quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Governo mexicano encontra peças de cultura desconhecida que retrata naves e seres de outro planeta


No começo de 2012, o governo mexicano anunciou que revelaria ao público inúmeros objetos arqueológicos que estavam guardados até então, acompanhado por um documentário sobre o achado. No entanto, o anúncio nunca foi realizado e tampouco os objetos ou o documentário foram revelados ao público. Nunca foi concedida qualquer explicação oficial sobre a mudança da decisão e, a partir de então, suspeita-se que o achado mostraria conexões de antigas culturas pré-maias com civilizações extraterrestres.   


Contudo, parece que estes objetos vieram à luz por um outro caminho. Acredita-se que boa parte das peças que seriam reveladas teria conexão com 400 itens que pertencem a coleções dos habitantes da pequena cidade de Ojuelos, em Jalisco. 

Eles estão colecionando o material há 50 ou 60 anos e pretendem abrir seu próprio museu. Os objetos possuem desenhos que retratam cenas de uma época muito antiga, em que pode-se observar, com pouca margem de erro de interpretação, seres de outros planetas, naves espaciais e todo o tipo de cenas da vida cotidiana da época.   

Entre os objetos estão tábuas, pratos, facas, anéis e pingentes de jade em que estão representados, segundo especialistas no assunto, os deuses alienígenas, com crânios alargados e olhos puxados, descritos como seres com "alto grau de inteligência, elevado estado de consciência e uma profunda conexão espiritual universal". 


Fonte: http://www.seuhistory.com/home.html

sábado, 24 de agosto de 2013

Tumba de sacerdotisa confirma que mulheres governaram Peru há 1.200 anos

Restos da mulher, pertencente à cultura Moche ou Mochica, entre 200 e 700 d.C., foram descobertos no final de julho por arqueólogos na província de Chepén.
Foto: A evidência de mulheres governantes na região de La Libertad vem surpreendendo os cientistas.

Douglas Suarez/STR / AFP 
A descoberta da tumba de uma sacerdotisa pré-hispânica no norte do Peru, a oitava encontrada em mais de duas décadas de pesquisas, confirma que mulheres poderosas governaram a região há 1.200 anos, segundo arqueólogos. 
Os restos dessa mulher, pertencente à cultura Moche ou Mochica, entre 200 e 700 d.C., foram descobertos no final de julho por arqueólogos na província de Chepén, na região La Libertad (norte do Peru), somando-se a outras descobertas surpreendentes na região. 

A evidência de mulheres governantes na região de La Libertad vem surpreendendo os cientistas. Em 2006, no distrito de Magdalena de Cao (La Libertad), foi descoberta a famosa “Senhora de Cao”, considerada uma das primeiras mulheres governantes do Peru, que morreu há 1.700 anos. - Isso deixa claro que, nesta região, as mulheres não apenas chefiavam rituais, mas eram as rainhas da sociedade Mochica. É a oitava sacerdotisa descoberta. Só encontramos tumbas de mulheres nas escavações, e nunca de homens - disse Luis Jaime Castillo, diretor do projeto arqueológico San José de Moro. 
A sacerdotisa estava “em uma imponente câmara funerária de 1.200 anos” de idade, explicou o arqueólogo, que destacou que os Mochica eram conhecidos como mestres artesãos e grandes construtores de cidades de barro. - A câmara funerária da sacerdotisa é de barro em forma de “L” e estava coberta com placas de cobre em forma de ondas e aves marinhas. Perto do seu pescoço estavam uma máscara e uma faca (Tumi)” - explicou Castillo. A tumba, pintada com desenhos nas cores amarela e vermelha, também tinha nos lados cerca de 10 nichos repletos de oferendas de cerâmica de tamanhos variados, a maioria vasilhas. - Acompanhavam a sacerdotisa os corpos de cinco crianças, dois deles bebês, e dois adultos, todos sacrificados - afirmou o cientista. Julio Saldaña, arqueólogo responsável pelos trabalhos na câmara funerária, disse que a descoberta da tumba confirma que a localidade de San José de Moro, província de Chepén, é um cemitério da elite Mochica. - Estamos diante de um lugar dedicado ao culto aos ancestrais, em cuja periferia os súditos mochicas deixaram evidências múltiplas como cântaros de tamanhos diferentes e cozinhas para a elaboração de chicha (bebida originária do Peru à base de milho) - disse. No enxoval funerário da sacerdotisa foi encontrada uma finíssima peça de cerâmica policromática, desenhada com iconografia moche, na qual foi colocada uma coroa de prata e cobre dourado, em forma de penacho, situada na altura da cabeça do personagem da elite. 

Debaixo do corpo da mulher havia uma fina camada de areia, e uma taça cerimonial e peças de tamanho regular de Spondylus (conchas usadas pela nobreza na época pré-hispânica) foram encontradas em cada uma das mãos da mulher. Oferendas estavam distribuídas na altura dos pés. Castillo informou que, assim que forem levantados, os restos mortais e os objetos serão levados a um laboratório para estudo. Depois, os pesquisadores tentarão obter apoio financeiro para a construção de um museu.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Túmulo de príncipe maia encontrado no México

Pesquisadores alemães encontraram a sepultura de um príncipe maia no México. O túmulo descoberto data do início do século VIII. Juntamente com os restos do príncipe foram encontradas numerosas oferendas funerárias. A descoberta foi feita durante as escavações do palácio maia na antiga cidade de Uxul (Campeche, México), tendo os arqueólogos da Universidade de Bona encontrado na sepultura do príncipe cinco taças de cerâmica, vários ornamentos de jade e 4 pratos de barro

terça-feira, 23 de julho de 2013

Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano

Uma Bíblia de mais de 1500 anos foi descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano. Isso porque a tal bíblia contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo e descreve Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.
O livro teria sido descoberto no ano 2000, e foi mantido em segredo na cidade de Antara. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. De acordo com as notícias; peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original.

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu. 
O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo. 
Acredita-se que a igreja Católica durante o Concílio da Nicéia tenha feito a seleção dos Evangelhos que fariam parte da Bíblia, suprimindo alguns, dentre deles possivelmente o Evangelho de Barnabé. Há ainda a crença de que existiram muitos outros evangelhos, conhecidos como Evangelhos do Mar Morto.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

AS TUMBAS ESCULPIDAS HÁ SEIS MIL ANOS NA ROCHA NA TURQUIA


A antiga cidade de Mira, na região da Antália, na Turquia, é famosa por seu seu teatro romano, pela Igreja de São Nicolau e também por seu impressionante cemitério com tumbas esculpidas na rocha há seis mil anos. Antigamente, o mar estava ligado à cidade por um canal construído ao oeste do rio Miros (hoje Rio Demre). A porta de Andriake, na outra ponta do canal, representava o acesso ao mar a ao comércio.
Há vestígios da cidade desde o século 5 a.C., mas as tumbas foram cavadas por volta do século 4 a.C. As ruínas foram descobertas em 1840 e ainda mantinham a pintura com cores como vermelho, amarelo e azul.


Pesquisas identificam mais de 50 sítios arqueológicos no Rio Madeira

Tesouro arqueológico é recuperado e catalogado em Rondônia.

500 mil peças foram coletadas e estão em fase de análise em Porto Velho.

Cada pedacinho é uma parte da história da Amazônia. Quinhentas mil peças foram coletadas por professores, estudantes, pesquisadores de arqueologia e de história da Universidade Federal de Rondônia. O trabalho é fruto de uma parceria com o Museu de Arqueologia da USP.

Alguns objetos datam de mais de 8.100 anos atrás. O material em cerâmica e lítico está em um laboratório em Porto Velho.
Entre as relíquias encontradas nos sítios arqueológicos, uma delas chama a atenção: um vaso indígena do século 10 feito de cerâmica e pintado com óxido de ferro, um mineral comum na região. Os estudos dos arqueólogos apontam que ele era usado em rituais indígenas, como a preparação de bebidas fermentadas.
Todo o material foi coletado entre 2008 e 2011 em um raio de 150 quilômetros nas duas margens do Rio Madeira e nas ilhas, território que antes era seco, mas hoje virou reservatório da Usina de Santo Antônio.
A usina é uma das hidrelétricas em construção no Rio Madeira. Apenas um sítio arqueológico, um dos maiores, não foi encoberto e as pesquisas vão continuar.
Ao todo, 58 sítios arqueológicos no entorno da usina foram identificados pelos pesquisadores. 43 são pré-coloniais, que existiam antes do processo de colonização.
O trabalho é coordenado pela arqueóloga Silvana Suze. Ela explica que vai ser possível conhecer um pouco das tribos que viveram naquela época. O Rio Madeira é testemunha da passagem de diversos povos e não haviam registros sobre isso até hoje.
Carlos Zimpel, professor de arqueologia da Universidade Federal, destaca que uma boa parcela da população que colonizou a Amazônia e o Baixo Amazonas pode ter passado pelo local.

Continente perdido é encontrado a 1500 km da costa brasileira

Um pedaço de continente que ficou submergido no mar por milhões de anos foi encontrado a 1.500 quilômetros da costa do Brasil, considerando como ponto de partida o litoral do Rio de Janeiro. O anúncio foi feito de pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Suspeita-se que este continente teria afundado durante a separação entre América do Sul e África, durante o surgimento do Oceano Atlântico. A suspeita da existência desse continente surgiu há dois anos, durante um serviço de dragagem, em que foi encontrado granito, uma pedra considerada continental. O achado aconteceu na Elevação do Rio Grande, uma cordilheira marítima, situada em águas brasileiras e internacionais. Inicialmente, cogitou-se que o recolhimento deste granito poderia ter ocorrido por engano.
Contudo, há um mês, pesquisadores brasileiros e japoneses usaram um equipamento submersível para observar a formação geológica à frente da costa brasileira e, a partir disso, ganhou força a hipótese de que a região possa mesmo abrigar um pedaço de um continente.

 De acordo com pesquisadores envolvidos no estudo, outras perfurações serão realizadas para recolhimento de mais amostras. A expectativa é que haja algum tipo de confirmação até o final do ano. Ainda não foi divulgada qual seria a idade destas rochas, mas acredita-se que elas sejam mais antigas do que o assoalho oceânico, como é chamada a superfície terrestre localizada sob as águas do mar. 


Fonte: Seu History

ENCONTRADA A MÍTICA PEDRA SOLAR DOS VIKINGS


O que até agora era apenas uma lenda acabou sendo confirmado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Rennes, na França. Trata-se da famosa e misteriosa Pedra Solar, um objeto utilizado pelos vikings para orientação na navegação. Os investigadores descobriram esta pequena pedra de calcita a poucos metros do navio britânico Alderney, que naufragou em 1582, próximo da ilha de mesmo nome, localizada no Canal da Mancha.
O cristal foi encontrado junto a uma bússola de navegação, o que sugeriu aos pesquisadores que poderia se tratar da famosa pedra solar. Segundo explicam os autores do artigo publicado pela revista Proceedings, da Sociedade Real, a forma romboide deste cristal de calcita permite a refração ou a polarização da luz de modo a criar uma imagem dupla.
Desta maneira, a pedra pode formar uma ou duas imagens, indicando se ela está apontando para a direção certa ou não. Com este instrumento, batizado como "pedra solar" pelos islandeses, os vikings se orientavam durante suas viagens marítimas já que isso lhes permitia identificar a posição do sol durante os dias nublados e corrigir os frequentes erros das bússolas magnéticas.


domingo, 31 de março de 2013

Descoberto relógio usado na construção de pirâmides


Investigadores da Universidade de Basiléia descobriram no Egito um dos relógios de sol mais antigos, cuja idade ascende a 3.300 anos.

O achado representa um disco de calcário, do tamanho de um prato, com um semicírculo preto dividido em 12 segmentos iguais.
O relógio foi encontrado nas excavações no Vale dos Reis, perto de uma casa de pedra onde moravam os operários que construíram as pirâmides. É possível que o relógio tivesse sido usado para calcular o tempo de trabalho.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Templo com cinco mil anos descoberto no Peru


Um templo com uma idade avaliada em cinco mil anos foi descoberto em El Paraíso, um dos maiores sítios arqueológicos no centro do Peru, por arqueólogos ligados ao Ministério da Cultura peruano.

Segundo o vice-ministro da Cultura do Peru, Rafael Varo, a descoberta confirma que a região em torno de Lima, a capital peruana "foi um foco de atividade das civilizações do território andino, o que demonstra sua importância religiosa, económica e política".
Durante trabalhos de conservação no local, os arqueólogos depararam-se com uma estrutura de areia e pedras escurecidas, restos do que seria o antigo templo da chamada Era Pré-Cerâmica (entre 3500 a.C. e 1800 a.C.).

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Cidades submersas do mundo antigo - Palácio de Cleópatra

Reino Submerso da Rainha Cleópatra - Alexandria - Egito
Perdida e esquecida há mais de 1600 anos, várias quadras do que acredita-se tratar de um palácio de Cleópatra, fora descoberto na costa da cidade de Alexandria.
Palácio de Cleópatra submerso
Um time de Arqueologistas Submarinos, liderados pelo francês, Franck Goddio, desde 1998 escavam e pesquisam esta antiga cidade.
Historiadores acreditam que esta parte da cidade foi submersa pela ação de terremotos e ondas gigantes e surpreendemente, vários artefatos permanecem intactos.
Dentre as descobertas estão as fundações do Palácio, naufrágios, colunas de granito vermelhas e estátuas das Deusas Isis e Esfinges.
O governo Egípicio planeja criar um museu subaquático, para que turistas mergulhadores possam visitar as ruínas.
Mergulhador em frente a estátua que acredita-se ser de Ptolemeu XII

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PEDREIROS BRITÂNICOS ENCONTRAM GATO "DE 400 ANOS" EM PAREDE




"Pedreiros que trabalhavam em uma reforma numa casa antiga da região de Devon, no sudoeste da Grã-Bretanha, encontraram os restos mortais de um gato que possivelmente tem centenas de anos, escondidos dentro de uma parede.

Os restos do felino, quase intactos, foram encontrado em um dos banheiros da casa no vilarejo de Ugborough na segunda-feira. Richard Parson, o dono da casa, afirmou que o gato será colocado de volta onde foi encontrado.

"Os pedreiros estavam retirando um dos banheiros no andar de cima e este amiguinho apareceu", disse. "Tínhamos uma noção de que havia um gato aqui, havia um mito local, uma lenda de que existia um gato enterrado na casa, mas, claro, não sabíamos onde estava."
"A primeira coisa que pensei foi que não precisávamos (do gato) na casa, mas, na verdade, dá um certo charme ao vilarejo, então vamos colocar de volta", acrescentou.

Parson afirmou que não sabe há quanto tempo o gato estava na parede da casa, mas os moradores do vilarejo alegam que o animal pode ter 400 anos de idade.Bruxas
Marion Gibson, especialista em folclore e magia na Universidade de Exeter, afirmou que centenas de anos atrás gatos eram colocados nas paredes das casas para afastar a "má sorte".

"Frequentemente os gatos eram colocados nas paredes como um amuleto da sorte. Eles poderiam ser usados para afastar bruxas, mau-olhado, má sorte, insetos ou qualquer outra coisa que pudesse ser vista como ameaça à casa", disse.

"Esta parece ter sido uma prática comum em todo o continente europeu."

Mas o pedreiro Kevin Read, um dos que encontrou o gato, não gostou muito da surpresa. "Acho que não fiquei muito feliz, para ser honesto. Não é algo que você encontra todo dia", afirmou."

(Fonte: BBC Brasil e IG)