terça-feira, 13 de maio de 2014

Descoberta no Amapá comprova a existência de cultura pré-colombiana

Macapá - Achado prova que antigos habitantes do arquipélago do Marajó, no Pará, trocavam informações com comunidades do Amapá.


A descoberta de peças de cerâmica e fragmentos de urnas funerárias da cultura Koriabo, na margem direita do rio Araguari no entorno da Usina Hidrelétrica Ferreira Gomes, comprova a existência de sociedades pré-colombianas no Amapá.
A cultura Koriabo existiu há 1,6 mil anos no Amapá, Suriname e Guiana Francesa. O material foi encontrado por uma equipe do Centro de Estudos e Pesquisa Arqueológica da Universidade Federal do Amapá (Unifap), na quarta-feira (19), na cidade de Ferreira Gomes (a 142 quilômetros de distância de Macapá).
As peças têm detalhes decorativos, como bordas desenhadas, característica da cultura Koriabo. “Através das descobertas podemos entender um pouco mais sobre a ocupação no Estado e na Região Amazônica”, afirmou o diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas Unifap, Edinaldo Nunes.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

DOC: As Misteriosas Pirâmides Submersas do Japão [Falado PT]

Civilização mais antiga do mundo estaria submersa no Japão

Há quase 20 anos, cientistas e mergulhadores têm estudado o que seria a maior descoberta arqueológica do planeta, até que se depararam com destroços de uma cidade submersa, que pode ter mais de 10.000 anos de idade. 
Depois de muita pesquisa, eles descobriram várias estruturas enormes incluindo uma pirâmide muito semelhante às dos astecas e maias, que possuem cinco andares e são alinhadas tendo como base os pontos cardeais.
Ainda é um mistério, mas pode ser que tenhamos descoberto uma civilização muito antiga, com
data de aproximadamente 6.000 a.C..
A suposta cidade está localizada no mar na costa do Japão e conta com muitas provas de que foi construída por humanos. Como por exemplo, escadarias, rampas, desenhos em rochas e outros detalhes.
Mais interessante ainda é que, quando as fotos foram divulgadas, muitas dúvidas surgiram, de vários perseguidores, sobre como a cidade submersa havia sido construída, se era obra humana ou se era simplesmente natural. Os que negavam ser obra humana, defendem a ideia de que o formato e os ângulos das construções foram feitos pela natureza, já os que acreditam ser uma construção humana, alegam que  o mar de Yonaguni, onde está localizada, é a tumba de uma civilização mais antiga que a do próprio Egito.
Talvez as discussões parassem por aí se não fosse por um terremoto que ocorreu em 1998 e que revelou o surgimento de novas edificações, desta vez, na forma de zigurats, parecidos com os da Mesopotâmia e que podem ser a construção mais antiga já feita. Em vários monumentos, foram encontrados vários desenhos e escritas, além de algumas ferramentas e até uma escadaria. Acho que isso fez com que a ideia de formação natural fosse por água abaixo.
Confira algumas imagens da maior descoberta de todos os tempos:
Assista ao vídeo a seguir e saiba mais sobre a cidade submersa:
http://youtu.be/b-xLZivvoyM

Descoberto Stonehenge russo

Um grupo de historiadores russos descobriu um achado inesperado no Cáucaso do Norte. No desfiladeiro de Tcherek foi encontrada uma parede ciclópica de pedra, com 20 metros de altura, de origem desconhecida. Tratar-se-á de uma maravilha da natureza ou da criação de gigantes semelhantes aos ciclopes da mitologia?

O que é certo é que essa parede entrará para a lista de atrações da região do Sul da Rússia, tornando-se num local de peregrinação de turistas.
Os habitantes locais há muito que conhecem esse fenómeno mas só recentemente o mostraram aos investigadores. A parede parece tapar o desfiladeiro da montanha e apresenta-se como um maciço de 20 metros de altura por 50 metros de comprimento. Os enormes blocos estão perfeitamente ajustados, pelo tipo de muro ciclópico. Trata-se de um método de construção em que o peso e a forma regular dos blocos mantêm toda a estrutura sem a necessidade de qualquer elemento aglutinador. Fica a sensação de que o gigante mítico de um só olho que deu o nome a essa tecnologia empilhou por pura diversão os blocos gigantescos uns sobre os outros. O conhecido historiador local russo Viktor Kotliarov refere que, neste momento, ainda não se pode dizer com segurança se se trata de uma parede natural ou artificial.
"Os geólogos afirmam que é mais provável ser de origem natural, o que também é a minha opinião. Mas, neste caso, a natureza teve o cuidado de fazer blocos idênticos, ou seja de dimensões rigorosamente iguais, e completamente uniformes: 2 metros por 25 centímetros."
Segundo o historiador local, estruturas semelhantes no Cáucaso já foram descritas por muitos viajantes. Eram construídas pelos montanheses para barrarem os vales estreitos, erigindo uma espécie de fortificações para se defenderem dos inimigos. A parede no desfiladeiro de Tcherek também parece artificial mas, neste caso, fica a impressão de que foi feita não por seres humanos normais, mas por representantes de outra civilização ou por gigantes, afirma Kotliarov.
"Muito próximo, no mesmo desfiladeiro, foram encontradas tíbias de 78 centímetros de comprimento. Lembremos que a tíbia do esqueleto humano tem em média 50 centimetros. Ora, existe um método para determinar a altura humana e, segundo esse método, este homem teria mais de 2 metros e meio de altura."
O local desse fenómeno de pedra é de difícil acesso e fica longe dos caminhos percorridos, por isso aqui não foram ainda efectuados estudos nem por geólogos, nem por etnógrafos ou investigadores locais. Segundo os especialistas, esta seria a altura ideal para começar a investigar exaustivamente este achado que, segundo eles, nos poderá ainda proporcionar descobertas surpreendentes.

Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_24/75826855/

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Governo mexicano encontra peças de cultura desconhecida que retrata naves e seres de outro planeta


No começo de 2012, o governo mexicano anunciou que revelaria ao público inúmeros objetos arqueológicos que estavam guardados até então, acompanhado por um documentário sobre o achado. No entanto, o anúncio nunca foi realizado e tampouco os objetos ou o documentário foram revelados ao público. Nunca foi concedida qualquer explicação oficial sobre a mudança da decisão e, a partir de então, suspeita-se que o achado mostraria conexões de antigas culturas pré-maias com civilizações extraterrestres.   


Contudo, parece que estes objetos vieram à luz por um outro caminho. Acredita-se que boa parte das peças que seriam reveladas teria conexão com 400 itens que pertencem a coleções dos habitantes da pequena cidade de Ojuelos, em Jalisco. 

Eles estão colecionando o material há 50 ou 60 anos e pretendem abrir seu próprio museu. Os objetos possuem desenhos que retratam cenas de uma época muito antiga, em que pode-se observar, com pouca margem de erro de interpretação, seres de outros planetas, naves espaciais e todo o tipo de cenas da vida cotidiana da época.   

Entre os objetos estão tábuas, pratos, facas, anéis e pingentes de jade em que estão representados, segundo especialistas no assunto, os deuses alienígenas, com crânios alargados e olhos puxados, descritos como seres com "alto grau de inteligência, elevado estado de consciência e uma profunda conexão espiritual universal". 


Fonte: http://www.seuhistory.com/home.html

sábado, 24 de agosto de 2013

Tumba de sacerdotisa confirma que mulheres governaram Peru há 1.200 anos

Restos da mulher, pertencente à cultura Moche ou Mochica, entre 200 e 700 d.C., foram descobertos no final de julho por arqueólogos na província de Chepén.
Foto: A evidência de mulheres governantes na região de La Libertad vem surpreendendo os cientistas.

Douglas Suarez/STR / AFP 
A descoberta da tumba de uma sacerdotisa pré-hispânica no norte do Peru, a oitava encontrada em mais de duas décadas de pesquisas, confirma que mulheres poderosas governaram a região há 1.200 anos, segundo arqueólogos. 
Os restos dessa mulher, pertencente à cultura Moche ou Mochica, entre 200 e 700 d.C., foram descobertos no final de julho por arqueólogos na província de Chepén, na região La Libertad (norte do Peru), somando-se a outras descobertas surpreendentes na região. 

A evidência de mulheres governantes na região de La Libertad vem surpreendendo os cientistas. Em 2006, no distrito de Magdalena de Cao (La Libertad), foi descoberta a famosa “Senhora de Cao”, considerada uma das primeiras mulheres governantes do Peru, que morreu há 1.700 anos. - Isso deixa claro que, nesta região, as mulheres não apenas chefiavam rituais, mas eram as rainhas da sociedade Mochica. É a oitava sacerdotisa descoberta. Só encontramos tumbas de mulheres nas escavações, e nunca de homens - disse Luis Jaime Castillo, diretor do projeto arqueológico San José de Moro. 
A sacerdotisa estava “em uma imponente câmara funerária de 1.200 anos” de idade, explicou o arqueólogo, que destacou que os Mochica eram conhecidos como mestres artesãos e grandes construtores de cidades de barro. - A câmara funerária da sacerdotisa é de barro em forma de “L” e estava coberta com placas de cobre em forma de ondas e aves marinhas. Perto do seu pescoço estavam uma máscara e uma faca (Tumi)” - explicou Castillo. A tumba, pintada com desenhos nas cores amarela e vermelha, também tinha nos lados cerca de 10 nichos repletos de oferendas de cerâmica de tamanhos variados, a maioria vasilhas. - Acompanhavam a sacerdotisa os corpos de cinco crianças, dois deles bebês, e dois adultos, todos sacrificados - afirmou o cientista. Julio Saldaña, arqueólogo responsável pelos trabalhos na câmara funerária, disse que a descoberta da tumba confirma que a localidade de San José de Moro, província de Chepén, é um cemitério da elite Mochica. - Estamos diante de um lugar dedicado ao culto aos ancestrais, em cuja periferia os súditos mochicas deixaram evidências múltiplas como cântaros de tamanhos diferentes e cozinhas para a elaboração de chicha (bebida originária do Peru à base de milho) - disse. No enxoval funerário da sacerdotisa foi encontrada uma finíssima peça de cerâmica policromática, desenhada com iconografia moche, na qual foi colocada uma coroa de prata e cobre dourado, em forma de penacho, situada na altura da cabeça do personagem da elite. 

Debaixo do corpo da mulher havia uma fina camada de areia, e uma taça cerimonial e peças de tamanho regular de Spondylus (conchas usadas pela nobreza na época pré-hispânica) foram encontradas em cada uma das mãos da mulher. Oferendas estavam distribuídas na altura dos pés. Castillo informou que, assim que forem levantados, os restos mortais e os objetos serão levados a um laboratório para estudo. Depois, os pesquisadores tentarão obter apoio financeiro para a construção de um museu.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Túmulo de príncipe maia encontrado no México

Pesquisadores alemães encontraram a sepultura de um príncipe maia no México. O túmulo descoberto data do início do século VIII. Juntamente com os restos do príncipe foram encontradas numerosas oferendas funerárias. A descoberta foi feita durante as escavações do palácio maia na antiga cidade de Uxul (Campeche, México), tendo os arqueólogos da Universidade de Bona encontrado na sepultura do príncipe cinco taças de cerâmica, vários ornamentos de jade e 4 pratos de barro