral como: Era de Pando, Lurinhuasi, Miraya, Allpacoto, Aspero, Chupacigarro, entre otros.


Caral

Vista frontal de la Pirámide Menor.


Caral

Escalinata en el Templo del Altar Circular.


Fonte: Jornal da Arqueologia> http://arqueologia.wall.fm/




Descoberto na Guatemala um glifo maya que trata do fim de uma era em 2012

 Em tempos de crise, os antigos maias usaram seu calendário para promover a continuidade e estabilidade, em vez de prever o apocalipse


O Projeto Regional Corona Arqueológico (PRALC) ocorre na floresta tropical do norte da Guatemala desde 2008. (Justin Kerr)


Marcelo A. Canuto, diretor do Instituto Americano de Pesquisa de Tulane, na Coroa (Relações Públicas Tulane / Flickr)

O grupo de pesquisadores trabalhando no projeto de escavação da Cidade Maya La Corona , no norte da Guatemala , nos escritos antigos conhecidos como o misterioso " do site Q " , anunciou ontem a descoberta de um glifo do ano de 1300, que fornece uma segunda referência a 21 de dezembro de 2012, no calendário maia.

"Marcello Canuto (Diretor de Estudo) e Tomas Barrientos encontrado o texto mais longo já descoberto na Guatemala, está esculpido nos degraus da escada, e gravou 200 anos de história da coroa da cidade ", disse David Stuart, diretor de Mesoamérica Center na Universidade do Texas em Austin. Stuart fazia parte de uma expedição em 1997, que primeiro explorou o site.
A escrita maia se refere ao ano de 2012, em um sentido muito grande cosmológica, como a análise do estudo, da Universidade.

"Este foi um período de turbulência política na região Maya, eo rei foi forçado a se referir a um ciclo maior de tempo no final de 2012", disse David Stuart.
"Em tempos de crise, os antigos maias usaram seu calendário para promover a continuidade e estabilidade, em vez de prever o apocalipse", disse Marcelo A. Canuto, diretor do Instituto Americano de Pesquisa de Tulane e co-diretor de escavações em La Corona.
Para o diretor, "este texto fala mais sobre a história da velha política, em lugar de profecia".
Mayanists outros anônima apocalíptico entender que as datas são um alerta para os seres humanos, e que a continuidade pode ocorrer se não a sociedade muda seu comportamento, para ir direto para a destruição.
Enquanto os pesquisadores decifraram Barrientos Canuto e novas descobertas em maio, David Stuart reconheceu a data de referência de 2012, em uma escadaria que leva bloco 56 finamente esculpidos hieróglifos, informa a Universidade.
Há também é comemorada uma visita real à Coroa no ano de 696 pelo governante mais poderoso maia, no momento,Yuknoom Yich'aak K'ahk Calakmul , apenas alguns meses depois da derrota para Tikal, seu rival da 695.
Acredita-se que esta decisão foi visitar a acalmar os receios após a sua derrota, disse o relatório.
Projeto Regional Corona Arqueológico (PRALC ) ocorre na floresta tropical do norte da Guatemala desde 2008 com a participação de Marcelo Canuto, pesquisador Tulane e Barrientos Tomas da Universidad del Valle de Guatemala. O estudo centra-se nas escavações do " clássico Maya City Crown "conhecido apenas por um misterioso sinal" Site Q ", o Instituto Tulane.
Eles orientaram as escavações em locais previamente devastadas por saqueadores.
"No ano passado nós percebemos que os saqueadores de um edifício em particular algumas pedras esculpidas foram descartados porque eram demasiado reduzido para ser vendido no mercado de antiguidades", Barrientos disse: "Então, nós sabíamos que iríamos encontrar algo importante, mas também pensei que poderia ter perdido alguma coisa. "

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Cidade maia escondida por séculos é descoberta com a ajuda de GPS

Descoberta a cidade maia de Holtun, ou cabeça de pedra, que é encontrada na floresta tropical da Guatemala, habitada por mais de 1.000 anos

Arqueólogo Brigitte Kovacevich em túnel de saqueadores "no interior da pirâmide na cabeça de site de Stone.
Fotografia cedida por Michael G. Callaghan



Mapa tridimensional do observatório enterrado no local da Guatemala maia de Holtun.
 Ilustração cortesia Melvin Rodrigo Guzman Piedrasanta.



Escondida durante séculos, a antiga cidade maia de Holtun, ou cabeça de pedra, está finalmente entrando em foco.
Mapas tridimensionais tem "apagados" séculos de crescimento selva, revelando os contornos difíceis de quase uma centena de edifícios, de acordo com a pesquisa apresentada no início deste mês.
Apesar de ser muito conhecido entre os moradores de que algo grande, algo está enterrado, este patch da Guatemala floresta tropical, é só agora que os arqueólogos são capazes de começar trazendo à tona o que exatamente Chefe de Stone era.
Usando o GPS e anos a tecnologia eletrônica de medição de distância do último, os pesquisadores plotados os locais e elevações de uma pirâmide de sete andares de altura, um observatório astronômico, um tribunal bola ritual, residências de pedra vários, e outras estruturas.
(Veja National Geographic imagens de escavados cidades maias .)
O Denver Maya?
Algumas das casas de pedra, disse o líder do estudo Brigitte Kovacevich , pode ter dobrado como câmaras funerárias para primeiros reis da cidade.
"Muitas vezes os arqueólogos estão olhando para as maiores pirâmides ou templos para encontrar os túmulos dos primeiros reis, mas durante este período Late-Oriente pré-clássico"-cerca de 600 aC a 300 aC "o rei não é o centro do universo ainda, então ele é provavelmente ainda ser enterrado na casa ", disse Kovacevich, arqueólogo da Southern Methodist University, em Dallas.
"Isso pode ser por isso que tantos reis pré-clássico foram perdidas" por arqueólogos, que esperavam encontrar enterros dos legisladores em grandes templos, acrescentou.
As descobertas na cabeça de Pedra-nomeados para máscaras gigantes encontrados no local, poderia lançar luz sobre como "secundárias" centros maias foram organizados e que a vida diária como foi para viver Maya fora das grandes áreas metropolitanas, como Tikal , cerca de 22 milhas (35 quilômetros) ao norte, de acordo com Kathryn Reese-Taylor , especialista em pré-clássico Maya na Universidade do Canadá de Calgary.
Cabeça de Pedra, que nunca foi escavado, "não era uma Nova York ou Los Angeles, mas foi definitivamente uma Denver ou Atlanta", disse Reese-Taylor, que chamou o estudo de mapeamento novo "incrivelmente importante".
Pirâmide enterrada
De cerca de 600 aC a 900 dC, Chefe de Pedra, que é cerca de três quartos de uma milha (1 km) de comprimento e um terço de uma milha (0,5 km) de largura, era um centro de médio porte movimentada Maya, que abriga cerca de 2.000 permanente moradores.
Mas hoje as suas estruturas são enterrados sob vários metros de terra e material vegetal e são quase invisíveis ao olho destreinado.
Mesmo Chefe de três pontas Stone pirâmide uma vez um dos mais impressionantes da cidade edifícios "parece apenas uma envolto montanha na floresta", disse o líder do estudo Kovacevich, que apresentou as descobertas em uma reunião da Sociedade de Arqueologia Americana em Sacramento, Califórnia.
Selva Thick as Thieves
Cabeça de Pedra está tão bem escondido, de fato, que os arqueólogos não aprender de que até o início de 1990, e só porque eles estavam seguindo as trilhas de saqueadores que haviam descoberto o primeiro site, talvez depois de agricultores tinha tentado limpar a área , de acordo com Kovacevich.
Para os ladrões, as principais atrações foram as máscaras de estuque maciços medindo até 10 pés (três metros) de altura. Descoberto como saqueadores cavaram túneis para a cidade enterrada, as cabeças de uma vez adornado alguns dos Chefe dos edifícios mais importantes de Stone.
O templo, Kovacevich disse, "teria tido estes realmente fabulosa, máscaras de estuque elaboradamente pintadas de acompanhamento dos dois lados da escada que representavam figuras humanas, rosnando onças", e outras formas.
Durante o período pré-clássico, Chefe de importantes edifícios públicos Stone teria sido pintado em tons de vermelho sangue, principalmente, brancos brilhantes e amarelos mostarda, da Universidade de Calgary Reese-Taylor.Murais de padrões geométricos ou cenas da vida diária mito ou teria coberto alguns dos edifícios, acrescentou.
Rei das Estrelas
Durante os eventos especiais na cabeça de pedra, como a coroação de um rei ou a nomeação de um herdeiro real ", não teria havido uma grande quantidade de pessoas, não apenas as 2.000 pessoas que vivem no local em si, mas todas as pessoas das áreas vizinhas também. Assim, milhares de pessoas ", Reese-Taylor.
Espessa fumaça cinza eo cheiro do incenso teria enchido o ar. Olhando para o topo do templo através desta névoa, o visitante pode ter visto "praticantes de rituais" danças cênicas e rituais sagrados enquanto adornado com trajes elaborados com penas e jóias de jade.
Durante os solstícios e os equinócios , as multidões que se mudaram mais para o sul e superior na cidade, em torno dos edifícios que compõem o observatório astronômico.
"Durante os solstícios, você teria sido capaz de ver o nascer do sol, de acordo com a estrutura do leste, e as pessoas comuns teria pensado que o rei estava comandando os céus", disse o líder do estudo Kovacevich.
Os pesquisadores, no entanto, estão direcionando seu olhar para baixo. Neste verão eles esperam para começar a escavar estruturas residenciais e do observatório, bem como para eventualmente remover a vegetação rasteira do templo principal.
E, usando radar de penetração no solo, eles esperam trazer Chefe de pedra em relevo ainda maior.
Ao ver através do solo a forma como o projeto de mapeamento anterior viu através de árvores e arbustos, o radar deve revelar não apenas as formas arredondadas da cidade, mas os contornos rígidos dos próprios edifícios.








Descoberta tumba de um governante Uxul Maya, México

Antropólogos alemães foram cavando no Palácio Real



Um grupo de arqueólogos do Departamento de Antropologia das Américas, da Universidade de Bonn, descobriu um  túmulo ricamente decorado de um jovem príncipe  , enquanto escavavam um palácio maia , no complexo arqueológico de Uxul, Campeche, no México.
A descoberta foi feita em um prédio que corresponderia ao palácio real  da cidade. O túmulo data do século VIII e contém os restos mortais de um adulto de 20 a 25 anos, com muitas oferendas funerárias valiosos que indicam o status do falecido.
Depois de quatro anos de escavações do Instituto Nacional de Antropologia do México, o professor Nikolai Grube e Dr. Kai Delvendahl tenho esse grande achado enquanto investigava terras baixas da sociedade maia, processos de centralização e recolher essa civilização viveu .
Palácio Real 
O Palácio Real tem 120 x 130 metros e está localizado ao sul da praça em Uxul centro da cidade. Inclui 11 edifícios individuais que cercam a 5 metros.
"O complexo do palácio foi construído por volta de 650 dC, em um momento em que a dinastia reinante vizinha de Calakmul foi estendendo a sua influência em grandes áreas de terras baixas Maya", explica o professor Grube.
6 painéis foram descobertos perto da escada do Sul e quatro deles representando os reis da bola de jogo Calakmul. É ainda observado, de construção muito semelhante com os centros de Calakmul.
Antropólogos relatam que afirmou na época estava se expandindo  dinastia Kaan  durante o reinado  Yukno'm Ch'een II,  na primeira metade do século VII.
Conforme relatado pelo Instituto de Antropologia do México, de acordo com estudos realizados por Grube, Calakmul conseguiu estabelecer controle hegemônico sobre as aldeias circundantes, pelo menos cem anos (636-736 d. C.).
Calakmul influência declinou após 705 século dC., E a família dominante local permaneceu no poder por algumas gerações.No início do século IX, foi totalmente abandonada Uxul.
Túmulo ricamente decorados 
Durante a escavação deste ano, uma queda de um dos quartos virados para sul ", que descobriu um túmulo ricamente decorados, que pode ser datado para o momento histórico em que a  influência de Calakmul,  em Uxul, tinha acabado ", explica Dr. Delvendahl.
Dentro dessa câmara túmulo remonta cerca de 1.300 anos, foram descobertos os restos de um jovem que foi enterrado de volta com os braços cruzados.
Depositado em torno dele, eram quatro e cinco placas de cerâmica, vasos excepcionalmente bem preservados, dizem os arqueólogos, "alguns dos quais estão decorados com pinturas e molduras espetaculares".
Um prato único, pintado no estilo do famoso Codex cobre o crânio do defunto.
Num dos vasos é a dedicação escrita em hieróglifos simples elegantemente moldado, explicando que o corpo.
"[Esta é] a embarcação bebendo da menina / príncipe" e outro recipiente, moldado também, parece falar de um jovem ou um príncipe, diz o professor Grube.
A localização da sepultura e da ausência de jóias de jade e outros indicadores revelam que o falecido era um jovem membro masculino da família real, que não estava na linha direta de sucessão ao trono.
Uma data possível para o AD 711 anos, portanto, a morte do jovem príncipe e da construção de seu túmulo pode ser datado a segunda ou terceira década do século oitavo. 
A cerâmica de preservação excepcional, em particular, fazer este túmulo uma das descobertas mais importantes de seu tipo em toda a planície Maya.
O poder dos reis vizinhos de Calakmul 
De acordo com Nikolai Grube, Calakmul conseguiu estabelecer controle hegemônico sobre as aldeias vizinhas, a partir do ano 636, por cem anos.
A expressão representado com a cabeça de uma serpente, chamada kaan ou Chaan , foi o  pictograma da dinastia,  que espalhou seu poder através de uma instituição política baseada no controle centralizado. 
Para antropólogos, o glifo da serpente, foi identificado em várias cidades onde sua influência estabelecidas Calakmul.
 "A identificação deste símbolo em várias inscrições hieroglíficas na área Maya, e outros nomes que fazem alusão aos governantes, nos permitiu relacionar a Calakmul teve influência sobre as populações  Uxul, Quintana Roo; Oxpemul, Campeche; Reforma Moral, Tabasco, para Naachtun, Cancuen, pulso, Piedras Negras, Guatemala, e até mesmo em Caracol, Belize ", diz Nikolai Grube, de acordo com o INAH.
Durante esse período Yuhkno'm Ch'een, chegou ao poder em 636 d. C. por 45 anos, então se levantou Yuhkno'm Yihch'aak K'ahk e Yuhkno'm Levou 'K'awiil, que também teve uma forte influência.
O ano de 736, ou seja, cem anos mais tarde, Calakmul foi derrotado por Tikal "e termina a potência hegemônica", conclui epigrafista.
Fonte: Artículo original de <a href="http://www.lagranepoca.com/25191-descubren-tumba-principe-maya-uxul-mexico">lagranepoca.com</a>


Antiga cidade submersa é encontrada no Triângulo das Bermudas


No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida.

Ao largo da costa de Cuba, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com estátua de uma esfinge.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Maya real tumba descoberta mais antiga da Mesoamérica

Ele encontrou traços mais da civilização olmeca no período de transição

Detalhe da escavação. (Cortesia do Ministério da Cultura da Guatemala)

Arqueólogos descobriram o enterro e mais antigo túmulo real da civilização maia, um sítio arqueológico de Tak'alik Ab'aj, uma das cidades mais importantes desta civilização no sul daGuatemala , disse o diretor do Património Cultural e Natural , Putzeys Yvonne, em reunião realizada na quinta-feira, no Palácio Nacional da Cultura.

O túmulo é para o rei K'utz Chman , o que significa em espanhol é " abutre avô . O site de namoro é para entre 400 e 700 aC, um tempo conhecido pelos historiadores como período pré-clássico Médio Maya.

No local também encontraram traços da antiga grandecivilização olmeca em sua transição para a cultura maia, destaca um relatório policial datado 25 de outubro.

Arqueólogos Miguel Orrego e Christa Schieber de Lavarreda apresentou imagens de artefatos encontrados no túmulo.

Roupa do rei era adornada com figuras de jade de características únicas para os arqueólogos. Próximo a ele foi encontrado particularmente jade tanga bordada e um colar com uma figura humana com a cabeça de um abutre.

O túmulo de ' urubu avô , rei de Tak'alik Ab'aj, foi orientado no sentido norte-sul, em um buraco na estrutura do número seis que estão pesquisando no parque arqueológico.

Tak'alik Ab'aj, ao mesmo tempo foi uma próspera cidade maia e hoje é considerado por guatemaltecos como um lugar sagrado santuário, e parte de um mundo muito antigo multicultural, que surpreendentemente se persistir por mais de 500 anos de história depois da conquista espanhola, como descrito pelas autoridades.

O site é muito 200 km da Cidade da Guatemala e sobe para 600 metros acima do nível do mar, na costa sudoeste do país para o Pacífico. Era parte de uma rota de comércio para as terras altas da Guatemala e da área do Golfo do México.

Fonte: http://www.lagranepoca.com/

Artículo original de <a href="http://www.lagranepoca.com/26018-descubren-tumba-real-maya-mas-antigua-mesoamerica">lagranepoca.com</a>

Novas pirâmides descobertas no Egito, com ajuda do Google Earth

Dois novos conjuntos de pirâmides foram descobertos no Egito pela arqueologista estadunidense Angela Micol que se valeu nas buscas do programa Google Earth.

O primeiro grupo situa-se nas proximidades do oásis de El Faium e está composto de três montículos e uma pirâmide truncada de cerca de 42 m de largo. Aproximadamente a 150 km ao Sul, situa-se o segundo grupo suposto de construções antigas. Ele inclui dois montículos maiores (de cerca de 80 m de largo) e dois outros, mais pequenos (de 30 m cada). Além disto, na mesma localidade está uma elevação de invulgar forma triangular (de 200 m de largo).

O famoso egi ptólogo Nabil Selim já tomou conhecimento das fotos e confirmou o valor arqueológico dos achados.




Ilha misteriosa encontrada no Oceano Pacífico

© Flickr.com/Travis S./cc-by-nc

Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha flutuante de pedra-pomes, informa hoje, sexta-feira, o jornal britânico The Daily Mail. Supõe-se que o maciço, de cerca de 26.000 km quadrados tivesse sido formado em resultado de solidificação de escória vulcânica. A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca se tinham deparado com algo parecido. Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação, relata a BBC.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_10/descoberta-ilha-misteriosa-no-pacifico/

Descoberta arqueológica na Grécia de 7300 anos coloca dúvida na história da escrita humana

Em 1993, uma área de uma margem de lago remanescente do período neolítico, que ocupava uma ilha artificial perto da Aldeia de Dispilio, no Lago Kastoria, o professor George Hourmouziadis e sua equipe, desenterraram a Tábua de Dispilio, um tablete de madeira que contem símbolos (charagmata). A tábua foi datada pelo processo de carbono 14, como sendo de 7300 anos atrás, ou 5260 AC.

Em fevereiro de 2004, durante a revelação da descoberta da Tábua para o mundo, Hourmouziadis alegou que o texto gravado na tábua não podia ser publicado facilmente, devido ao fato de que ele iria desafiar a atual história da origem da escrita e da fala articulada, representadas por letras ao invés de ideogramas, dentro das fronteiras da Grecia antiga, como também da Europa.

De acordo com o Professor de Arqueologia Préhistórica da Universidade Aristóteles de Thessaloniki, os símbolos sugerem que a atual teoria de que os gregos antigos receberam seu alfabeto de uma civilização antiga do Oriente Médio (Babilônios, Sumérios, Fenícios, etc.) não consegue fechar a lacuna histórica de 4000 anos. Esta lacuna significa o seguinte: enquanto as civilizações orientais antigas usavam ideogramas para se expressar, os gregos antigos usavam sílabas de forma similar a que usamos hoje no ocidente.

Hoje, a teoria histórica aceita e ensinada no mundo todo, sugere que os gregos antigos foram ensinados a escrever pelos fenícios, por volta de 800 AC. Porém, uma questão emerge entre os estudiosos: Como é possível para a língua grega ter 800.000 palavras, sendo classificada como a primeira língua entre todas as conhecidas no mundo, enquanto a segunda colocada contém somente 250.000 palavras? Como é possível para os Poemas Homéricos terem sido produzidos em 800 BC, quando é justamente essa a época alegada em que os gregos aprenderam a escrever? De acordo com uma pesquisa linguística dos Estados Unidos, seria impossível para os gregos antigos escreverem esses trabalhos poéticos sem terem tido uma história comprovada de escrita, por pelo menos 10.000 anos. .

A tábua é 2.000 anos mais velha do que os escritos achados da era dos Sumérios, e 4.000 anos mais velha do que as escritas lineares da Creta-Messênica.

De acordo com as declarações de Hourmouziadis em 1994, os sinais escritos na tábua não representam a figura humana, o Sol e a Lua, ou outros ideogramas geralmente representados. Na verdade, eles mostram sinais que indicam ser um resultado de processos cognitivos.

A tábua foi parcialmente danificada quando exposta ao ambiente rico em oxigênio fora da lama e água em que esteve submersa por um longo período, e agora está sob conservação. Uma publicação acadêmica completa da tábua provavelmente será concluída quando for terminado o trabalho de conservação da mesma.Fonte: http://greece.greekreporter.com e
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/

quarta-feira, 21 de março de 2012

O maior achado arqueológico das últimas décadas na China

Arqueólogos chineses desenterraram quase 3000 estátuas de Buda na província de Hebei, norte da China, na maior descoberta arqueológica do género registada no país nas últimas décadas, anunciou hoje a agência noticiosa oficial chinesa.

As 2895 estátuas e fragmentos foram encontradas em janeiro passado em Yecheng, uma antiga localidade com 2500 anos de história, disse o chefe da equipa de arqueólogos, He Liqun.

Foi a maior descoberta do genero desde a fundação da Republica Popular da China, em Outubro de 1949, indicou o especialista, que é membro da Academia Chinesa de Ciências Sociais.

As estátuas, a maioria das quais de mármore e pedra azul, foram encontradas num poço com um metro e meio de profundidade e três metros de largura.

Os arqueólogos admitem que as peças datam do século VI, quando o budismo era muito popular em Yecheng, cidade que já tinha servido de capital durante o período conhecido como Três Reinos Combatentes (século III) e que pertence agora à vila de Linzhang.

Algumas estátuas estão pintadas de dourado e as dimensões variam, "desde 20 centímetros ao tamanho natural de uma pessoa", indicou um funcionário do património cultural de Linzhang, citado pela agência noticiosa oficial chinesa.

Segundo a mesma fonte, uma companhia local já se dispôs a investir 10 mil milhões de yuan (1,2 mil milhões de euros) para "criar um parque cultural budista" em Linzhang, com um área de 107 hectares, o que, "além de proteger as relíquias" agora descobertas, irá "desenvolver o turismo" na região.

Fonte: http://www.jn.pt/paginainicial/

sexta-feira, 9 de março de 2012

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16

Uma carta escrita pelo rei Henrique 8º e um documento anunciando o nascimento de seu único filho foram encontrados no noroeste da Inglaterra e estão expostos na região de Manchester.

Os documentos, que datam do meio do século 16, foram descobertos em uma casa histórica do século 17, a Dunham Massey.

Divulgação/National Trust

Britânica encontra carta escrita por Henrique 8º no século 16
A administradora do local, Katie Taylor, encontrou os papéis em um arquivo de cartas. Especialistas já confirmaram a autenticidade dos documentos.

A carta e o documento são para George Booth, avô de sir George Booth, que construiu a casa no século 17.

A carta é de 1543 e é um pedido do rei Henrique 8º para que os proprietários de terras recrutem soldados junto aos seus inquilinos para lutar contra os escoceses.

O documento, escrito em nome de Jane Seymour, uma das mulheres de Henrique 8º, anuncia o nascimento do único herdeiro do rei, o futuro rei Eduardo 6º.

A rainha Jane, terceira esposa de Henrique 8º, morreu devido a complicações do parto menos de duas semanas depois do nascimento do filho.

Henrique 8º teve seis esposas e um de seus divórcios, de Catarina de Aragão, para que ele pudesse se casar com Ana Bolena, causou o cisma entre os anglicanos e a Igreja Católica, em 1534.

ASSINATURAS

Katie Taylor afirma que encontrou os documentos cuidadosamente arquivados na mansão antiga.

"Estava examinando as cartas no arquivo, e estas duas assinaturas chamaram minha atenção", disse. "Eu tinha quase certeza de que uma era assinada pelo rei Henrique 8º, e a outra, escrita em nome da rainha Jane Seymour."

"Cada uma das cartas foi escrita em um papel muito grosso e pesado, e ambas foram mantidas prensadas e arquivadas cuidadosamente", acrescentou.

Os documentos estão expostos na região de Manchester como parte das comemorações do ano do Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth 2ª.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1057899-britanica-encontra-carta-escrita-por-henrique-8-no-seculo-16.shtml

terça-feira, 6 de março de 2012

Descoberta arqueológica pode revelar muito sobre origem do Cristianismo

O controvertido arqueólogo James Tabor ressurge com nova “evidência bombástica.

James D. Tabor é doutor em Estudos Bíblicos pela Universidade de Chicago. Atualmente é o presidente do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte. Seus estudos concentram-se nas Origens Cristãs e no Antigo Judaísmo, incluindo os Pergaminhos do Mar Morto.
Autor renomado, sua atual pesquisa envolve o Judaísmo na Época de Jesus, Os Pergaminhos do Mar Morto e outros documentos antigos relativos à compreensão da história de Jesus. Seu livro mais famoso, A Dinastia de Jesus: A história secreta das origens do cristianismo, foi publicado em 2006.

Ele ficou mundialmente famoso pela descoberta de uma tumba datada do século I. Das 10 ossadas encontradas nos diversos caixões, em seis delas havia nomes inscritos: Jesus, filho de José, Judá, filho de José, Judá filho de Jesus, Mário, José, Mateus e Maria Madalena. Estudos forma publicados e um documentário produzido pelo cineasta James Cameron e exibido pelo Discovery Channel sobre “O sepulcro esquecido de Jesus” o fizeram anunciar que aquela era “a maior descoberta arqueológica da história”.
Agora ele lança um novo livro: “A Descoberta de Jesus: Novo achado arqueológico revela o nascimento do Cristianismo”, que promete mexer com os conceitos que possuímos sobre o cristianismo do primeiro século. Escrito em parceria com Jacobovici Simcha, que foi o diretor do documentário “Túmulo Secreto”. Cheio de controvérsia, muitos o atacaram por querer desmistificar o cristianismo e “forjar” uma tumba para Jesus e seus familiares.

Os arqueólogos relataram que em 2012 fizeram outra descoberta “sem precedentes”, relacionada a Jesus e ao cristianismo primitivo. Algo que poderá “aumenta significativamente a compreensão sobre Jesus, seus primeiros seguidores e do nascimento do cristianismo”, escreve.
A descoberta seria a primeira evidência arqueológica de uma fase do cristianismo que antecederia a escrita dos evangelhos do Novo Testamento. Seria também o primeiro exemplo de arte cristã.
Trata-se de um túmulo lacrado, datado do primeiro século. Chamado por eles de “a sepultura do Pátio”, foi descoberta no canteiro de obras de uma construção em 1981 em Talpiot, subúrbio de Jerusalém, a menos de dois quilômetros ao sul da Cidade Velha.
Essa descoberta também forneceria novas evidências para avaliar o “túmulo de Jesus, filho de José”, descoberto um ano antes e que ficou internacionalmente famoso por causa do documentário da Discovery.

Ao que parece, os arqueólogos continuam tentando mostrar que Jesus foi, de fato, enterrado em uma tumba comum. Para eles, os dois túmulos encontrados provavelmente estariam numa propriedade rural pertencente a José de Arimatéia, rico membro do Sinédrio, que segundo os evangelhos, assumiu o comando oficial do sepultamento de Jesus.
Acessar a sepultura selada do Pátio foi um grande desafio. Primeiro o tecnológico. Foram feitos uma série de furos de oito polegadas no subsolo do condomínio e colocada uma micro câmera adaptada para filmar no escuro. O segundo desafio foi o burocrático. Para investigar esse tipo de túmulo é necessário fazer acordos com os proprietários do edifício construído sobre ele, a Autoridade de Antiguidades de Israel, que controla a permissão para realizar qualquer trabalho arqueológico em Israel, a polícia de Jerusalém, cuja tarefa é manter a paz e evitar a incitação à revolta; e o Heredim, as autoridades ultra-ortodoxas, cuja missão é proteger todos os túmulos judaicos, antigos ou modernos, de qualquer tipo de perturbação.
Um braço robótico e uma “câmara cobra” foram inseridas através dos furos no piso do edifício acima da tumba. A sonda foi capaz de alcançar todos os ossuários e fotografá-los por todos os lados, revelando as novas inscrições.

“Tudo neste túmulo parece incomum, quando contrastado com o que normalmente se encontra inscrito em ossários de túmulos judaicos desse período”, disse Tabor. “Dos sete ossários restantes no túmulo, quatro deles possuem características incomuns.”
Há gravuras em cinco das sete ossuários: um símbolo enigmático no ossuário 2 (possivelmente as letras Yod Heh Vav Heh ou “Javé” em letras estilizadas que podem ser lidos como o grego ou hebraico), a inscrição ” MARA “em letras gregas (que Tabor traduz como a forma feminina de” senhor “ou” mestre “em aramaico) no ossuário 3; uma palavra indecifrável em letras gregas no ossuário 4 (possivelmente um nome começando com” JO … “), uma inscrição de quatro linhas em grego no ossuário 5 e, finalmente, e mais importante, uma série de imagens no ossuário 6, incluindo a grande imagem de um peixe com uma figura humana saindo de sua boca.

A maioria dos arqueólogos que investigam a história do antigo judaísmo e do cristianismo primitivo discordam sobre as “evidências arqueológicas confiáveis”, diretamente relacionadas com Jesus e seus primeiros seguidores. Jesus nasceu, viveu e morreu em Israel. A maioria dos estudiosos concorda que ele nasceu por volta de 5 aC e morreu por volta de 30 dC. Existem evidências arqueológicas abundantes deste período relacionado com a Galileia, onde começou a sua pregação e campanhas de cura, e de Jerusalém, onde foi crucificado.
Existem boas evidências relacionadas com Herodes Antipas, o sumo sacerdote Caifás, e Pôncio Pilatos, que o mandou crucificar. Mas não existe nada que retrate o início do cristianismo datado do primeiro século. Pelo menos até agora.
Os exemplares mais antigos do Novo Testamento são do início do século 4 dC., mais de duzentos anos após a vida de Jesus. Alguns fragmentos de papiros do Novo Testamento foram datado do século 2 dC. Se a descoberta alardeada por James Tabor for confirmada por outros estudiosos, será o maior registro arqueológico sobre a vida cristã da história. Seus críticos dizem que Tabor quer apenas vender mais um documentário para a TV e questionam a veracidade de seus achados.

Traduzido e adaptado de Huffington Post e Science Daily

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

Ressurreição de Jesus é reforçada por descoberta arqueológica

A história de uma nova descoberta incrível que fornece a primeira evidência física dos cristãos em Jerusalém durante a época de Jesus e seus apóstolos, e inscrições nas caixas ossuárias indicam a fé dos primeiros cristãos na ressurreição de Jesus.
Em 2010, usando uma câmara especializada robótica, os autores Tabor e Jacobovici, trabalhando com os arqueólogos, geólogos e antropólogos forenses, explorou um túmulo anteriormente inexplorável em Jerusalém em torno do tempo de Jesus. Eles fizeram uma descoberta notável. O túmulo continha vários ossários ou caixas de ossos, dois dos quais foram esculpidas com uma imagem icônica e uma inscrição em grego. No seu conjunto, a imagem e a inscrição constituem a mais antiga evidência arqueológica de fé na ressurreição de Jesus.
Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. “Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, afirmou nesta terça-feira o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010. Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”. As inscrições encontradas diziam, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”.
“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery.
O professor reconhece que suas conclusões são “controversas” e que vão causar certo repúdio entre os “fundamentalistas religiosos”, enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário O Túmulo Secreto de Jesus, produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família.
Os arqueólogos após este trabalho estão lançando um livro contando toda esta experiência na descoberta destes achados. – Veja vídeo em Inglês:
Fonte: http://www.odiario.com/blogs/inforgospel/