quinta-feira, 10 de abril de 2014

DOC: As Misteriosas Pirâmides Submersas do Japão [Falado PT]

Civilização mais antiga do mundo estaria submersa no Japão

Há quase 20 anos, cientistas e mergulhadores têm estudado o que seria a maior descoberta arqueológica do planeta, até que se depararam com destroços de uma cidade submersa, que pode ter mais de 10.000 anos de idade. 
Depois de muita pesquisa, eles descobriram várias estruturas enormes incluindo uma pirâmide muito semelhante às dos astecas e maias, que possuem cinco andares e são alinhadas tendo como base os pontos cardeais.
Ainda é um mistério, mas pode ser que tenhamos descoberto uma civilização muito antiga, com
data de aproximadamente 6.000 a.C..
A suposta cidade está localizada no mar na costa do Japão e conta com muitas provas de que foi construída por humanos. Como por exemplo, escadarias, rampas, desenhos em rochas e outros detalhes.
Mais interessante ainda é que, quando as fotos foram divulgadas, muitas dúvidas surgiram, de vários perseguidores, sobre como a cidade submersa havia sido construída, se era obra humana ou se era simplesmente natural. Os que negavam ser obra humana, defendem a ideia de que o formato e os ângulos das construções foram feitos pela natureza, já os que acreditam ser uma construção humana, alegam que  o mar de Yonaguni, onde está localizada, é a tumba de uma civilização mais antiga que a do próprio Egito.
Talvez as discussões parassem por aí se não fosse por um terremoto que ocorreu em 1998 e que revelou o surgimento de novas edificações, desta vez, na forma de zigurats, parecidos com os da Mesopotâmia e que podem ser a construção mais antiga já feita. Em vários monumentos, foram encontrados vários desenhos e escritas, além de algumas ferramentas e até uma escadaria. Acho que isso fez com que a ideia de formação natural fosse por água abaixo.
Confira algumas imagens da maior descoberta de todos os tempos:
Assista ao vídeo a seguir e saiba mais sobre a cidade submersa:
http://youtu.be/b-xLZivvoyM

Descoberto Stonehenge russo

Um grupo de historiadores russos descobriu um achado inesperado no Cáucaso do Norte. No desfiladeiro de Tcherek foi encontrada uma parede ciclópica de pedra, com 20 metros de altura, de origem desconhecida. Tratar-se-á de uma maravilha da natureza ou da criação de gigantes semelhantes aos ciclopes da mitologia?

O que é certo é que essa parede entrará para a lista de atrações da região do Sul da Rússia, tornando-se num local de peregrinação de turistas.
Os habitantes locais há muito que conhecem esse fenómeno mas só recentemente o mostraram aos investigadores. A parede parece tapar o desfiladeiro da montanha e apresenta-se como um maciço de 20 metros de altura por 50 metros de comprimento. Os enormes blocos estão perfeitamente ajustados, pelo tipo de muro ciclópico. Trata-se de um método de construção em que o peso e a forma regular dos blocos mantêm toda a estrutura sem a necessidade de qualquer elemento aglutinador. Fica a sensação de que o gigante mítico de um só olho que deu o nome a essa tecnologia empilhou por pura diversão os blocos gigantescos uns sobre os outros. O conhecido historiador local russo Viktor Kotliarov refere que, neste momento, ainda não se pode dizer com segurança se se trata de uma parede natural ou artificial.
"Os geólogos afirmam que é mais provável ser de origem natural, o que também é a minha opinião. Mas, neste caso, a natureza teve o cuidado de fazer blocos idênticos, ou seja de dimensões rigorosamente iguais, e completamente uniformes: 2 metros por 25 centímetros."
Segundo o historiador local, estruturas semelhantes no Cáucaso já foram descritas por muitos viajantes. Eram construídas pelos montanheses para barrarem os vales estreitos, erigindo uma espécie de fortificações para se defenderem dos inimigos. A parede no desfiladeiro de Tcherek também parece artificial mas, neste caso, fica a impressão de que foi feita não por seres humanos normais, mas por representantes de outra civilização ou por gigantes, afirma Kotliarov.
"Muito próximo, no mesmo desfiladeiro, foram encontradas tíbias de 78 centímetros de comprimento. Lembremos que a tíbia do esqueleto humano tem em média 50 centimetros. Ora, existe um método para determinar a altura humana e, segundo esse método, este homem teria mais de 2 metros e meio de altura."
O local desse fenómeno de pedra é de difícil acesso e fica longe dos caminhos percorridos, por isso aqui não foram ainda efectuados estudos nem por geólogos, nem por etnógrafos ou investigadores locais. Segundo os especialistas, esta seria a altura ideal para começar a investigar exaustivamente este achado que, segundo eles, nos poderá ainda proporcionar descobertas surpreendentes.

Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_24/75826855/